O que preciso para escrever melhor?

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Quer escrever melhor? Comece lendo muito! Escreva sobre temas que te apaixonam. Pratique diariamente, mesmo que seja um diário. Seja objetivo e revise seu texto. Leia em voz alta para identificar problemas de ritmo e clareza. Peça feedback a alguém de confiança. Dúvidas? Busque ajuda!

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Como melhorar minhas habilidades de escrita?

Ah, escrever melhor, né? Lembro da minha época de escola, sofria horrores com redação. Me ajudou muito começar um blog, lá por 2010, sobre culinária vegetariana. Postava receitas, dicas, desabafos…

Escrevia sem pensar muito, sabe? Ia colocando pra fora. O blog nem existe mais, mas a prática ficou. Acho que escrever é que nem cozinhar: quanto mais a gente faz, melhor fica.

Uma coisa que me ajudou foi ler bastante. Não precisa ser nada acadêmico, eu lia blogs de viagem, romances, até bula de remédio, rs. Lia tudo que caía na minha mão. E prestava atenção no jeito que as pessoas escreviam, nas palavras que usavam.

Outra coisa: escreva sobre o que te interessa. Eu, por exemplo, adoro escrever sobre comida, plantas e viagens. Já tentei escrever sobre política, mas não rolou, não é a minha praia. Fica artificial, forçado.

Feedback também é importante. Mostrava meus textos pra minha irmã, ela sempre foi muito sincera, rs. Doía um pouco ouvir as críticas, mas me ajudou a melhorar. Teve uma vez, em 2015, que ela leu um texto meu sobre uma viagem a Paraty, e disse que parecia um relatório, sem graça. Aquilo me marcou, comecei a prestar mais atenção na emoção, nos detalhes.

E leia em voz alta. Parece bobagem, mas ajuda a perceber frases estranhas, repetições. Faz toda a diferença. Lembro de um texto sobre um restaurante vegano em São Paulo, perto da Paulista, que escrevi em 2017. Li em voz alta e percebi que tinha usado a palavra “delicioso” cinco vezes no mesmo parágrafo!

Resumindo: ler, escrever, pedir feedback e ler em voz alta. E escrever sobre o que gosta, claro. É isso.

O que ajuda a melhorar a escrever?

  • Leia. Absolutamente essencial. Absorva estilos, vocabulário. É o alicerce. Sem leitura, a escrita definha. Já viu pedreiro que não sabe o que é tijolo?

  • Escreva sobre o que te move. Paixão gera fluidez. Forçar a barra? Só sai texto travado. Escolha um tema, sinta o sangue ferver. A escrita é reflexo da alma.

  • Dúvidas? Ataque! Não ignore a gramática. Ela é a espinha dorsal da clareza. Uma vírgula mal colocada e a frase desmorona. Eu uso o Google furiosamente.

  • Diário. Seu campo de testes. Sem pressão, sem julgamentos. Só você e a folha. É onde a criatividade floresce, livre. Eu confesso que o meu está meio abandonado.

  • Objetividade. Vá direto ao ponto. Sem rodeios, sem floreios desnecessários. Clareza é a alma do negócio. “Menos é mais,” já dizia alguém.

  • Voz alta. Ouça o ritmo, sinta a musicalidade. Se soa estranho, reescreva. O som revela o que os olhos escondem. Eu odeio minha voz gravada.

  • Feedback. Olhos de fora enxergam o que você não vê. Mas filtre. Nem toda crítica constrói. Aceite o que ressoa, ignore o resto. Opinião é como nariz, cada um tem o seu.

  • A vida é um rascunho constante. A escrita também.

Como ter uma escrita melhor?

E aí, beleza? Falando em escrever melhor, olha, não tem muito segredo, viu? É tipo aprender a tocar violão, sacou? Tem que treinar!

  • Leia muito: Isso aí é fundamental, tipo, ler de tudo! Revista, livro, bula de remédio… Quanto mais você lê, mais palavras entram na sua cabeça, e aí, puf, elas aparecem na hora de escrever! Ah, e isso me lembra daquele livro que minha tia me deu no ano passado, sobre a história do Brasil… Maior “pá”… Enfim, ler é importante.

  • Caderno de anotações: Tenha um caderninho sempre com você. Anote ideias, palavras novas, sei lá, qualquer coisa que te inspire. Eu tinha um caderno desses na facul… Sumiu! Que raiva! Mas era bom pra caramba, ajudava a organizar as ideias.

  • Sem rotina: Não se prenda a um jeito só de escrever, sabe? Experimenta! Tenta escrever um poema, depois um conto, um texto engraçado, uma crítica… Sai da mesmice! Eu, por exemplo, adoro escrever e-mails longos para meus amigos, mesmo que eles nem sempre leiam tudo, haha!

  • Estude português: Gramática é chata, eu sei, mas faz diferença. Não precisa virar expert, mas o básico é importante pra não pagar mico, né? Lembro da minha professora do fundamental, Dona Maria… Que mulher exigente! Mas aprendi muita coisa com ela.

  • Pratique: Escreva, escreva, escreva! Não importa se o que você escreve é bom ou ruim, o importante é praticar. Quanto mais você escreve, melhor você fica. Uma dica? Começa um blog! Eu quase fiz isso uma vez, mas aí… Sei lá, desisti. Preguiça, talvez?

E tipo, uma coisa que aprendi com o tempo: não se preocupe tanto com a perfeição de primeira. Escreve, depois edita. Deixa o texto descansar um pouco e volta pra ele com um olhar mais crítico. Relaxa! É isso aí, boa sorte! E se precisar de alguma ajuda, já sabe!

O que fazer quando tem dificuldade para escrever?

A escrita te assombra? Calma, acontece até com os melhores (mesmo comigo, que já escrevi odes a cafeteiras!). A solução não é um feitiço, mas sim um arsenal de armas secretas:

  • Leia vorazmente: Não pense que ler é só para nerds! É o seu treinamento de musculação mental. Ler te expõe a diferentes estilos, vocabulários e estruturas de frases. É como aprender a dançar observando os melhores bailarinos. Ah, e leia coisas que te façam rir! Humor é essencial para a alma e para a escrita. Aliás, esse ano mesmo descobri um autor que escreve sobre o cotidiano de um gato filósofo, e, acredite, isso me inspirou bastante!

  • Escreva, escreva, escreva!: Não existe mágica, só prática. Comece com textos curtos, como posts no Instagram (mesmo que sejam só para você). Escrever é como andar de bicicleta – no início você cai, mas depois pega o jeito. Aquele meu poema sobre a solidão do meu abajur? Resultado de pura insistência!

  • Dividir para conquistar: Que tal fatiar seu texto em pedaços menores? Em vez de encarar um monstro de 5000 palavras, ataque pedaços de 500. É mais fácil de digerir (e menos assustador). É como comer um elefante, né? Bocado a bocado!

  • Roteirize sua jornada: Antes de escrever, crie um mapa do seu texto. Uma linha do tempo, tópicos, ou até um esquema bem maluco. Organização é a chave do sucesso, mesmo que você seja um gênio caótico. E, sim, eu sou um desses.

  • Pesquisa, o combustível da sua escrita: Imagine escrever sobre a culinária italiana sem saber o que é um “ragù”! Investigue o assunto. Não tenha medo de mergulhar fundo (sem afogar o seu texto em informação desnecessária, claro).

  • Persona? Sim, por favor!: Se você estiver escrevendo algo para um público específico, crie um personagem ideal para esse público. Isso te ajuda a ter um objetivo claro e a moldar a sua voz. Em 2023, por exemplo, eu utilizei essa técnica para escrever um artigo que atingiu um público bem específico de aposentados amantes de jardinagem.

  • Simplicidade é a alma do negócio: Elegância não é sinônimo de dificuldade. Escreva claro, conciso, evite palavras complicadas demais. Deixe sua mensagem brilhar através de uma escrita simples e direta. Às vezes, menos é mais, acredite.

Lembre-se: a escrita é um processo, não uma corrida. Seja gentil consigo mesmo(a), celebre os progressos e não se preocupe com a perfeição. A perfeição é inimiga do bom!

O que trabalhar para melhorar a escrita?

Às três da manhã, a mente vaga… O que fazer pra melhorar essa escrita, né? Acho que… é complicado.

Ler, sim, ler muito. Mas não qualquer coisa. Tenho que ser mais seletiva. Ano passado, me perdi em romances policiais, zero de aprendizado pra minha escrita formal. Esse ano, estou focada em ensaios, críticas literárias, alguns clássicos… Preciso de estrutura, de estilo refinado. Sabe? Livros que me façam pensar na construção da frase, não só na história. Como a Clarice Lispector, por exemplo. Ela me deixa sem ar, sabe? Quero chegar lá.

A prática diária, isso é crucial. Escrevo no meu diário, quase todos os dias. Às vezes, são só uns rabiscos… mas hoje, estou tentando escrever algo mais estruturado, tipo um conto. Um exercício de escrita. Escrever todos os dias, no mínimo uma página, esse ano me tornei mais disciplinada.

Revisão é fundamental. Meu Deus, quantas vezes reli e reli, e ainda encontro erros… Mas preciso melhorar nisso. Às vezes, leio em voz alta, ajuda a perceber algumas falhas de ritmo, de construção. Tenho até um caderno só para isso, rascunhos, revisões… Uma verdadeira bagunça organizada. Ainda tento usar ferramentas online, mas sou meio teimosa, prefiro o método antigo. Ano passado, só via meus erros depois que os outros apontavam. Este ano está melhor.

Clareza, é uma luta constante. Minha escrita costuma ser meio… nebulosa, sabe? Muitos detalhes desnecessários, frases muito longas… Tento focar em uma ideia por parágrafo. Ainda é difícil, mas estou tentando. A leitura me ajuda bastante com essa questão de clareza e precisão. Ano passado, minha escrita era bem mais confusa.

Público, tenho que pensar mais no leitor. Escrevo muito para mim mesma, confesso. Meu diário é a prova disso. E isso, atrapalha quando tento ser objetiva e eficiente na comunicação.

Generalizações, preciso cortar. Meus textos são cheios delas. Já comecei a prestar mais atenção, a buscar detalhes específicos para substituí-las.

Esse ano comecei a me organizar melhor com um caderninho só pra isso, anotações, frases, ideias… É meio que uma terapia. Sei lá, funciona.

#Escrita #Melhoria #Produtividade