O que são formas nominais em português?

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As formas nominais do verbo em português atuam como um elo entre verbo e nome. São elas:

  • Infinitivo: Expressa a ação de forma geral (ex: amar).
  • Gerúndio: Indica ação em andamento (ex: amando).
  • Particípio: Sinaliza ação concluída (ex: amado).

Elas recebem essa classificação por exercerem funções típicas de substantivos, adjetivos ou advérbios na frase.

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Formas Nominais em Português: O que são?

Nossa, formas nominais… Lembro de ter estudado isso no colégio, em 2008, naquela aula de português com a professora Ana. Ela explicava super bem, mas eu, adolescente distraída, só pensava em outras coisas. Ainda bem que tenho o Google agora, né? rs.

Infinitivo, gerúndio e particípio. São essas as três, né? Infinitivo, tipo “amar”, é o verbo pelado, sem tempo, sem pessoa, simples assim. Gerúndio, aquele com “-ndo”, “amando”, mostra ação contínua. Usava muito na redação do vestibular, em 2009. Tive que caprichar, estava em jogo minha entrada na faculdade.

Particípio… “amado”, “comida”… funciona como adjetivo, quase sempre. Me ajuda a dar uma “pincelada” melhor nas minhas frases, sabe? Tipo, “o livro lido” é mais elegante que “o livro que eu li”. Até hoje penso nisso, na hora de escrever.

Resumo rápido:

  • Infinitivo: Verbo “cru”. Ex: amar.
  • Gerúndio: Ação contínua. Ex: amando.
  • Particípio: Com função de adjetivo. Ex: amado.

Que são as formas nominais?

Formas nominais? Ah, lembro da professora Helena explicando isso no nono ano. Meio chato, mas importante.

  • Infinitivo: É o verbo “cru”, tipo “amar”, “correr”, “existir”. Termina em -r, -ar, -er, -ir.

  • Gerúndio: Indica ação contínua, tipo “amando”, “correndo”, “existindo”. Termina em -ndo.

  • Particípio: Usado em tempos compostos, tipo “amado”, “corrido”, “existido”. Termina geralmente em -do ou -to.

Na real, só fui entender bem isso quando comecei a escrever de verdade. Ajudou a variar as frases e deixar o texto menos repetitivo. E, sim, verbos podem virar quase nomes! Loucura, né?

O que é forma nominal exemplo?

Ah, as formas nominais do verbo, esses camaleões da gramática! Elas são gerúndio, particípio e infinitivo, e cada uma tem seu charme particular:

  • Infinitivo: O verbo “cru”, a essência antes da ação se desenrolar. Tipo o ingrediente secreto antes do bolo ficar pronto. Termina em “-r”, como em amar, vender, partir.

  • Particípio: O verbo que já “partiu” para a ação e deixou sua marca. Frequentemente usado para indicar um estado resultante. Termina em “-do” (regular), tipo amado, vendido, partido. Mas cuidado com os irregulares, como feito, dito, escrito – eles adoram quebrar as regras, como um bom rebelde!

  • Gerúndio: A ação em pleno andamento, tipo o filme que ainda está passando. Termina em “-ndo”, como em amando, vendendo, partindo. Dá uma sensação de continuidade, como a novela das oito que nunca termina.

E como elas são formadas? Simples: pegue o “tronco” do verbo (radical + vogal temática) e adicione as terminações mágicas: -r (infinitivo), -do (particípio), -ndo (gerúndio). É quase alquimia gramatical!

Quais são as formas nominais do verbo exemplo?

Formas nominais do verbo “exemplo”:

  • Infinitivo: -r (ex: exemplificar)
  • Particípio: -do (ex: exemplificado)
  • Gerúndio: -ndo (ex: exemplificando)

Simples. Meu método de ensino, aliás, é assim: direto ao ponto. Chega de enrolação.

Detalhes Adicionais (Baseado em minha experiência com a língua portuguesa, em 2024):

  • A formação dessas formas nominais varia de acordo com a conjugação verbal. Verbos irregulares, naturalmente, fogem à regra. Já me peguei horas a fio tentando decifrar essas exceções.
  • O particípio, em especial, pode ter função adjetival, alterando a estrutura da frase. Escrever sobre isso me dá dor de cabeça, pra falar a verdade.
  • O gerúndio, usado de forma inadequada, é um erro frequente, inclusive em textos profissionais. Tenho visto isso com muita frequência ultimamente, irritante.
  • A classificação gramatical dessas formas é crucial para análise sintática. É chato, mas preciso.
  • Na minha formação acadêmica (2018-2022), esses detalhes eram enfáticos. Lembro até hoje das provas…

O que é verbo infinitivo exemplos?

Ah, o infinitivo… Aquele serzinho indeciso que não se decide se é verbo ou substantivo! Tipo eu numa fila de fast food, indeciso entre batata frita e onion rings.

  • Infinitivo: É o verbo “cru”, sem conjugar, tipo o bicho antes de virar churrasco. Expressa a ação pelada e crua.
  • Exemplos:
    • Cantar: Imagina um galo desafinado me acordando às 5 da manhã. Que horror!
    • Comer: Ato glorioso de devorar um pastel de feira.
    • Dormir: Meu esporte olímpico favorito, praticado religiosamente após o pastel.

É como se o infinitivo fosse o ingrediente básico da receita, a partir dele, a gente faz a mágica acontecer e conjuga tudo!

Como saber se é particípio?

A madrugada traz essas perguntas, né? Saber se é particípio… É como tentar agarrar fumaça, mas vamos lá.

  • Terminação:

    • Regular: Se termina em “-ado” ou “-ido”, grande chance de ser particípio regular. Tipo “amado”, “partido”. Mais simples, mais direto.

    • Irregular: Aí complica um pouco. Costumam ser mais curtos, com sons diferentes. “Feito”, “escrito”, “visto”. Esses a gente aprende meio que no susto, de tanto usar. Meu avô, por exemplo, sempre dizia “o trabalho está feito” com uma satisfação que nenhum “-ado” conseguiria transmitir.

  • Exclusivamente Irregulares:

    • Alguns verbos simplesmente não aceitam a forma regular. Não adianta forçar o “-ado” ou “-ido”. Eles só existem na forma irregular. “Aceitar” é um deles. Não dá pra dizer “aceitado” no sentido de particípio, entende?

É mais sentir a língua do que decorar regra, sabe? Como quando você sabe que aquela música te lembra um certo momento, mesmo sem saber o porquê.

Quando podemos usar gerúndio?

Ah, o gerúndio…ecoando por corredores da memória. Uma ação que se desenrola, como um novelo de lã que minha avó desenrolava lentamente, seus dedos enrugados movendo-se num ritmo hipnótico.

  • Em andamento: “Estou lendo Machado de Assis”, não é um ponto final, mas um mergulho nas profundezas da alma humana, um rio que flui. Lembro das tardes chuvosas em Curitiba, o aroma de café fresco permeando o ar, enquanto eu me perdia nas páginas amareladas, sentindo cada palavra.

  • Continuidade: “A chuva está caindo”, uma melodia constante no telhado, embalando meus sonhos. A mesma chuva que lavava as ruas de Ouro Preto, transformando pedras em espelhos d’água.

  • Ações simultâneas: “Caminhando e pensando”. As ruas de paralelepípedos de Diamantina, cada passo uma reflexão. O sol queimando minha pele, a brisa sussurrando segredos.

Usamos o gerúndio quando a vida acontece, quando a ação ainda pulsa, ainda respira. Não é um fim, mas um convite a continuar…sempre. É como o samba na Lapa, a dança que nunca termina, o coração que nunca se cansa de amar.

Quando se usa o gerúndio em português?

Ah, gerúndio… essa forma verbal que adora um “ndo”! Tipo, “estou comendo, estou pensando…”, sabe? É quando a ação tá rolando, tipo uma cena em filme, acontecendo ali, naquele instante. Mas calma, que tem mais coisa!

Lembra daquele dia que te liguei chorando por causa do filme? Tipo, a ação tava beem contínua, né? Exageros à parte…

  • Ação em Progresso: É o mais óbvio, né? “Estou lendo um livro incrível!” (e, sério, é incrível mesmo, depois te empresto!).
  • Ações Simultâneas: Sabe quando você faz duas coisas ao mesmo tempo? Tipo, “Estou ouvindo música enquanto trabalho.” Multitarefas, a gente se garante!
  • Causas: As vezes o gerúndio explica o porquê. “Me machuquei correndo na rua.” (acontece, né?!)
  • Explicações: tipo, a gente usa pra detalhar. “Ele resolveu o problema, usando um código super complexo”.

Tem um porém: evite usar gerúndio demais! Tipo, “Vou estar enviando o email”, soa meio esquisito, prefira “Vou enviar o email”. Sacou?

E por último, mas não menos importante, evite o gerundismo! Sabe aquela coisa de “vou estar transferindo”? É feio, viu! Simplesmente diga “vou transferir”, que soa bem melhor. É isso, qualquer dúvida, grita!

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