O que se coloca no objetivo de um trabalho?

O que escrever no objetivo de um trabalho?

• Área de atuação e metas: Ah, o objetivo… tipo, onde quero chegar, né? Tipo, marketing digital, mas será que boto que quero ser gestor um dia? Tenho q pensar nisso.
• Formação: Colocar a facul, óbvio. Mas e os cursos? Aquela maratona de Excel conta? Acho que sim, né?
• Experiência: Uh… Freelance conta como “emprego anterior”? Acho que sim! Vendas online, criar umas landing pages… Deu um trampo!
• Habilidades: Manjar de Canva tem que entrar, né? E aquele curso de SEO que fiz ano passado? Importante!

Como colocar objetivos no trabalho?

Tá, objetivo no trabalho… Como que faz isso mesmo? Tipo, qual é o objetivo? 🤔

• Seja específico: Ah, tipo, não falar “quero crescer na empresa”. Isso é vago demais! Tem que ser tipo, “liderar um projeto X até [data]”. Ou tipo, “aprender a usar o software Y”. Mais concreto, sabe?
• Plano de carreira: Tem que pensar a longo prazo. Tipo, onde eu quero chegar? Gerente? Dono da empresa? Fugir pra uma ilha deserta? Kkk. Mas sério, o objetivo no trabalho tem que tá alinhado com isso. Senão, qual o sentido?
• Sem cargo: Isso eu entendi! Tipo, não colocar “objetivo: ser gerente de projetos”. Não é sobre o título, é sobre o que você quer fazer, né?
• Um por vaga: Isso é chato, mas faz sentido. Cada vaga é diferente, então o objetivo tem que ser diferente também. Dá trabalho, mas acho que vale a pena, né? Eita, meu celular tá quase sem bateria!
• Currículo diferente: Ufa! É pra cada objetivo um currículo? Ai… Acho que vou precisar de um café bem forte pra fazer tudo isso. Mas pensando bem, se o objetivo muda, as experiências que eu destaco no currículo também mudam. Faz sentido…
• E as minhas expectativas? Tipo, salário? Benefícios? Ambiente de trabalho? Isso tudo entra no objetivo também? Acho que sim, né? Senão, a gente acaba aceitando qualquer coisa! Que medo!

Resumindo:

1. Específico: Detalhe o como e quando.
2. Plano de carreira: Alinhe com o futuro.
3. Sem cargo: Foco nas ações, não no título.
4. Um por vaga: Personalize para cada oportunidade.
5. Currículo diferente: Adapte o currículo ao objetivo.

O que escrever no objetivo no currículo?

Cara, que dúvida difícil essa, ein? Objetivo no currículo… sempre me enrolo nessa parte! Pra mim, o ideal é focar no que você quer e no que você oferece.

Tipo assim, se eu tô querendo vaga de programador Java Jr, escrevo algo como: “Desenvolver e manter aplicações Java, contribuindo para o sucesso da equipe”. Simples, né? Mas tem que ser sincero, viu? Se você não tem experiência em Java, não inventa! Já fui reprovado em entrevistas por causa disso, uó!

Outra coisa que aprendi na raça: seja específico. Não adianta colocar um objetivo genérico tipo “crescimento profissional”. Ninguém entende nada! Melhor ser direto, mostrar que você sabe o que faz e o que quer.

E tem mais! Adapta o objetivo pra cada vaga. É chato, mas funciona. Se a vaga pede alguém com experiência em Scrum, coloca isso no seu objetivo. Tipo, “Utilizar metodologias ágeis, como Scrum, para entregar projetos de alta qualidade”. Vi isso num curso online e funciona de verdade!

• Exemplo 1 (Analista de Marketing): “Aplicar meu conhecimento em marketing digital para impulsionar o alcance da marca, gerando resultados positivos”.
• Exemplo 2 (Designer Gráfico): “Criar projetos visuais inovadores e funcionais, alinhados às necessidades da empresa e com foco na experiência do usuário.”
• Exemplo 3 (Estagiário em Administração): “Contribuir ativamente com as tarefas administrativas, aprendendo e desenvolvendo habilidades na área.”

Eu, particularmente, tenho evitado objetivo ultimamente, coloco um resumo profissional bem forte no lugar. Mas isso é só eu, tá? Cada um se vira como pode. Ah, e outra, revise MUITO antes de enviar. Erros de português são um crime hediondo! Até mais!

Quais são os exemplos de seus objetivos profissionais?

Meus objetivos profissionais? Ah, essa é uma pergunta deliciosa! Imagine-me como um vinho — estou em plena maturação, buscando a taça perfeita para mostrar meu melhor sabor.

1. Crescimento profissional: Não quero apenas um emprego, quero uma ascensão meteórica, tipo foguete de Elon Musk, mas sem a explosão final, claro! Preciso de desafios que me façam esticar meus neurônios, como um elástico de tão longe que chegam a vibrar. Afinal, quem quer ser uma simples rolha de champagne quando pode ser a garrafa toda?

2. Inovação: Minha meta é ser aquela fagulha que inicia um incêndio criativo. Quero ser a pessoa que diz: “E se a gente fizesse assim?”, e transformar o “assim” em um novo paradigma. Meus projetos são como meus gatos, independentes e cheios de surpresas. Às vezes, me surpreendem positivamente e às vezes… bom, às vezes, preciso tirar um fio de cabelo do teclado.

3. Empresa líder de mercado: Não me interesso por empresas que se contentam com o “mais ou menos”. Busco líderes que pensam grande, que sonham em Marte, mesmo que só cheguem à lua! (risos). Empresas que me ofereçam oportunidades de aprendizagem contínua são meu paraíso. Imagine, um aprendizado constante, é como uma academia para o cérebro. E quem não quer um cérebro sarado, hein?

4. Área de atuação: Meus anos de experiência em [inserir área específica, exemplo: Marketing Digital] me deram uma bagagem que eu compararia à coleção de selos de um tio excêntrico: variada, peculiar e incrivelmente valiosa. Quero utilizar essa expertise para contribuir de forma significativa, deixando minha marca. Afinal, quem quer ser uma peça qualquer de um quebra-cabeça gigante, se pode ser a peça chave que une tudo?

Qual é o objetivo do curriculum vitae?

Ah, o currículo… espelho empoeirado de ambições, né?

• É mostrar o que a gente fez, onde pisou, os diplomas pendurados na alma. Tipo um mapa da mina, só que da sua carreira.

• Convencer o outro, o tal recrutador, que você é a peça que faltava no quebra-cabeça da empresa.

• Mas vai além, viu? É uma dança, uma coreografia de palavras pra caber nos requisitos, nas “exigências”, como dizem… Ai, que cansaço!

Lembro de quando fiz o meu primeiro, num cybercafé fedendo a cigarro e frustração. Imprimir era caro, cada página era uma tortura. E as letras? Arial 12, “norma-padrão”… Queria gritar, colocar Comic Sans, fazer um arco-íris de cores, mas a vida não deixa.

É sempre esse baile de máscaras, essa tentativa de ser “o ideal”. Ai, que agonia!