O que é pretérito imperfeito de exemplo?

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Aqui está uma resposta concisa e otimizada para SEO sobre o pretérito imperfeito:

O pretérito imperfeito indica uma ação contínua no passado, não finalizada. Diferente do pretérito perfeito, ele expressa uma ação que estava em andamento.

Exemplo: "Ele estava tomando banho..." A ação de tomar banho não foi concluída, sendo interrompida pela chegada da mãe. O pretérito imperfeito descreve uma cena ou situação no passado.

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Como usar o pretérito imperfeito em exemplos?

Lembro da minha vó, lá em Minas, 2003, acho. Ela sempre contava histórias, “Quando eu era menina, brincava na rua… até o sol se pôr”. Era um jeito dela de falar do passado, algo que acontecia sempre, não só uma vez. Tipo rotina.

Outro dia, em São Paulo, tava no ônibus, uns dois anos atrás. Chovia. Eu ia ler, aí o ônibus freou brusco. “Eu lia quando o ônibus freou”. A leitura foi interrompida, né. Sacou a diferença?

Pretérito Imperfeito: Ações contínuas ou habituais no passado.

Exemplo: Lia, brincava, estava.

Quais são os verbos imperfeitos?

Verbos Imperfeitos: Indicam ações habituais, contínuas ou incompletas no passado. Pense neles como a Netflix do passado: você começava uma série (ação) e ela ficava rolando, rolando… sem um final definido naquele momento.

  • Ações habituais: Lembra daquela tia que ligava todo domingo às 7h da manhã? Era sagrado. Ou aquele vizinho que tossia a noite toda, impecavelmente? Imperfeito na certa. Eu, particularmente, devorava gibis na infância. Colecionava álbuns de figurinha também. Uma mania!

  • Ações contínuas: Imagine um pôr do sol. As cores mudavam lentamente, o céu ganhava tons alaranjados… um espetáculo sem pressa. Ou quando você era criança e brincava de pique-esconde, a adrenalina corria solta, a brincadeira não tinha hora para acabar (até sua mãe chamar para jantar, claro). No meu caso, eu passava horas desenhando. Era minha fuga da realidade.

  • Ações incompletas: Você lia um livro, mas foi interrompido. A ação começou, mas não se concluiu naquele momento. Frustrante, eu sei. Eu escrevia um conto quando o telefone tocou. Nunca mais terminei… a tragédia de um escritor amador.

Exemplos (sem firulas):

  • Agradecia
  • Fazíamos
  • Prestava
  • Aludia
  • Fitava
  • Produzia
  • Ambientava
  • Hospedávamos
  • Queria
  • Ansiavam
  • Furtavam
  • Tiráveis
  • Aumentavam
  • Imaginávamos
  • Recuperávamos

Dá para perceber a diferença sutil, mas crucial, entre “eu comi um bolo” (ação completa, pretérito perfeito) e “eu comia bolo todo dia” (ação habitual, pretérito imperfeito)? É como comparar um cometa, rápido e efêmero, com as estrelas, constantes e presentes. Metafórico, eu sei. Mas a vida sem um pouco de poesia, não é?

Outro exemplo: “Eu escrevi um email” (missão cumprida!) versus “Eu escrevia um email quando a luz acabou” (tragédia grega moderna). Percebe a diferença? Um é concreto, o outro, uma eterna promessa. Como meus planos de domingo à noite.

Enfim, os verbos imperfeitos são os mestres da continuidade, da repetição, do “e assim ia…”. A vida, no fundo, não é uma sucessão de imperfeitos?

Como passar uma frase para o pretérito imperfeito?

Ah, o pretérito imperfeito, esse camarada que adora se esticar no tempo! Para transformá-lo numa pérola da gramática, lembre-se: é a dança do “ia” e seus amigos.

  • Verbos Regulares: Terminados em -ar, -er, -ir? Fácil! Basta conjugar no imperfeito: eu falava, eu comia, eu vivia. Simples como um pastel de Belém. (Aliás, já comi um hoje, estava divino!)

  • Verbos Irregulares: Ah, os rebeldes! Cada um tem suas peculiaridades. Ser e ir, por exemplo, são uns chatos, mas com um pouco de prática… (Meu filho mais novo está aprendendo agora, e que aventura!). Eu era, eu ia… memorizar é a chave.

  • O “ia” mágico: Preste atenção nele, é a marca registrada! Ele indica a ação prolongada, a repetição gostosa, a eternidade (quase!) de um instante passado. Imagine-o como um fio de ouro fininho, esticando a ação no tempo.

Pequena dica extra: Se você se deparar com uma frase no presente, tipo “Eu estudo piano”, para passar pro imperfeito, é só fazer a mágica do “ia” (ou suas variações): “Eu estudava piano”. É só! Rápido e indolor.

Exemplos:

  • “Eu assisto TV” vira “Eu assistia TV”.
  • “Ela canta lindamente” vira “Ela cantava lindamente”.
  • “Nós corremos todos os dias” vira “Nós corríamos todos os dias”.

Fácil, né? Agora, vá praticar e me conte depois. Se precisar de ajuda, pode chamar! Tenho uma coleção de exercícios de gramática de 2023, alguns ainda cheirosos de tinta (não literalmente, claro!).

Como conjugar pretérito imperfeito?

  • -AR: A lembrança da chuva fina na janela da cozinha. O cheiro de bolo de fubá saindo do forno. Minha avó, sempre cantarolando baixinho enquanto falava, falavas com ela sobre a escola, sobre os sonhos infantis. E ela, paciente, falava também, tecendo histórias com as mãos enquanto falávamos, todos juntos, à mesa, faláveis sobre o futuro, sobre o mundo. E a chuva lá fora falavam a sua própria língua, ritmada e constante.

  • -ER/IR: O gosto da manga colhida no pé. Doce, suculenta. Eu comia com as mãos, o suco escorrendo pelo queixo. Você comias ao meu lado, rindo, comia com a mesma alegria. Comíamos até não poder mais, sob a sombra fresca da mangueira. Vós comíeis também, mais afastados, enquanto eles, os pássaros, comiam as migalhas que caíam no chão. Lembro-me da casa da minha tia, com cheiro de jasmim. Eu vivia ali naqueles verões. Tu vivias mergulhado em livros, vivia em mundos distantes. Nós vivíamos em um universo próprio, feito de brincadeiras e segredos. Vós víeis nos visitar, trazendo o frescor da cidade. Eles, os vaga-lumes, viviam suas noites mágicas, iluminando o jardim.

  • Resposta objetiva: O pretérito imperfeito conjuga-se assim: verbos terminados em -AR (falava, falavas, falava, falávamos, faláveis, falavam); verbos terminados em -ER/-IR (comia, comias, comia, comíamos, comíeis, comiam / vivia, vivias, vivia, vivíamos, víeis, viviam). Verbos irregulares devem ser consultados em gramáticas ou dicionários.

Qual é a diferença entre pretérito imperfeito, perfeito e mais-que-perfeito?

Ah, meu camarada, bora lá desvendar esses “pretéritos” que dão nó na cabeça de qualquer um! É tipo tentar diferenciar pimenta biquinho de habanero, saca?

  • Pretérito Imperfeito: Imagina aquela novela mexicana que nunca acaba, tipo “A Usurpadora” reprisando pela milésima vez. É algo que rolava direto, tipo eu comendo brigadeiro quando tô triste. É o passado “raiz”, sem data pra acabar.

  • Pretérito Perfeito: É tipo quando você finalmente encontra a tampa da Tupperware perfeita depois de anos! Aconteceu, tá resolvido, fim de papo. Tipo quando eu finalmente terminei de pagar o IPVA do carro!

  • Pretérito Mais-Que-Perfeito: É tipo fofoca nível hard! Uma coisa aconteceu ANTES de outra coisa que já era passado. Tipo: “Eu JÁ TINHA comido o bolo quando me contaram que era de jaca”. Trauma define!

  • Pretérito Perfeito Composto do Subjuntivo: Esse é o “talvez”, o “quem sabe”, o “se a sorte ajudar”. Tipo, “Espero que EU TENHA GANHADO na Mega Sena até amanhã!”. Uma esperança no passado, com futuro incerto. É tipo eu esperando emagrecer comendo alface todo dia, kkk!

Quais são os verbos irregulares em português?

Ah, os verbos irregulares… Aquela galera que resolveu não seguir as regras, tipo adolescente rebelde! Em português, eles são a prova de que a língua não é uma ciência exata, e sim uma bagunça organizada (ou nem tanto).

  • Abster: O mestre do “não me misturo”, sempre se abstendo de participar da conjugação normal. Tipo aquele amigo que nunca topa ir no churrasco.

  • Acudir: Correto pra caramba, mas às vezes dá uns “tilt” na conjugação, que nem carro velho na subida.

  • Adequar: Esse é o camaleão da língua, se adequa a tudo, menos às regras básicas. Que nem político em campanha.

  • Convir: Aquele que sempre “convém” fazer o que ele quer, e a conjugação que se dane!

  • Crer: Acredita tanto em si que se acha no direito de ser todo torto na hora de conjugar.

  • Cuspir: Mais instável que relacionamento ioiô, um dia conjuga de um jeito, no outro já mudou tudo.

  • Decompor: Adora se desfazer, inclusive das regras gramaticais. Um verdadeiro anarquista!

  • Deferir: Se acha importante demais pra seguir as normas. Superestimado, na minha humilde opinião.

  • Delinquir: Como o nome já diz, adora cometer “delitos” gramaticais. Bandido!

  • Depor: Vive “depondo” contra a gramática tradicional. Revoltado!

  • Desafazer: O rei do “desmancha prazeres”, até na hora de conjugar ele estraga tudo.

  • Desaguar: Vira e mexe, dá umas escorregadas na conjugação. Imagina a cena…

  • Desaprazer: Nunca está satisfeito, nem com a própria conjugação. Chato!

  • Desavir: Vive em conflito com as regras. Encrenqueiro!

  • Descaber: Simplesmente não cabe na normalidade. Originalidade é tudo!

#Gramática #Pretérito Imperfeito #Verbo Exemplo