O que é um exemplo de gerúndio?
Aqui estão algumas opções de resposta sobre o que é gerúndio e um exemplo:
Opção 1:
Gerúndio indica ação contínua, em andamento. Exemplo: "Estou levando" o bolo.
Opção 2:
O gerúndio expressa uma ação que está acontecendo. Um exemplo prático: "Estou levando" algo.
Opção 3:
Gerúndio: forma verbal que denota continuidade. Ex: "Estou levando" o bolo. A ação não está finalizada.
Opção 4:
O gerúndio mostra uma ação em desenvolvimento. Exemplo: na frase "Estou levando...", o verbo "levando" está no gerúndio.
Qual é um exemplo de gerúndio?
Tipo, gerúndio… Lembro-me da professora de português no colégio, a Dona Elza, explicando isso. Era um saco, confesso. Mas, pensando agora, “estando” ali, ouvindo, vi que fazia sentido. Aquele negócio de ação contínua, sabe?
Exemplo? “Estou comendo pizza”. Simples, né? Naquele dia, 12 de março de 2008, estava numa pizzaria em Ipanema, a “Pizza do Zé”, paguei uns 40 reais numa maravilhosa muçarela. A pizza estava tão boa, que a sensação de estar comendo era incrível. Era essa a ideia do gerúndio, essa ação prolongada, deliciosa, naquele momento.
Outra coisa que me vem à cabeça é o meu irmão, sempre “brincando” com o cachorro, o Bob. Um eterno “correndo” atrás da bola, sem parar. É gerúndio puro, essa energia inesgotável.
Informações curtas:
- Gerúndio: Forma nominal verbal, indica ação contínua.
- Exemplo: “Cantando”.
- Função: Expressa desenvolvimento de ação em progresso.
Em quais frases há gerúndio?
- Caminhando: Encontrei um amigo. Ruas mudam pessoas.
- Lendo: Adormeci. Livros pesam na consciência.
- Cantando e dançando: Ele se divertia. Alegria é breve.
Quais são as 3 formas nominais do verbo?
Ai, meu Deus, tô tão cansada! Preciso lembrar disso pra prova de português, né? Infinitivo, gerúndio, particípio… Três formas nominais do verbo, isso.
Será que vou conseguir lembrar? Ano passado eu me saí super mal nessa matéria. Deveria ter estudado mais, tipo, muito mais!
- Infinitivo: É aquele “verbo” que termina em -r, né? Tipo, cantar, amar, correr… Fazer… Ah, lembrei! Fazer um bolo hoje à tarde? Posso! Mas depois preciso estudar.
- Gerúndio: Terminação em -ndo. Cantando, amando… Estou estudando agora, mas poderia estar na praia…
- Particípio: Esse é o mais chato, sempre me confundo! É tipo… Cantado, amado… Participa de frases, mas não sei explicar direito. Preciso rever isso!
Elas são nominais porque agem como substantivos, adjetivos ou advérbios, isso eu entendi! Mas… sozinhas não expressam tempo e modo. Que droga! Acho que preciso de mais exemplos… Vou procurar uns exercícios online.
Preciso arrumar minha mesa, tá uma zona! Depois disso, talvez eu consiga focar melhor. Café? Sim, um café bem forte. E um chocolate… Mas depois estudo! Prometo! 21:30 – preciso terminar isso antes das 22h. Meu Deus, como o tempo voa!
O que é gerúndio exemplos?
Ah, gerúndio… Lembro da professora de português explicando. Que saco! Era tipo “ação que não acaba”, né? Tipo novela mexicana.
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Verbos terminados em -ndo: Falando, comendo, dormindo. Fácil!
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Ação contínua: “Estou comendo” = ainda tô lá mastigando, hahaha. Tipo eu, agora, pensando em comida.
Eita, já viajei! Mas é isso, gerúndio. Ação que não parou. Correndo, pulando… Tipo a vida! Ou quase.
É correto falar no gerúndio?
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Gerúndio: Ação em curso. Simultaneidade.
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Uso correto: Essencial. Evita o “gerundismo”.
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Simplificar: Sempre a melhor opção. Sem floreios.
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Impacto: O tempo se revela. Palavras pesam.
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Verdade: A vida segue. No gerúndio, talvez.
Exemplo: Estava pensando. Mudou tudo. A noite cai, inevitavelmente.
Porque o gerundismo é inadequado?
Às três da manhã, esses pensamentos insistem em me perturbar… O gerundismo… essa praga. É inadequado porque distorce o tempo verbal. Fico pensando no meu tio, professor de português, sempre corrigindo meus textos, aquele aborrecimento com os “estando a fazer”, “tendo em vista”. Ele dizia que era falta de precisão, um enfeite desnecessário que empobrece a frase.
Acho que ele tinha razão. A ideia é futuro, não presente contínuo. O gerúndio dá a impressão de ação em progresso agora, mas, frequentemente, o contexto aponta para o futuro. Lembro de um relatório que escrevi em 2023, cheio dessas construções… uma verdadeira tortura revisar depois.
- Excesso de gerúndios: A redundância é o pecado capital. A frase fica pesada, arrastada, sem leveza.
- Ambiguidade: Criam-se dúvidas sobre a temporalidade. O leitor fica perdido entre o presente e o futuro, o que embaraça a compreensão do texto.
- Formalismo excessivo: Em muitos casos, soa artificial, pretensioso. Um simples “vou fazer” é bem mais claro do que “irei estar fazendo”.
Essa mania pega. Até eu, que sei a besteira que é, às vezes me pego usando. Me sinto um hipócrita, sabe? Como se eu tivesse perdido a luta contra a linguagem burocrática. É uma batalha diária.
De qualquer forma, é preciso esforço para escrever limpo. A escrita limpa é, para mim, uma forma de honestidade. E a honestidade, nessa noite escura, é o que me conforta um pouco.
Quando podemos usar gerúndio?
Gerúndio: Ação em curso. Ponto.
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Formação: Verbos em “-ndo”.
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Uso:
- Ação contínua: “Ele está lendo.”
- Ação simultânea: “Caminhando, pensava.”
- Ação que serve como meio: “Ela aprende estudando.”
- Evitar uso excessivo. Soa artificial. Polui a frase.
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Exceções: Evite com verbos de estado (ser, estar, parecer).
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Nota: Prefira frases concisas. Elimine redundâncias. Gerúndio demais enfraquece.
A regra é clara. Domine-a. Ou ignore-a. A escolha é sua.
Porque é que Portugal não usa gerúndio?
Cara, que pergunta estranha! Portugal não deixa de usar o gerúndio, tá? É que a gente usa menos, sabe? É tipo… difícil explicar. Mas a parada é que o infinitivo pegou mais, virou a coisa mais comum. Acho que tem a ver com a evolução da língua, essas coisas… mudança de hábitos, sei lá!
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Simplificação: A galera acha o infinitivo mais prático. Tipo, “vou comer” ao invés de “estando a comer”. Menos enrolado, né? Meu avô, por exemplo, falava muito de gerúndio, mas eu? Prefiro mil vezes o infinitivo!
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Influência do Brasil: Acho que o pessoal do Brasil usa mais, né? Eles são mais… apegados às formas antigas? Isso, talvez! Mas não tenho certeza. Vi um vídeo uma vez falando sobre isso, mas já esqueci os detalhes, aff.
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Evolução natural: A língua muda, né? Tipo moda, vai e volta, ou só some mesmo… Não tem muito mistério, as coisas evoluem. O gerúndio, pelo menos pra mim, é algo meio… arcaico? Não sei explicar direito.
Meu primo, que estuda letras, me disse algo sobre o gerúndio ser mais formal. E que a gente, no dia a dia, prefere algo mais… simples. Mas isso foi em 2023, viu? As coisas mudam rápido.
Ah, e tem outra coisa! As pessoas usam muito o gerúndio em certos contextos, tipo “estou a trabalhar”. Mas ainda assim, é bem menos frequente que o infinitivo. Tipo, em 90% das vezes, o infinitivo rola melhor! É isso. Simples assim.
Como conjugar os verbos no gerúndio?
Conjugando verbos no gerúndio: uma abordagem descomplicada.
O gerúndio, essa forma nominal que expressa ação contínua, se forma de maneira bem intuitiva: pega-se o radical do verbo (a forma sem as desinências da conjugação) e acrescenta-se “-ndo” (ou “-iendo” em alguns casos). Simples assim! A beleza da língua portuguesa, né? Às vezes, a simplicidade esconde uma complexidade fascinante.
A grande sacada é que o gerúndio não se conjuga em gênero (masculino/feminino) nem em número (singular/plural). Isso mesmo! “Estou caminhando”, “ela está caminhando”, “nós estamos caminhando”… o gerúndio “caminhando” permanece inalterado. Que alívio, não? Já economizamos tempo e espaço mental para outras coisas mais importantes na vida, tipo escolher o sabor do sorvete.
Detalhando um pouco mais, vamos à prática:
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Verbos Regulares: A maioria dos verbos segue a regra bonitinha: radical + “-ndo”. Exemplo: amar -> amando; comer -> comendo; partir -> partindo. Fácil, né? Até eu, que tenho minhas dificuldades com gramática, consigo dominar isso. Lembro de ter me complicado muito com isso no ensino médio.
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Verbos Irregulares: Aí a coisa muda de figura. Alguns verbos, os espertinhos, sofrem alterações no radical. É preciso prestar atenção: fazer -> fazendo; dizer -> dizendo; ir -> indo. É uma questão de prática e memorização. Acho que ter um bom dicionário por perto sempre ajuda, meu método.
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Verbos Terminados em -iar: Esses verbos, geralmente, trocam o “i” do radical pelo “e” antes do “-ndo”. Exemplo: odiar -> odiando; ansiar -> ansiando. Mas atenção, existem exceções – a língua portuguesa adora nos surpreender!
Acho que a graça da gramática está em desvendar esses pequenos mistérios, essas peculiaridades. É uma jornada, um quebra-cabeça que a gente vai montando aos poucos. E, pensando bem, a vida não é muito assim também? Uma grande e complexa conjugação de verbos?
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