Quais itens fazem parte dos elementos textuais?

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Os elementos textuais de um trabalho acadêmico compreendem:

  • Introdução: Apresenta o tema e os objetivos.

  • Desenvolvimento: Expõe a argumentação e os resultados.

  • Conclusão: Sintetiza as principais ideias e conclusões.

  • Referências: Lista completa das fontes utilizadas.

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Quais são os elementos textuais em design?

Lembro da capa do meu TCC, em janeiro de 2020, na gráfica perto da USP. Gastei uns 80 reais, se não me falha a memória. Título, subtítulo, nome, orientador… tudo texto. Aí dentro, introdução, capítulos, conclusão, referências… também. Até os números das páginas. Pensando bem, notas de rodapé também contam. Na gráfica, vi cartazes, panfletos, com textos curtos, impactantes. E pensei: texto é tudo.

São elementos que compõe a parte textual.?

Título, capítulos, seções, subseções, parágrafos. A estrutura óssea, o esqueleto do que queremos dizer. Lembro da minha avó, costurando, ponto a ponto, a linha traçando um desenho no tecido. Cada palavra, uma linha. Cada parágrafo, um pedaço da história. A introdução, um sussurro. O corpo do texto, a voz que se eleva. A conclusão, o eco que fica.

  • Título: O nome, a promessa.
  • Capítulos: As grandes divisões, os continentes do pensamento.
  • Seções/Subseções: As montanhas, os vales, as nuances do terreno.
  • Parágrafos: As frases, as árvores, o respiro entre as ideias.

Notas de rodapé, notas de fim, citações, legendas, índices (remissivo e onomástico). Os detalhes, as miudezas, as joias que adornam o texto. Como as miçangas coloridas que minha mãe usava, cada uma com sua história, sua luz. As notas, pequenos segredos sussurrados ao pé da página. As citações, vozes que ecoam de outros tempos, outros lugares. As legendas, um sopro de vida nas imagens silenciosas. Os índices, guias para se perder e se encontrar no labirinto das palavras.

  • Notas de rodapé/fim: Sussurros, segredos.
  • Citações: Ecos de outras vozes.
  • Legendas: Sopro de vida nas imagens.
  • Índices: Guias no labirinto.

Referências bibliográficas. A memória, a gratidão. A lembrança das mãos que nos guiaram, das vozes que nos inspiraram. As referências, um mapa das nossas leituras, uma trilha na floresta das ideias. Lembro do cheiro dos livros antigos na biblioteca do meu pai, um cheiro de papel e tempo, de histórias e sonhos.

Sim, os elementos que compõem a parte textual são: texto (introdução, corpo do trabalho, conclusão), lista das referências bibliográficas, título, capítulos, seções, subseções, parágrafos, notas de rodapé, notas de fim, citações, legendas e índices (remissivo e onomástico).

Quais são os principais elementos textuais?

Os principais elementos textuais são, sem rodeios:

  • Introdução: O pontapé inicial, onde se apresenta a ideia central do texto. É como um convite para a reflexão. É o momento de fisgar o leitor, de despertar a curiosidade. Como diziam os antigos, “um bom começo é metade do caminho”.

  • Desenvolvimento: Aqui a coisa engrossa. É a exposição das ideias, argumentos e informações que sustentam a tese inicial. É a “carne” do texto, onde cada parágrafo contribui para a construção do raciocínio. É preciso clareza e coerência, como um artesão que molda sua obra com precisão.

  • Conclusão: A hora de amarrar as pontas soltas e apresentar um fechamento para a discussão. É o momento de reafirmar a ideia central, sintetizar os argumentos e, quem sabe, deixar uma provocação final. A conclusão não é um ponto final, mas sim um convite à continuidade da reflexão. Afinal, “o saber não ocupa espaço”, e a jornada do conhecimento é infinita.

Como podemos definir os elementos textuais?

Elementos textuais? Simples. Estrutura.

  • Introdução: A isca. Precisa prender. Minha tese de mestrado? Começou com uma citação de Nietzsche. Impactante, né?

  • Desenvolvimento: A carne. Argumentos, provas, dados. Em 2023, a pesquisa exige dados concretos, não achismos. Minhas pesquisas? Centenas de horas na biblioteca da USP. Exaustão. Mas necessário.

  • Conclusão: O fechamento. Reforça a tese, sintetiza. Sem enrolação. Direto ao ponto. Meu orientador adorou a minha concisão. Ou pelo menos disse que adorou.

Outras subdivisões? Variam. Mas sempre com um propósito. Clareza, concisão, impacto. Tudo o que importa. O resto é ruído.

Subdivisões são estratégias. Capítulos, seções, parágrafos. Tudo a serviço da ideia central. Sem frescura.

A vida imita a arte, ou vice-versa? Não sei. Mas a escrita precisa ser precisa. Sem rodeios. Como uma faca.

Quais são os elementos textuais de um livro?

Ah, os elementos textuais de um livro! Uma sinfonia de letras, uma orquestra de informações! É como um bolo de casamento: tem a estrutura básica, mas a decoração… ai, a decoração é que faz a diferença! E essa decoração, no caso dos livros, é bem variada.

Elementos essenciais (a base do bolo):

  • Texto principal: Os parágrafos, a alma do livro. Sem eles, é só um livro de imagens (que também tem seu charme, diga-se de passagem!).
  • Título: A primeira impressão é a que fica, e o título é o cartão de visitas do seu livro. Tem que ser chamativo, mas sem ser brega! Tipo um vestido de festa, elegante e memorável.
  • Subtítulos: Os ajudantes do título, organizando a sinfonia de informações, como as seções de um concerto.

Elementos Adicionais (a cereja do bolo):

  • Prefácio e Posfácio: As palavras sábias (ou nem tanto) de um expert ou do próprio autor. Um prefácio é como a entrada de um restaurante, prepara o paladar; o posfácio, a sobremesa, deixa um gostinho de quero mais… ou não. Depende do livro. O meu último prefácio foi terrivelmente chato, confesso.
  • Introdução e Conclusão: O começo e o fim, como as batidas de um coração. Simples, porém essenciais para a narrativa.
  • Notas de rodapé e bibliografia: As referências, a prova de que você não está inventando as coisas. Se eu usasse fontes imaginárias, meu livro seria uma comédia.
  • Índice: Um mapa do tesouro literário, para encontrar informações preciosas sem ter que ler tudo. (Preciso confessar que adoro índices, sou uma pessoa prática.)
  • Apêndice (se houver): Um “bônus track” do livro, informações extra que o autor achou “essencial” colocar. (Às vezes, essenciais para ele, não para o leitor).
  • Ilustrações: As imagens que falam mais que mil palavras… ou que às vezes confundem as mil palavras que você já escreveu.
  • Dados bibliográficos: ISBN, editora… detalhes burocráticos, mas importantes, como os impostos: ninguém gosta, mas são necessários.
  • Formatação: Negrito, itálico, numerações… a orquestração tipográfica, que dá ritmo à leitura, como os compassos numa música. Às vezes, abusei do negrito. Meu editor quase me matou.

Acho que esqueci algo? Ah, sim! A capa! Mas isso não é elemento textual, né? (Risos). Até a próxima!

Como está estruturado um livro?

Um livro… Como ele se estrutura?

  • Capa: É o rosto, a primeira impressão. A minha, marcada pelas cores daquele livro que nunca terminei de ler.

  • Contracapa: Uma promessa, um vislumbre do que está por vir. Como as promessas que fiz a mim mesmo, tantas vezes quebradas.

  • Folha de rosto: Quase um segredo, sussurrado antes da história começar.

  • Agradecimentos: Um reconhecimento silencioso de quem ajudou na jornada. Penso em quem me ajudou, e em quem eu devia ter agradecido.

  • Introdução: O convite para entrar, para se perder nas palavras. A minha, sempre adiada.

  • Sumário: Um mapa, uma bússola. Uma organização que eu raramente encontro na minha própria vida.

E existem outros elementos, sim. Mas estes… Estes são o esqueleto, a base. O resto é carne, sangue, alma. Ou pelo menos, deveria ser.

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