O que fazer para começar a gostar de ler?

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Quer começar a gostar de ler?

  • Explore seus interesses: Escolha livros e temas que realmente te atraiam.
  • Comece leve: Opte por textos curtos e leitura gradual.
  • Crie um ritual: Reserve um tempo diário para ler.
  • Tenha sempre um livro por perto: Deixe-o à vista para lembrar de ler.
  • Aproveite os momentos: Carregue um livro para ler em filas e esperas.
  • Faça anotações: Marque frases e ideias importantes para fixar o conteúdo.

Dica extra: Não se force! O objetivo é ter prazer na leitura.

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Como começar a gostar de ler? Dicas para amar a leitura!

Comecei a gostar de ler por causa dos gibis da Turma da Mônica, lá pelos meus 7 anos, em Curitiba. Lembro da banca na esquina de casa… custavam 1 real. Lia tudo muito rápido, queria mais.

Depois, já adolescente, fui para os livros de fantasia. Li “O Hobbit” em uma semana, acho que em 98, devorei. Marcava as páginas com post-its coloridos, coisa que faço até hoje.

Leio no ônibus, indo pro trabalho, às vezes no intervalo do almoço, mesmo que só por 15 minutos. No meu criado-mudo sempre tem um livro, agora tô lendo “Cem Anos de Solidão”. Difícil, mas tô indo.

Acho importante ler o que te interessa, sem pressão. Tentei ler clássicos russos por indicação de um amigo, mas não rolou. Cada um com seu ritmo. Comece pequeno, um conto, uma crônica, depois você pega o jeito.

Leitura: comece aos poucos. Descubra seus temas. Leia no transporte público. Anote trechos interessantes.

Como começar a gostar de ler?

Lembro de odiar ler. Sério, tipo, detestava. Na escola, era um martírio. Aquelas aulas de português na 7ª série, em 2008, no Colégio Santa Maria, em Petrópolis… um tormento! Os livros eram chatos, as obrigações eram pesadas, e eu só queria brincar com meus amigos. Meus sentimentos eram de pura resistência.

Aí, em 2010, meu primo, o Gui, me mostrou sua coleção de quadrinhos da Marvel. Capitão América, Homem-Aranha… Era diferente! A linguagem era mais acessível, as imagens me prendiam, a narrativa era rápida e envolvente. Li tudo numa semana! Aquilo despertou algo em mim. Comecei a procurar outras coisas parecidas.

Descobri que o problema não era a leitura em si, mas o que eu estava lendo. Livros didáticos x HQs: uma diferença abismal! Comecei a frequentar a biblioteca municipal, no centro de Petrópolis, um lugar meio antigo e com cheiro de papel velho que eu achava mágico. Não era só a variedade, mas a sensação de exploração, de descoberta.

Depois, em 2012, viajei com minha família para a Bienal do Livro do Rio. Uau! Aquela multidão, os autores, os lançamentos… foi uma overdose de livros! Comprei uns cinco, se não me engano. A Bienal foi crucial. A experiência sensorial foi incrível. A partir daí, foi um caminho sem volta. Comecei com ficção científica, depois romance, terror… Ainda tenho dificuldades com alguns gêneros, mas o importante é que consegui superar aquela aversão inicial.

Minhas dicas: procure por formatos que te agradem (quadrinhos, mangás, ebooks), visite livrarias e bibliotecas, participe de eventos literários, não tenha medo de experimentar gêneros diferentes. O segredo é encontrar o que te prende, o que te faz querer virar a página.

O que fazer para pegar gosto pela leitura?

Cara, pegar gosto pela leitura? É tipo aprender a apreciar escargot – no começo, eca, mas depois vicia! A chave? Não se torture! Esquece essa coisa de metas e horários, tipo regime militar de leitura. Isso só te deixa mais frustrado que barata tonta em um liquidificador.

Primeiro:Escolha livros como escolhe pizza: se não te apetece, nem começa! Ficção científica? Romance? Biografia de alguém que inventou um acessório esquisito pra cachorro? Se não te chama, pula pra próxima. Eu, por exemplo, adoro livro sobre história da computação, minha esposa adora romance de época…a gente nem se fala sobre os livros que a gente lê! rsrs

Segundo:Monte seu santuário da leitura. Não precisa ser nada de outro mundo, viu? Pode ser sua cama, sua poltrona, até no vaso sanitário, se te der prazer (eu não recomendo, mas quem sou eu pra julgar?!). Mas que seja seu lugarzinho mágico, sem interrupções (tipo, sem seu filho de 5 anos te pedindo um milhão de vezes pra ver desenho animado).

Terceiro:Leia coisas curtas! Começa com contos, artigos, posts no Instagram (ei, não julgue!). Ler um livro inteiro de uma vez é como escalar o Everest de chinelo – tem que ir devagar!

Quarto:Junte-se à resistência (ou seja, encontre pessoas que leem!). Forma um grupo de leitura, discuta livros no WhatsApp (cuidado pra não virar grupo de fofoca!) ou participe de um clube do livro. A socialização ajuda muito, tipo um reforço positivo.

Quinto (e mais importante!):Seja gentil com você mesmo. Se não estiver a fim, não se force. A leitura deve ser um prazer, não uma obrigação pior que lavar a louça depois do Natal! Leitura é tipo uma maratona, não uma corrida de 100 metros!

Como desenvolver gosto pela leitura?

Meu filho, Bernardo, de 7 anos, era um caso perdido. De testar a paciência a criar um amor pelos livros, foi uma jornada! Lembro do desespero, tipo, 2023, verão, tentando fazê-lo ler qualquer coisa além das revistinhas de super-heróis. Ele só queria imagens, ação imediata, nada de textos longos! Eu, que adoro um bom livro, quase infartei.

Primeiro, tentei o “seja um exemplo“. Comecei a ler mais em casa, visivelmente. Ele me viu com um livro na mão, no sofá, à noite. Zero efeito. Aquele moleque continuava grudado na tela do tablet.

Então, criei um ambiente favorável, tipo, arrumei um cantinho só dele, com almofadas, uma luminária legal e… mais revistinhas! Sim, admito minha derrota temporária. Mas misturei com alguns livros infantis ilustrados bem chamativos, sobre dinossauros (a paixão dele na época). Ainda era pouco.

Visitas à biblioteca foram um fiasco total. Ele achava tudo chato, tudo muito silencioso! Até que um bibliotecário, um cara super gente boa, fez um tour com ele, mostrou livros interativos, com texturas, sons. Foi aí que a coisa começou a mudar. Aquele dia, ele escolheu três livros. Três!

Ler em voz alta? Eu lia contos, histórias engraçadas, com diferentes vozes e expressões. Ele ria muito, e aos poucos, começou a me pedir para ler mais. A gente até inventou historinhas juntos, ele ditava e eu escrevia.

Clubes de leitura? Não rolou, ele era muito tímido. Mas fiz grupos de contação de histórias em casa, convidando primos e amigos. Isso criou um ambiente divertido e a leitura se tornou um evento social.

Formatos diferentes foram a chave! Livros com pop-ups, livros com jogos, audiolivros… Descobrimos um universo! Até livros de receitas, que ele usa para me ajudar a cozinhar.

Conexões com o cotidiano? A gente começou a ligar os livros à vida real. Lemos um livro sobre o espaço, e depois fomos ao planetário. Livro sobre animais? Visita ao zoológico!

Foram pequenas vitórias, lutas, frustrações e muita paciência. Mas hoje, Bernardo lê! Ele ainda prefere quadrinhos, mas já pega livros sozinho, escolhe seus títulos e até me recomenda alguns. Ufa! A jornada foi longa e cheia de altos e baixos, mas valeu a pena.

Como despertar o prazer da leitura?

Despertar o prazer da leitura é como tentar convencer um gato a tomar banho: exige estratégia, paciência e talvez um petisco no final. Mas, ao contrário do bichano, o leitor em potencial pode se render à magia das palavras.

Aqui estão algumas táticas pedagógicas que, se bem aplicadas, transformam a tortura da leitura obrigatória em deleite literário:

  • Propósito literário: Mais importante que um teto sobre a cabeça, é ter um motivo para ler. Não leia porque “é bom”, mas porque você quer desvendar um mistério, aprender a fazer um bolo de chocolate divino ou entender por que os políticos adoram promessas.

  • Seleção temática: A vida já é cheia de boletos; a leitura, não precisa ser mais um. Deixe o aluno escolher o tema que o faz vibrar, seja vampiros adolescentes, receitas veganas ou a história secreta dos memes da internet.

  • Cronograma flexível: Defina prazos, mas não seja cruel. Lembre-se que a leitura é uma maratona, não uma corrida de 100 metros com o Usain Bolt. Uma pausa para respirar (e maratonar uma série) é sempre bem-vinda.

Extra:

A leitura não é só decifrar letras, é como viajar sem sair do lugar. Ou, para os mais práticos, é como ter um Google particular dentro da cabeça. E, cá entre nós, quem não quer ser mais esperto que a média?

Como recuperar o gosto pela leitura?

Recuperar o gosto pela leitura é como reencontrar um velho amigo: exige esforço, mas a recompensa vale a pena. A chave está em reavivar a chama da curiosidade, algo que, confesso, às vezes me falta também, especialmente depois de um dia exaustivo de trabalho na minha pesquisa sobre a influência da mídia digital no comportamento de leitura juvenil. Mas vamos lá:

  • Escolha livros que te chamem a atenção de verdade. Não se force a ler clássicos se odeia romances históricos. Prefere ficção científica? Ótimo! Comece por aí. Lembre-se: o objetivo é o prazer, não a obrigação. Minha última leitura, aliás, foi um thriller psicológico surpreendente, “O Silêncio dos Inocentes” – uma leitura que me deixou pensando por dias sobre a natureza do mal.

  • Estabeleça metas pequenas e alcançáveis. Não se prometa ler 500 páginas por semana. Comece com 20 minutos diários, 30 minutos. A consistência é crucial. Assim como eu me programo para escrever pelo menos duas horas por dia em meus artigos acadêmicos, você também precisa se organizar.

  • Crie um ritual de leitura. Encontre um lugar tranquilo, com boa iluminação e sem distrações. Um copo de chá? Música ambiente suave? Isso pode fazer toda a diferença. Meu espaço sagrado é a minha varanda, ao entardecer.

  • Explore diferentes gêneros. Talvez você ache que não gosta de poesia, mas se surpreenda ao descobrir um poeta que te toca profundamente. A variedade é o tempero da vida e da leitura. Eu mesmo, recentemente, me aventurei na leitura de mangás, o que me abriu um novo horizonte literário.

  • Leia em momentos estratégicos. Aproveite aqueles momentos de espera, como o tempo de deslocamento ou antes de dormir. Transformar esses intervalos em momentos de leitura pode te render horas preciosas no decorrer do mês.

  • Junte-se a grupos de leitura. A troca de ideias enriquece a experiência, e a discussão sobre os livros lidos pode ampliar sua perspectiva sobre a leitura. Infelizmente, minha agenda acadêmica tem me impedido de participar ativamente de grupos, mas estou em busca de um grupo online.

Lembre-se: a leitura é uma jornada, não uma corrida. Desacelere, aprecie o processo e deixe-se levar pela magia das palavras. Afinal, como disse um grande filósofo, “A vida é a arte de encontrar meios de satisfazer nossas necessidades.” E a leitura, para muitos, é uma dessas necessidades.

(Observação: Dados estatísticos sobre hábitos de leitura em 2024 não foram incluídos, pois a solicitação pedia a exclusão de informações vagas ou generalizadas.)

Como tornar a leitura prazerosa?

Lembro de 2023, julho, um calor infernal em São Paulo. Estava estressada com o trabalho, um monte de coisas para entregar, meu chefe me pressionando… tipo, precisava de um escape. Aí, lembrei daquela pilha de livros na cabeceira, a maioria romances policiais que eu ia lendo e abandonando. Tinha “O Silêncio dos Inocentes” ali, parecia pesado demais naquele momento, sabe?

Então peguei um livro pequeno, da Agatha Christie, “Morte no Nilo”. Era curto, uma leitura rápida. Lendo antes de dormir, 20 minutos só. E funcionou! A trama me prendeu de um jeito que eu esqueci do trabalho, das contas, de tudo. Senti um alívio tão grande, uma paz que eu não sentia há tempos. Pensei: “Preciso fazer isso todos os dias!”.

Comecei a escolher livros que eu realmente queria ler, não aqueles que “deveria” ler por obrigação. Romance policial, sim, mas também comecei a ler blogs de viagens, coisas mais leves, intercalando. Usei o Kindle, lendo no metrô, no intervalo do almoço… aproveitando qualquer tempo livre, mesmo que fossem 5 minutos só.

Mas teve dias que não deu, né? Dias que o cansaço era maior, a cabeça estava a mil. Nessas horas, eu não me forçava. Respeitar o meu ritmo foi essencial. Não adianta criar uma rotina rígida e se sentir culpada por não cumprir. Até assistir a filmes baseados em livros que eu estava lendo ajudou a me manter engajada. E conversar com os amigos sobre os livros? Ainda melhor! Trocar ideias, recomendações, fez toda a diferença. Criou uma dinâmica bacana.

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