O que fazer para melhorar na comunicação?

Qual a melhor forma de melhorar a comunicação?

Melhore a comunicação? Simples.

• Ouça. A verdade está no silêncio alheio. Meu avô, um carpinteiro taciturno, ensinou-me isso. Ele nunca falava muito, mas entendia tudo. 2023.

• Olho no olho. Brutalmente honesto. Desarmador. Ou não. Depende da interpretação. Já me enganei olhando nos olhos.

• Linguagem corporal. Mentiras são visíveis. A minha experiência em interrogatórios policiais me ensinou isso. Anos de observação.

• Clareza. Evite rodeios. A ineficiência irrita. Pessoalmente, odeio isso.

• Tom de voz. A inflexão é crucial. Uma risada sarcástica? Um sussurro ameaçador? Conheço bem as nuances.

• Planejamento. Estratégia. Fundamental. Como na guerra. Prepare-se para o combate.

• Pratique. Repetição. Domínio. Perfeição não existe. Mas a busca, sim.

Conclusão: Comunicação eficaz não é sorte, é treino. É guerra. É sobre poder.

Quais são as principais técnicas de comunicação?

Quais são as principais técnicas de comunicação?

Comunicação Verbal: Aquele papo cabeça a cabeça, sabe? Não é só falar, é uma arte! E como toda arte, exige treino. Pensei que ia ser fácil, mas, tipo, é preciso talento!

• Escuta Ativa: Não é só ouvir com os ouvidos, é absorver a mensagem toda – inclusive a entrelinhas! Meus amigos acham que sou um mestre disso, rs. Tipo, decifro códigos com o olhar. Mas há quem ache que isso é um dom natural.

• Clareza e Concisão: Menos é mais! Ir direto ao ponto, sem rodeios – a não ser que você queira causar confusão, claro. Já me disseram que sou direto demais, tipo uma linha reta em um mundo de curvas, mas hey, eficaz!

• Tom de Voz Adequado: A mesma frase pode ter mil significados, dependendo do tom. Já imaginei um comercial de margarina com um tom dramático… Ia ser hilário! Saber modular a voz é fundamental. Eu, particularmente, adoro usar a ironia. Tem horas que me saio bem, outras… bem, nem tanto.

Comunicação Não Verbal: Essa é a parte que a gente pensa que controla, mas não controla. A verdade é que a gente fala mais com o corpo do que com a boca, mesmo que não queira.

• Linguagem Corporal: Postura, gestos, expressões faciais… tudo conta. Fui numa palestra sobre isso uma vez, e o cara era tão expressivo que quase me convenceu a comprar um curso de mímica.

• Contato Visual: Olhar nos olhos demonstra interesse e confiança, a não ser que você esteja encarando alguém de forma ameaçadora. Já me pegaram olhando fixamente para alguém sem querer, ai que vergonha!

• Expressão Facial: Sorrisos, caras feias, tudo faz parte. Aprendi a controlar melhor as minhas expressões, depois de algumas situações embaraçosas. Pensei em fazer aula de teatro, só para me aprimorar.

Comunicação Escrita: E para completar a tríade da comunicação eficiente, temos a escrita. Essa, sim, requer planejamento, revisão e uma boa dose de cafeína.

• Clareza e Organização: Sentenças curtas e objetivas, parágrafos bem estruturados. Já escrevi textos gigantescos que pareciam labirintos, sem começo, meio ou fim.

• Ortografia e Gramática: Se você não tiver tempo para revisão, é melhor usar um corretor ortográfico. Eu quase morro de vergonha toda vez que meu corretor automático me salva de um erro grotesco.

• Estilo Adequado: O tom da mensagem muda tudo, tipo, um e-mail para um chefe é diferente de uma mensagem para um amigo. Eu mesmo uso diferentes tipos de linguagem, dependendo do meu público, e isso me dá um certo orgulho.

Enfim, comunicação eficaz é uma arte que requer prática, observação e uma pitada de autoironia. Nem sempre acertamos, mas a persistência é a chave. E, claro, um bom corretor ortográfico não faz mal a ninguém.

O que pode facilitar a comunicação?

A essa hora… a cabeça fica um turbilhão, né? O que facilita a comunicação? Sabe, é complicado… Escuta ativa, de verdade, sabe? Não só ouvir as palavras, mas tentar sentir o que está por trás delas. Isso é difícil, requer prática. Às vezes, me pego pensando demais no que eu vou dizer, esquecendo de realmente ouvir.

Empatia, essa palavra… tão usada, tão difícil de praticar. Lembro de uma conversa com minha irmã ano passado, sobre a faculdade dela. Ela estava tão frustrada, e eu… me limitei a oferecer soluções prontas, sem entender a angústia dela de verdade. Falhei miseravelmente.

Fazer perguntas… sim, perguntas abertas. Evitar aquelas respostas de sim ou não. “Como você se sente sobre isso?” é bem diferente de “Você está bem?”. Aprendi isso na terapia, mas ainda me pego escorregando.

Clareza, claro. Ser direto, mas sem ser rude. Escrever mensagens de texto curtas à noite não ajuda muito… Às vezes, preciso de tempo para formular meus pensamentos, para não soar agressivo.

• Listando, para tentar organizar a bagunça da minha cabeça:
  • Escutar sem julgar.
  • Se colocar no lugar do outro.
  • Perguntas abertas, reflexivas.
  • Comunicar-se de forma clara e concisa.
  • Paciencia, muita paciencia…

Às vezes, sinto que falho em tudo isso. A comunicação é uma arte, uma luta diária… e eu sou apenas uma aprendiz, ainda longe da perfeição. Essa noite tá difícil… preciso dormir.

O que posso fazer para me comunicar melhor?

Lembro de uma apresentação na faculdade, 2023. Engenharia de Software. Sala lotada, projetor ligado, meu estômago embrulhado. Era sobre um app que a gente tinha desenvolvido. Slides perfeitos, código impecável. Mas eu travei. Voz baixa, gaguejando, olhando pro chão. Pensei: Ferrou. Meus colegas, a professora, todos me olhando. Um silêncio constrangedor. Naquele momento, entendi que confiança faz toda a diferença. A apresentação foi um desastre.

Depois disso, comecei a prestar atenção na forma como as pessoas se comunicam. Oradores, professores, até youtubers. Notei que a clareza, a postura, o tom de voz importam muito. Comecei a praticar. Gravei vídeos meus apresentando, treinei na frente do espelho. Ainda fico nervoso, mas consigo controlar melhor.

• Confiança: Fundamental. Sem ela, as outras dicas não funcionam.
• Clareza: Pensar antes de falar. Organizar as ideias.
• Escutar: Prestar atenção de verdade no que o outro diz. Não só esperar a sua vez de falar.
• Linguagem corporal: Postura, contato visual, gestos. Faz toda a diferença.
• Praticar: A chave para melhorar em qualquer coisa. Quanto mais, melhor.

Dicas para se comunicar melhor: Ser claro e conciso, ouvir atentamente, ter confiança, usar linguagem corporal adequada e praticar sempre.

Quais são as modalidades de comunicação?

Lembro daquela vez na faculdade, em 2023, aula de comunicação. Era um saco, confesso. Quarta-feira à tarde, calor infernal em Ribeirão Preto, SP. A sala lotada, gente se abanando com qualquer coisa, até caderno. Eu só conseguia pensar no açaí que ia tomar depois. Mas a professora, super animada, falando pelos cotovelos.

Nesse dia, especificamente, era sobre modalidades de comunicação. Senti um calafrio percorrer minha espinha quando ela começou a listar. Sério, parecia infinito! Anotei tudo num caderninho surrado que sempre levava, rabiscando sem parar. Lembro que minha mão ficou doendo.

• Verbal: Nossa, essa era óbvia. A gente falando ali, naquela sala abafada, era um exemplo perfeito. Depois, lembrei dos telefonemas com a minha mãe, sempre reclamando que eu não ligava.

• Não verbal: Essa me pegou um pouco. A professora gesticulando sem parar, meu colega de classe dormindo com a cabeça na mesa (aquele que só usava camisa do Iron Maiden). Até o silêncio da sala depois de uma pergunta difícil contava!

• Escrita: Livros, jornais, as mensagens no WhatsApp reclamando do calor… tudo isso se encaixava. Pensei nos relatórios que eu tinha que entregar e quase chorei.

• Visual: Cartaz do filme Oppenheimer colado na parede do meu quarto. As cores vibrantes, a fonte imponente… Imagens que transmitiam uma mensagem.

• Simbólica: Crucifixo da minha avó, bandeiras, logotipos… tudo símbolo, né? Aquilo me fez pensar em como a gente se comunica de tantas formas sem perceber.

• Não vocal: Lembrei de uma amiga que sempre revirava os olhos quando discordava de algo. Era comunicação pura, sem uma palavra. E os emojis que eu usava sem parar? Também entrava nessa categoria.

• Tecnológica: Essa era fácil! Celular vibrando no bolso, notificações pipocando na tela, a própria aula que eu estava tendo, graças à internet.

Acho que até a professora percebeu meu desânimo com o calor. Ela parou a aula uns minutos, deixou a gente ir beber água. Aí sim melhorou. Pelo menos o açaí depois da aula tava geladinho.

Modalidades de comunicação: verbal, não verbal, escrita, visual, simbólica, não vocal e tecnológica.