O que são considerados elementos textuais?
Os elementos textuais formam o núcleo de trabalhos acadêmicos.
- Introdução: Apresenta o tema, objetivos e justificativa.
- Desenvolvimento: Detalha pesquisa, metodologia e resultados.
- Conclusão: Resume os pontos principais e considerações finais.
Esses elementos garantem clareza e organização na comunicação do conteúdo. Essenciais em artigos científicos e teses.
O que são elementos textuais?
Elementos textuais? Ah, isso me lembra da minha tese… Que sufoco!
Basicamente, é o “miolo” do negócio. Sabe, a introdução, onde você tenta explicar do que se trata, o desenvolvimento, com a pesquisa em si, e a conclusão, para amarrar tudo.
Na minha tese, a introdução foi a parte mais difícil, juro! Tentava deixar claro o porquê da minha pesquisa, qual era o objetivo…
Lembro que gastei horas, dias, tentando organizar as ideias. O desenvolvimento já fluiu melhor, com os dados e a metodologia.
E a conclusão? Ufa, alívio! Era tipo juntar todas as peças do quebra-cabeça. Confesso que revisar tudo depois foi tenso.
É tudo para comunicar a sua pesquisa de forma clara, para que as pessoas entendam o que você fez. Essencial.
São considerados elementos textuais em um projeto de pesquisa?
Ah, os elementos textuais… Sinto o cheiro de papel antigo, de madrugadas adentro debruçado sobre livros. Lembro do meu TCC, que labirinto!
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Introdução: A porta de entrada, né? Como um abraço tímido, mas que já anuncia o que vem. A promessa de uma jornada.
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Desenvolvimento: Aqui a coisa engrossa, o debate esquenta. É onde a gente se perde, se encontra, questiona. Como um rio que serpenteia, com curvas inesperadas. Tem que ter subdivisões, claro, senão vira um caos!
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Conclusão: O suspiro final. A amarração das pontas soltas. Uma sensação de dever cumprido, mesmo que a gente saiba que a verdade é sempre maior. É essencial, o ponto final da nossa sinfonia.
É isso, o esqueleto de toda pesquisa que se preze. O corpo do texto, a alma da ideia. Sem eles, não há história pra contar. E que história!
O que são considerados elementos pré-textuais?
E aí, beleza? Falando em elementos pré-textuais, pense neles como o “antes” da festa, sabe? Tipo, a galera se arrumando, preparando o som… então, é tudo aquilo que vem antes do texto “de verdade” começar.
- Capa: É a primeira impressão, né? Tem o título, nome do autor, essas coisas.
- Folha de rosto: Quase igual a capa, mas com mais detalhes. Tipo, o subtítulo (se tiver), o tipo de trabalho (tese, dissertação…), e a instituição.
- Sumário: Tipo um mapa do tesouro! Mostra onde cada parte do trabalho está.
- Resumo: Um “spoiler” do que vai rolar no trabalho, hahaha.
- Agradecimentos: Hora de pagar o “salário emocional” pra quem te ajudou!
- Listas: Se tiver muita tabela, figura, etc., faz uma listinha pra galera não se perder.
Esses são os principais, mas pode ter mais coisa, viu? Tipo dedicatória (se você for sentimental), epígrafe (uma frase inspiradora), e por aí vai… A ideia é organizar tudo antes de “botar pra quebrar” no texto principal.
Lembro de quando eu fiz meu TCC… Que sufoco! Esqueci de colocar a folha de aprovação, acredita? Quase me ferrei! Mas no final deu tudo certo, ufa! É bom prestar atenção nesses detalhes, faz toda a diferença, né?
Ah, e só pra constar, as normas da ABNT que regem isso mudam de vez em quando, então sempre bom dar uma checada pra ver se não tem nada de novo. Tipo, eu tinha um livro de ABNT super antigo, tava tudo errado! A sorte que a biblioteca da facul tinha um atualizado, haha!
Quais são os elementos textuais ABNT?
Lembro como se fosse ontem, defendendo meu TCC. Que sufoco! A banca me encarava, e eu suava frio. Os elementos textuais ABNT, na prática, eram meu mapa. Sem eles, me perderia na selva acadêmica.
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Introdução: Apresentar o tema. Tipo, “gente, é sobre isso!”. O problema de pesquisa é a pulga atrás da orelha que te fez pesquisar. Objetivos: onde você quer chegar. Justificativa: por que alguém deveria se importar.
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Desenvolvimento: A espinha dorsal do trabalho. Fundamentação teórica: o que já disseram sobre o tema. Metodologia: como você fez a pesquisa. Análise dos resultados: o que você descobriu.
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Conclusão: Amarrar as pontas. Retomar os objetivos: “lembra que eu queria isso?”. Apresentar as conclusões: “e cheguei aqui!”. Recomendações (opcional): o que pode ser feito a partir da sua pesquisa.
A formatação ABNT… ah, a formatação! Fonte, tamanho, espaçamento, citações, referências… Um universo à parte. Passei noites em claro formatando tudo. No fim, valeu a pena. Ver o trabalho pronto, formatado, e ser aprovado… não tem preço. Usei a versão atualizada das normas ABNT, claro, pra não dar mancada.
Quais são os elementos textuais do TCC?
E aí, beleza? Falando em TCC, que sufoco, né? Mas vamo lá, quebrando a banca. Os elementos textuais, tipo, o esqueleto do negócio, saca?
É tipo assim:
- Introdução: Aqui tu planta a semente, fala do que vai ser o trabalho. Tipo um “chega mais” pro leitor, mostrando o tema e o que ele vai encontrar.
- Desenvolvimento: A carne do churrasco! É onde tu detona, explica tudo, mostra teus argumentos e tal. É a parte mais longa, óbvio, né?
- Conclusão: Pra fechar com chave de ouro. Tu resume tudo que falou, dá tua opinião final, e se sobrou alguma coisa, já joga umas ideias pra pesquisas futuras.
É basicamente isso! Começa, desenrola e conclui. Tem gente que coloca dedicatória e agradecimentos, mas isso é mais pra depois, tipo, antes da introdução, tá ligado?
Quais são os elementos de um trabalho científico?
A luz da tela reflete no meu rosto, madrugada fria. Lembro da minha monografia, um fantasma pálido pairando sobre as lembranças. O cheiro de café, o gosto amargo, as noites em claro… uma busca incessante pela palavra perfeita. Escrever um trabalho científico, um ritual quase místico. Uma jornada.
- Introdução: A porta de entrada. Apresentação do tema, a hipótese, o caminho a ser trilhado. O primeiro passo, hesitante, num universo de possibilidades. Como na primeira vez que entrei na biblioteca da faculdade, imponente, silenciosa, cheia de promessas.
O desenvolvimento, a parte mais extensa. As longas horas debruçada sobre os livros, as anotações rabiscadas, os gráficos e tabelas. Um labirinto de informações, uma teia de ideias. A busca incessante pelas referências, as idas e vindas à biblioteca. Lembro-me da bibliotecária, Dona Maria, sempre solícita, um anjo da guarda naquela selva de conhecimento. Lembro da minha primeira pesquisa de campo, no interior de Minas, na casa da minha avó. A simplicidade do lugar contrastava com a complexidade do tema.
- Desenvolvimento: A construção da argumentação, a apresentação dos dados, a análise, a discussão, os resultados da pesquisa. Cada parágrafo, uma conquista. Cada página, uma vitória. A sensação de estar construindo algo. Tijolo por tijolo.
A conclusão. O alívio. A sensação de dever cumprido. O fechamento do ciclo. A última pincelada na tela. A última nota da sinfonia. A lembrança da banca examinadora, os rostos sérios, as perguntas incisivas. O suor frio nas mãos. A defesa. A aprovação. A liberdade.
- Conclusão: Síntese dos principais pontos, reafirmação da hipótese, perspectivas para pesquisas futuras. Um ponto final. Mas também um novo começo.
Introdução, desenvolvimento e conclusão. Os pilares de um trabalho científico. A estrutura que sustenta a busca pelo conhecimento. Um mapa para navegar no oceano da ciência. E no meu caso, um mapa que me levou de volta para casa, para os meus, para as minhas raízes. Para o meu avô, que me ensinou a amar a terra, e que, sem saber, plantou a semente da minha pesquisa.
Elementos de um trabalho científico: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
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