O que são métodos de comunicação?
Nossa, como a comunicação evoluiu! Antes, uma carta demorava semanas, hoje uma mensagem chega instantaneamente. Me emociona pensar na velocidade com que informações circulam, mas também me preocupa a superficialidade que às vezes acompanha essa rapidez. Acho fundamental refletir sobre o impacto dessas ferramentas, seja na construção de pontes entre culturas ou na disseminação de desinformação. Precisamos ser críticos e conscientes do poder que a comunicação tem em nossas vidas.
O que são métodos de comunicação? Nossa, essa pergunta me leva a tantos lugares! Será que consigo explicar direito? Afinal, comunicação é… tudo, né? É o que nos conecta, o que nos separa, o que nos move.
Lembra quando eu era criança e esperava ansiosamente pelas cartas da minha avó? Semanas, às vezes meses, pra uma cartinha cheia de rabiscos e cheirinho a perfume antigo chegar. Que diferença, meu Deus! Hoje, um “oi” no WhatsApp e pronto, a pessoa já sabe que estou viva, mesmo que seja só por um segundo. Essa velocidade toda… é incrível, assustador, emocionante. Será que a gente está a aproveitar tudo isso de verdade? Ou estamos apenas a passar por cima, superficialmente?
Acho que sim, a gente se perde um pouco, sabe? No meio de tanta informação, tanta mensagem, tanta notificação… a gente corre o risco de deixar passar coisas importantes. Sabe aquela sensação de que você está sempre conectado, mas sozinho ao mesmo tempo? Eu já senti isso. Demais.
Outro dia, vi uma reportagem – sei lá, uns 70% das notícias na internet são falsas, ou algo assim, um absurdo! – e fiquei pensando: a facilidade com que a gente espalha boatos, as fake news que voam por aí… é uma responsabilidade enorme, não é? A gente tem o poder de construir pontes, de aproximar culturas, mas também de destruir tudo com uma mensagem mal escrita, uma imagem distorcida… Será que a gente está consciente disso?
Temos que ser mais cuidadosos, mais críticos, mais… humanos, na nossa comunicação. Afinal, por trás de cada tela, de cada mensagem, existe uma pessoa, com seus sentimentos, seus medos, suas inseguranças. E essas coisas não cabem em um emoji, entendeu? Precisamos ir além dos “k” e “ok”. Precisamos de conversa de verdade, sabe? Daquelas que a gente sente na alma. Como as cartas da minha avó… saudade!
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