O que fazer para ter uma boa oratória?

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Para ter uma boa oratória e impressionar, siga estas dicas:

  • Treine a fala: pratique com frequência.
  • Controle a respiração: mantenha a calma ao falar.
  • Cuide da postura: adote uma postura confiante.
  • Use elementos visuais: utilize recursos que representem suas ideias.

Invista nessas técnicas e destaque-se ao se comunicar!

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Como melhorar a sua oratória?

Eu acho que falar bem em público é tipo um superpoder, né? Tipo, imagina você lá na frente, defendendo suas ideias com clareza, sem parecer um robô. É demais!

Para mim, o segredo é treinar mesmo. Sabe, gravar a gente falando e depois assistir, tipo “Meu Deus, eu faço essa cara?”. Ajuda a pegar os vícios, as manias. Eu fazia isso para apresentar os trabalhos na faculdade, lá por 2010… era terrível no começo, mas foi dando resultado.

Respirar fundo também faz uma diferença enorme. Quando tô nervosa, esqueço de respirar e começo a gaguejar. E a postura? Nossa, faz toda a diferença! Ombros retos, peito pra frente, parece que a gente fica mais confiante, sabe? E usar uns slides, umas imagens legais, ajuda a fixar a mensagem, a não deixar o pessoal boiando.

Informações curtas, concisas e não personalizadas:

  • Como melhorar a oratória? Treinar a fala, respirar corretamente, cuidar da postura e usar recursos visuais.
  • Por que a oratória é importante? Ajuda a expressar ideias com clareza e convicção.
  • O que fazer para ter uma boa oratória? Praticar, gravar-se, observar a postura e usar recursos visuais.

Como treinar oratória sozinho?

Às três da manhã, a insônia me visita de novo. Pensando em como melhorar… a oratória. Sozinho, claro. Sempre sozinho com essas coisas.

Gravar: É pesado, sei. Mas me obriga a ver o que realmente faço. Em julho, gravei um discurso sobre a importância da preservação de florestas tropicais, um tema que me toca profundamente. A câmera flagrou uns trejeitos irritantes com os ombros. Ainda preciso trabalhar nisso. O áudio também. Minha voz fica meio rouca no final.

Espelho: Esse é antigo, né? Mas funciona. Na semana passada, encarei o espelho durante horas. Notei que franzo a testa demais quando estou nervoso, principalmente quando falo sobre minhas frustrações com o sistema de saúde – o que, francamente, me deixa bem frustrado mesmo.

Leitura: Ler em voz alta me ajuda a controlar o ritmo. Eu me pego lendo poesia às vezes, especialmente os poemas do Manuel Bandeira. Os textos dele têm uma musicalidade que admiro, e tentar imitar o ritmo me faz bem.

Assuntos: Preciso variar mesmo. Tenho mania de ficar preso aos temas que já conheço bem, como economia sustentável e políticas públicas, mas preciso sair dessa zona de conforto. Talvez eu tente falar sobre astronomia, só pra variar um pouco, quem sabe na próxima semana.

Feedback: Difícil esse. Poucos amigos tem a paciência para me assistir ensaiar. Minha irmã, às vezes, dá um pitaco, mas ela é muito crítica. Talvez eu peça feedback online, em algum fórum. Mas… medo de críticas.

Como melhorar o discurso?

Para um discurso de fazer cair o queixo (no bom sentido!), mire nestes 10 mandamentos:

  • Estrutura: Pense no seu discurso como um prédio. Sem planta, desaba! Organize as ideias como quem arruma gavetas (e não como eu arrumo as minhas, que é um caos organizado, cof cof).

  • Linguagem: Fale como eles, não como você! (A menos que você seja a realeza, aí pode tudo). Adapte o vocabulário, senão vira monólogo para as paredes.

  • Dicção: Articule como um maestro rege a orquestra. E fluidez? Seja como água corrente, não como gelo no freezer. (Eu gaguejo quando fico nervoso, preciso praticar isso!).

  • Visuais: Use-os com sabedoria. Um slide bem feito vale por mil palavras… mal ditas. (Já vi apresentações que dariam pesadelos em Freud).

  • Gesticulação: Dance com as mãos, mas sem coreografia ensaiada! Naturalidade é a chave. Parecer um robô não ajuda.

  • Contato Visual: Olhe nos olhos! (Mas não fixamente, senão assusta). É como um abraço silencioso, uma conexão.

  • Ansiedade: Domine-a! (Ou finja bem, funciona também). Respire fundo, visualize o sucesso. Se falhar, diga que é performance artística.

  • Ouvir: Interaja! Não seja um disco riscado. Escute as perguntas, responda com inteligência (e um toque de sarcasmo, se o momento permitir).

  • Paixão: Ame o que você diz! Se você não se importa, por que o público se importaria? (Minha paixão é comer, pena que não dá pra discursar sobre isso o tempo todo).

  • Tema: Mergulhe de cabeça! Quanto mais você souber, menos vai gaguejar (talvez). Conhecimento é poder, e também um ótimo escudo contra o pânico.

Lembre-se: o discurso perfeito não existe. Mas um discurso divertido e inteligente… isso sim, vale a pena!

Como fazer um discurso inteligente?

Como elaborar um discurso inteligente? A chave está na preparação e na execução, um delicado equilíbrio entre conteúdo e entrega. Não é sobre decorar palavras, mas sobre conectar ideias. Minha experiência em palestras para grupos de estudantes de arquitetura me ensinou isso na prática.

Estratégias para um discurso memorável:

  • Início impactante: Não se prenda ao óbvio. Uma citação provocativa de Foucault, por exemplo, pode funcionar melhor que uma piada previsível. Em 2023, o impacto da linguagem precisa ser calculado. Pense num gancho: uma estatística surpreendente sobre a poluição urbana (dados do IBGE, por exemplo), uma pergunta aberta que instiga reflexão – tipo “O que seria de nós sem a criatividade?” – ou uma breve história envolvente. Escolher a melhor abordagem depende profundamente do seu público.

  • Estrutura sólida: Divida seu discurso em partes lógicas, com transições claras. Para mim, a melhor forma é usar a técnica do storytelling, criando uma narrativa. Isso facilita a assimilação da informação. Se for falar sobre sustentabilidade, construa uma narrativa mostrando o problema, a solução e o impacto futuro.

  • Linguagem precisa: Evite jargões excessivos, a menos que seu público seja especializado. Prefira usar uma linguagem acessível e concisa, lembrando que clareza não é sinônimo de simplicidade. A complexidade, bem trabalhada, pode ser fascinante!

  • Apelo emocional: A racionalidade pura pode ser fria. Incorpore elementos que toquem o público; uma anedota pessoal, uma imagem forte, uma referência a um filme. Isso criará uma conexão mais profunda. Uma imagem de um rio poluído vale mais que mil palavras em um discurso sobre preservação ambiental.

  • Final memorável: O encerramento precisa ser marcante, deixando uma mensagem forte e clara. Uma frase de efeito, uma pergunta inspiradora, ou um chamado à ação são ótimas opções. Meu último discurso para os alunos terminou com uma frase de Oscar Wilde: “Seja sempre você mesmo, a menos que você possa ser um unicórnio, então seja um unicórnio.” Funcionou, haha.

  • Treino e Revisão: Ensaiar é crucial. Isso permite ajustes no ritmo e na entrega. Grave-se e reveja, identificando pontos a melhorar. É essencial praticar! Lembre-se que a naturalidade é fruto do treino, não da improvisação!

  • Conhecimento do Público: Adaptar a linguagem e o conteúdo ao público alvo é essencial. Uma palestra para executivos será diferente de uma para crianças, né? Isso muda completamente o jogo.

Qual é a diferença entre retórica e oratória?

Retórica x Oratória? Nossa, que pergunta difícil! Tenho que pensar…

Oratória é falar bem em público, sabe? Tipo, apresentação de TCC, aquele trabalho chato da faculdade que eu ODEIO, mas preciso fazer. Objetivo? Passar a informação, clareza acima de tudo. Ah, e sem tentar manipular ninguém, né? Difícil, hein? Porque a gente sempre quer convencer, mesmo sem querer. Lembro daquela vez que eu apresentei meu projeto de marketing pra turma… um desastre! Falei rápido demais, quase ninguém entendeu nada. Acho que faltava preparo, treino… preciso melhorar muito isso.

retórica… essa palavra me dá arrepios! É sobre convencer, persuadir… manipulação, quase! Tipo aqueles políticos… aff. Usam a retórica pra te convencer de coisas que talvez não sejam tão boas assim. É mais sobre estratégia, jogo de palavras, argumentos… pensei em fazer um curso de oratória pra melhorar minhas apresentações, mas não sei se consigo tempo com a correria do trabalho, as aulas de inglês, e o meu projeto de viagem pra Bahia, em janeiro! Queria tanto ir pra Trancoso!

A diferença básica? Oratória é comunicação, retórica é persuasão, às vezes até enganação! Preciso me concentrar mais nos estudos, estou meio dispersa. Café! Preciso de café!

Oratória:

  • Comunicação eficaz
  • Clareza
  • Objetivo: transmitir informação
  • Sem intenção de manipulação (idealmente)

Retórica:

  • Persuasão
  • Manipulação (potencial)
  • Uso estratégico da linguagem
  • Objetivo: convencer, muitas vezes por meio de argumentos falaciosos.
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