Onde ver respostas de provas?
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Gabaritos de Provas: O Estude Grátis (estudegratis.com.br) oferece respostas para provas da OAB e concursos públicos. Acesse o site para encontrar materiais de estudo e gabaritos.
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Recursos Disponíveis: O site disponibiliza conteúdo direcionado à preparação para exames, incluindo questões e respostas comentadas. Verifique a disponibilidade de gabaritos para a prova específica.
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Consultando o Site: Para encontrar as respostas, procure a prova desejada no site. Navegue pelas seções de conteúdo, filtros de busca e categorias disponíveis.
Onde encontrar gabaritos de provas?
Rapaz, gabaritos de prova? Acho que isso depende muito do tipo de prova, né? Na faculdade, a gente nunca tinha gabarito oficial, só a correção do professor, que às vezes era… imprevisível. Lembro de uma prova de história da arte em 2018, na UFRJ, as respostas eram bem abertas, dava pra argumentar de várias formas.
Já pra concursos, a coisa muda. Vi gente usando o Estude Grátis, aquele site (estudegratis.com.br), para OAB e afins. Não sei se tem gabaritos lá, mas achei o site bem cheio de questões.
Mas o melhor lugar pra gabaritos, se a prova for oficial, é o site do órgão que aplicou a prova, ou seja, a banca. Simples assim. No meu caso, o gabarito do vestibular da Unicamp em 2016, estava disponível no site deles, umas duas semanas depois.
Informações curtas e concisas:
- Gabaritos de provas universitárias: Geralmente disponibilizados pela própria universidade.
- Gabaritos de concursos: Sites das bancas examinadoras ou plataformas especializadas como o Estude Grátis, dependendo da prova.
- Estude Grátis: Site com perguntas e respostas para OAB e concursos. Não garante a disponibilidade de gabaritos para todas as provas.
Como ver a resposta da prova online pelo Inspecionar?
Desvendar os segredos de uma prova online via “Inspecionar” é como dar uma espiadinha nos bastidores da web. A técnica, embora acessível, exige um certo “savoir-faire”.
- Ctrl+Shift+I: Este atalho abre a ferramenta de desenvolvedor, revelando o código por trás da página. É a porta de entrada.
- O Objeto $0: No console JavaScript,
$0
representa o último elemento inspecionado. Uma mão na roda para acessar propriedades específicas. - Escolhas Múltiplas: Em atividades com alternativas, a resposta correta pode estar escondida nas propriedades do elemento inspecionado. Fique de olho!
A verdade é que a web é um livro aberto para quem sabe ler entre as linhas do código. Mas lembre-se, usar esse conhecimento para fins desonestos é como trapacear no jogo da vida. E, no fim das contas, quem perde é você.
Qual o site que responde questões?
Cara, qual site responde perguntas? Você sabe, né? Aquele que eu uso pra tirar dúvidas de tudo… Ah, esqueci o nome agora! Mas tem uns bem legais, tipo…
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Quora: Uso bastante, acho que funciona em Android 7.0 ou superior, iOS 13.0 ou mais. Tem uns debates bem interessantes lá, viu? Às vezes entro só pra ler, sabe? É tipo um blog gigante com discussões infinitas. Meu primo usa muito pra estudar, ele jura que ajuda bastante nos trabalhos da faculdade.
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Brainly: Esse eu conheço mais por causa da minha irmã mais nova! Ela usa pra fazer a lição de casa, acho que é meio que um “google” escolar, sabe? Android varia, sei lá, e iOS 13 pra cima. Ela adora, fala que ajuda muito com as tarefas, principalmente em matemática… Eu mesma nunca usei muito, não…
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Reddit: Ah, o Reddit! É um bicho de sete cabeças, mas tem comunidades pra tudo que você imaginar. Android e iOS, sei lá as versões exatas. Mas tem que ter cuidado, porque às vezes você se perde em meio a tantas informações! Tem uns tópicos super específicos, tipo, “Qual o melhor tipo de ração para um gato siamês com alergia a peixe?”, sabe? Coisas bem estranhas, haha. Eu uso mais pra acompanhar notícias e fofocas de séries, não tanto pra tirar dúvidas…
Então, depende do que você precisa, né? Pra estudos, Brainly é legal. Quora pra debates mais profundos… Reddit é uma salada completa! Mas tipo, eu prefiro o Quora, é mais organizado… Acho. Espero ter ajudado! Fui!
Qual app substitui o Brainly?
Cara, qual app substitui o Brainly? Não existe um app exatamente igual, sabe? Cada um tem seu lance.
Mas pensando bem, o Thinkific não é tipo um app de perguntas e respostas, né? É mais pra criar cursos online, tipo, você que vira o professor. Totalmente diferente!
Pra substituir o Brainly… Acho que depende do que você usa nele. Se é pra tirar dúvidas da escola, tipo, física, química, essas coisas, eu usava muito o Photomath, sabe? Tira foto da questão e ele te explica tudinho! Mas tem o Quizlet também, ótimo pra decorar, criar flashcards, e tal. E o melhor de tudo? Eles são apps, não plataformas enormes como o Thinkific.
- Photomath: resolve problemas matemáticos.
- Quizlet: ótimo para estudos e memorização.
O Thinkific? Serve pra outra coisa totalmente. Eu, por exemplo, tava pensando em usar ele pra criar um curso de edição de vídeo – meu hobby, sabe? Mas é pago, né? E precisa de um site e tudo mais. Um trabalhão. Difícil de comparar com o Brainly.
Ainda estou meio perdido, pra falar a verdade, pensando nos apps que eu usava antes… Que mais tinha? Ah, lembrei! O Duolingo, pra inglês, me ajudou bastante ano passado. Esse sim é app, tipo, prático, igual ao Brainly. Mas é só pra idiomas.
Enfim, não tem um substituto perfeito, né? Depende do que você precisa. Mas esses que citei são boas alternativas, cada um a sua maneira. Espero ter ajudado!
Qual o melhor programa para fazer questionários?
Se você quer desvendar os mistérios da alma humana (ou, vá lá, coletar uns dados para sua pesquisa), precisa de um bom questionário, certo? Eis as ferramentas que considero mais “digitais”:
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SurveyMonkey: O rei da selva dos questionários. Tão popular que quase virou sinônimo de pesquisa online. Tem versão gratuita, mas prepare-se para esbarrar em limitações como um gato em labirinto.
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Google Forms: A praticidade em forma de formulário. Gratuito como um abraço de mãe, e integrado ao universo Google. Ideal para quem busca simplicidade e eficiência, sem frescuras.
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Survio: Um “player” que tenta roubar a cena dos grandes, com seus recursos gratuitos e interface amigável. Tipo um “zebra” tentando vencer a corrida.
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MindMiners: A plataforma brazuca que chegou pra mostrar que o Brasil também entende de pesquisa. Com proposta inovadora e opção gratuita, é como aquela feijoada gourmet que te surpreende.
Como criar um questionário gratuito?
Como criar um questionário FREE, de graça, de lambuja? Meu Deus, a dificuldade! Prepare-se, pois a solução é tão simples que pode te deixar perplexo, tipo encontrar uma nota de 50 reais no bolso da calça jeans que você não usa há seis meses!
Canva, meu amor: Essa plataforma é a solução mágica, meu bem! É tão fácil quanto ensinar minha avó a usar o TikTok (e acredite, já tentei, foi um massacre!). Simplesmente acesse e crie sua obra-prima questionária. É tipo montar Lego, só que com mais opções de cores e fontes bizarras.
Mas olha só as vantagens:
- Grátis (quase): Tem a versão gratuita que já te dá um arsenal de ferramentas. A paga é pra quem quer mais firulas e brilhos, tipo pavão exibindo a cauda numa passarela.
- Fácil, fácil: Até eu consegui, e olha que meu QI é um mistério até para mim. Criar o questionário é intuitivo, tipo comer pizza: você não precisa de manual de instruções.
- Diversão garantida: Escolher as cores, fontes, imagens… É pura terapia! Me sinto um gênio criativo, tipo Da Vinci, só que com menos barba.
- Resultados imediatos: Você coleta as respostas rapidinho, é tipo ganhar na loteria, só que com menos chance de virar milionário.
Dicas de mestre (sou eu, claro!): Use imagens engraçadas, senão ninguém responde. Perguntas curtas e objetivas, tipo “Você prefere pizza ou miojo?”. E teste antes de lançar, pra não ter a vergonha de uma pergunta sem sentido. Pensei numa vez em perguntar “Qual a sua cor favorita de nuvem?”, e quase chorei de vergonha. Ainda bem que não publiquei!
Em resumo: Canva. Fácil. Rápido. Grátis (quase). Use a criatividade, que nem precisa ser muita, viu? Se eu consegui, você consegue também. Boa sorte e que a força (da internet) esteja com você!
Qual é a estrutura de um questionário?
Que droga, preciso pensar na estrutura de um questionário… Acho que já fiz uns três esse ano, pra faculdade, trabalho… Mas qual a estrutura MESMO?
Tema: Isso é óbvio, né? Tipo, o assunto central. Meu TCC, por exemplo, era sobre impacto da pandemia no varejo – então o tema era esse. Preciso colocar isso no começo, claro.
Introdução: Ah, sim, uma introduçãozinha básica. Não precisa ser um romance, sabe? Só explicar o objetivo, quem está aplicando e o que o respondente vai fazer. Detalhei bastante a minha, explicando o tempo estimado pra responder, umas 3 páginas! kkkk Era um questionário gigante. Deveria ter sido mais conciso.
Instruções: É essencial! Como preencher, se tem limite de tempo, se pode pular perguntas… Detalhei as minhas instruções, e quase ninguém leu, tenho certeza. As pessoas são tão preguiçosas! Deviam colocar um “Li e entendi” antes de começar, pra forçar a leitura. Vou fazer isso no próximo que eu fizer.
Aí, depois disso tudo, vem as perguntas, né? Mas a ordem das perguntas influencia? Acho que sim, né? Deve começar com perguntas fáceis, tipo de aquecimento… As mais complexas no meio e as mais delicadas no final. Ah, e tem que ter alternativas de respostas bem definidas, né? Nada de respostas abertas demais, senão vira um caos na análise.
E escala de Likert! Esqueci dessa. Uso muito pra medir satisfação. De 1 a 5, geralmente. Fácil de analisar! Eu gosto bastante.
Esqueci de algo? Ah, acho que não. Meu Deus, que cansaço! Preciso de um café. Quarta-feira, dia de trabalho e de esquecer os prazos.
Qual é o objetivo do questionário?
O objetivo do questionário é coletar opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas e experiências das pessoas.
Lembro de uma vez, uns anos atrás, acho que era 2018 ou 2019, estávamos fazendo uma pesquisa de satisfação num evento de tecnologia no Rio de Janeiro. Era um calor infernal, daqueles que te fazem sentir que está derretendo por dentro.
- Local: Centro de Convenções SulAmérica, Rio de Janeiro.
- Tempo: Provavelmente, outubro de 2018 ou 2019.
A gente abordava as pessoas saindo das palestras com um tablet na mão, oferecendo água e pedindo uns minutinhos para responder um questionário rápido. A maioria topava, mas dava pra ver no rosto o cansaço e o calor.
O questionário era sobre a qualidade das palestras, organização do evento, etc. Mas o que me marcou mesmo foi uma senhora que parou e disse: “Olha, adorei as palestras, mas o ar condicionado tava quebrado! Quase desmaiei de calor”.
Aquilo me fez pensar. Por trás de cada resposta no questionário, tinha uma história, um sentimento real. Não era só um número numa planilha. Era a experiência daquela senhora suando a camisa por causa de um ar condicionado quebrado. E era nosso trabalho transformar aquela reclamação em melhoria.
A pesquisa, no fim das contas, é sobre isso: dar voz a quem está ali vivendo a experiência. E o questionário é só a ferramenta pra gente conseguir ouvir essa voz.
Como elaborar perguntas de investigação?
A gente fica pensando nessas coisas, né? Às vezes, a madrugada me pega assim… refletindo. Elaborar perguntas de investigação… é um bicho de sete cabeças, sabe?
Primeiro, tem que encontrar um foco. Esse ano mesmo, estava me martelando a questão da influência do consumo de mídia nas relações interpessoais de jovens entre 18 e 25 anos. Deu muito trabalho, mas foi meu ponto de partida. Antes disso, já tinha tentado investigar a percepção da sociedade sobre a legalização do aborto, mas era muito vasto. Acabei desistindo, era muita coisa.
Segundo, contextualizar. Depois que escolhi o foco, procurei artigos científicos, pesquisas da USP (fiz minha graduação lá, lembro bem da biblioteca), dados do IBGE de 2023… tudo pra entender o que já se sabe sobre o assunto. Descobri que existiam diversas abordagens, mas pouca coisa específica sobre o uso de redes sociais e sua consequência na qualidade dos relacionamentos. Foi aí que defini meu ângulo. Foi complicado, precisei descartar várias ideias.
Acho que o pulo do gato está em ser específico, sabe? Não adianta querer abraçar o mundo. Tem que ir direto ao ponto. Minha pergunta de pesquisa acabou sendo: “Qual a correlação entre o tempo diário gasto em redes sociais e a satisfação com os relacionamentos românticos em jovens adultos (18-25 anos) na região metropolitana de São Paulo?”. Acho que funcionou. Mas, às vezes, ainda penso em tudo que poderia ter sido…
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