O que é presente indicativo exemplos?
O presente do indicativo expressa ações que acontecem no momento da fala, fatos habituais ou verdades universais.
Exemplos:
- Eu como bolo. (ação atual)
- Ela sempre chega cedo. (hábito)
- A água ferve a 100°C. (verdade universal)
Presente indicativo: exemplos?
Tipo, o presente do indicativo… uso todo dia, né? Ontem mesmo, estava lá no café perto da estação, o “A Brasileira” – aquele com os pastéis de nata que custam 1,20€ – e vi o meu amigo João abrindo a porta. Simples, né? Ação presente, direta.
Já o subjuntivo… é mais complicado. Lembro de uma vez, em 2018, tentei explicar pro meu primo como usar. Ele ficava tipo, “mas não entendi, qual a diferença?”. Acabei desenhando uns esquemas malucos num guardanapo, nem sei se funcionou. Ainda assim, o presente do indicativo é o que a gente mais usa. É a coisa mais natural, sabe?
Acho que uma das coisas mais importantes do presente do indicativo é que ele demonstra certeza, segurança. Não é uma hipótese ou um desejo, é um fato. Como, sei lá, “a chuva cai forte agora”, é diferente de “a chuva caia forte” – que seria subjuntivo, indicando uma possibilidade, e não uma certeza. Entendeu?
Exemplo simples: “Eu como pão”. Presente, indicativo, fato. Difícil errar. É a base da comunicação, sabe? A coisa mais fundamental.
Presente indicativo: ação presente, certeza. Subjuntivo: hipótese, desejo, incerteza.
O que é uma frase no presente do indicativo?
O presente do indicativo é a âncora da nossa comunicação, aquele tempo verbal que nos permite:
- Descrever o agora: Pintar com palavras o que acontece enquanto falamos, tipo “Eu escrevo esta resposta agora”.
- Expressar hábitos: Revelar rotinas e costumes, como “Todo dia eu tomo café”.
- Afirmar verdades: Declarar fatos que consideramos incontestáveis, por exemplo, “A Terra gira em torno do Sol”.
- Projetar o futuro próximo: Indicar planos ou eventos que estão prestes a acontecer, como “Amanhã eu viajo”.
É interessante notar como, às vezes, o presente se estica para alcançar o futuro, mostrando que o tempo, tal como o entendemos, é mais fluido do que imaginamos. Ou como diria Heráclito, “Nada é permanente, exceto a mudança”. E essa flexibilidade do presente do indicativo reflete bem essa nossa eterna dança com o tempo.
O que é um texto no presente do indicativo?
Presente do indicativo indica ações que acontecem agora.
Lembro de uma aula de português no ensino médio. Dona Maria, a professora, era super exigente. Ela explicava o presente do indicativo como algo que está acontecendo ali, naquele instante. Tipo, “Eu estou aprendendo”, “Você está ouvindo”.
- Momento: Terça-feira, 14h30.
- Local: Sala 22, Colégio Estadual.
- Sentimento: Confusão misturada com medo de errar.
Ela sempre dava exemplos práticos, tipo, “O passarinho canta na janela” ou “Eu escrevo no quadro”. Era para fixar que era algo real, que tava rolando naquele exato momento. E, sinceramente, depois de tanta repetição, a gente nunca mais esqueceu.
Como fazer um texto indicativo?
80 palavras, né? Putz, que desafio! Preciso ser objetiva, seca… Odeio isso. Mas enfim, vamos lá…
Como fazer um texto indicativo:
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Clareza acima de tudo: Esquece floreios, metáforas, tudo o que for enfeite. Direto ao ponto. Tipo, “ônibus 173, próximo ponto: Praça XV.” Simples assim.
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Verbos no imperativo: Manda, ordena, indica. Não pede por favor. “Chegue antes das 10h”, “siga as instruções” , “verifique a pressão dos pneus”.
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Dados objetivos: Sem achismos! Números, datas, horas, lugares específicos. “Encontro às 14h na esquina da Rua A com Rua B.” Meu Deus, parece que tô escrevendo um roteiro de filme policial!
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Organização: Sentenças curtas, ideias separadas, nada de parágrafos gigantes. Tipo um telegrama, mas menos caro. Ontem vi um telegrama! Lembra daquela propaganda antiga? Nossa, que nostalgia!
Ai, meu Deus, já estou com dor de cabeça. Preciso de um café. Queria ter mais tempo pra pensar em exemplos melhores, mas… Vida que segue. Preciso fazer o jantar, ainda. Arroz com feijão, nada de sofisticação hoje. Que saco essa vida adulta!
Qual o objetivo do modo indicativo em textos?
Objetivo: Apresentar fatos. Verdades.
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Realidade: O indicativo crava o pé no chão. Ação existe, existiu ou existirá. Sem rodeios.
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Tempo: Seis formas de marcar quando a coisa acontece. Presente, passado, futuro. A cronologia importa.
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Certeza: É o modo da convicção. Duvidar não entra na equação. Se está no indicativo, é porque é. Ou se espera que seja.
Na minha experiência, gente que usa muito subjuntivo costuma ter medo de decisões. Indicativo é para quem encara a vida de frente, sem inventar desculpas. Sem “ses”.
Como resumir um texto literário?
Resumo: Ideias principais. Sem opinião. Objetivo. Frio. Só o essencial. Igual notícia de jornal. Extrair a alma do texto.
- Objetivo: Reproduzir a essência da obra.
- Impessoal: Sem julgamento ou interpretação.
- Conciso: Mínima quantidade de palavras.
Fichamento: Mais detalhado. Registra tudo. Um esqueleto. Para consultas futuras. Esquecer é humano, fichar é divino. A memória é traiçoeira.
- Analítico: Desmembra o texto.
- Completo: Inclui citações. Marca páginas. Observações.
- Organizado: Categorias, temas, palavras-chave. Meu sistema é por autor e data. Simples.
Resenha: Opinião. Crítica. Subjetiva. Impressões. Um julgamento. O poder da palavra escrita. Influenciar, persuadir. Responsabilidade.
- Argumentativa: Justifica a avaliação. Critérios bem definidos. Análise da estrutura, estilo.
- Interpretativa: Compreensão. Conexões. Leitura profunda. Vai além da superfície.
- Informativa: Contextualiza a obra. Público-alvo. Relevância. Li ‘Os Sertões’ semana passada. Impactante.
Como resumir o texto de um livro?
Resumir um livro é como fazer um molho bechamel: precisa de paciência, atenção e um toque de malícia para não virar mingau. Esqueça Ctrl+C, Ctrl+V, a mágica aqui é alquimia pura.
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Leia com atenção: Não basta passar os olhos, tem que mergulhar na história como se fosse a piscina da sua casa em um dia de calor de 40 graus. A diferença é que aqui, o mergulho é intelectual. Eu, por exemplo, anoto as páginas com meus comentários, tipo “Que reviravolta, hein?”, ou “Será que esse personagem não toma um chá de camomila pra relaxar?”.
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Identifique os pilares da narrativa: temas, ideias principais, os personagens que realmente importam (porque sempre tem uns figurantes que só estão ali pra fazer número). É como escolher os ingredientes principais do seu molho: manteiga, farinha e leite. Sem eles, não tem bechamel, meu amigo.
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Anotações são sagradas: Imagine tentar lembrar de tudo depois? Seria como decorar a lista telefônica de 1998. Anote os pontos importantes, as frases de efeito, as sacadas geniais do autor. No meu caso, uso canetas coloridas. Parece coisa de escola, mas, acredite, funciona.
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Organize o caos: Junte suas anotações e separe por tópicos, como se estivesse arrumando a gaveta de meias (a minha, pelo menos, é um verdadeiro teste de paciência). Essa organização vai facilitar a vida na hora de escrever.
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Rascunho sem medo: Escreva sem se preocupar com a perfeição. Aqui, o importante é colocar as ideias no papel, como um escultor que começa a moldar a argila. Aos poucos, a obra vai ganhando forma.
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Lapidar a joia: Releia, corte os excessos, refine o texto. Lembre-se: menos é mais. Um resumo prolixo é como um discurso político: ninguém aguenta.
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Concisão é a chave: Foco nas ideias centrais. Imagine explicar a Teoria da Relatividade em 140 caracteres. Desafio, né? Mas é esse o espírito.
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Linguagem clara e objetiva: Nada de jargões ou frases rebuscadas. Um resumo tem que ser acessível, como um bom café da manhã. Afinal, ninguém merece começar o dia decifrando enigmas.
Em resumo (sem trocadilhos): ler, identificar, anotar, organizar, escrever, editar, focar e simplificar.
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