Pode ter 10 linhas na introdução?

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Introduções ideais contêm entre 5 e 7 linhas. Evite textos longos e mantenha a concisão para prender a atenção do leitor. Priorize informações relevantes e impactantes logo no início.

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Introdução com 10 linhas é possível?

Cara, introduzir um texto? Depende, né? Às vezes, a história já te pega de cara, outras precisa de um empurrãozinho.

Tipo, se for algo mais técnico, rapidinho já era. Mas se for pra contar uma história, deixar o leitor entrar no clima, aí sim, caprichar um pouco mais.

Eu acho que 5 a 7 linhas dá pro gasto, sabe? Pra dar um gostinho, sem cansar a beleza.

Se bem que outro dia eu li um livro que a introdução tinha quase um capítulo inteiro… e eu adorei! Acho que no fim das contas, o importante é prender a atenção.

Pode usar 8 linhas na introdução?

  • Validade: Parece OK.

  • Fontes: Sempre bom checar em mais lugares. Ninguém é perfeito.

  • Novidades: Nada mudou. O mundo continua girando.

  • Monitoramento: Fiquemos de olho. Vai saber…

  • Verificação: Duvidar é bom. Confiar demais, nem tanto.

  • Precisão: Verdade é uma miragem. Depende do ponto de vista.

  • Recomendações: Fazer o quê? Seguir em frente.

  • A vida: Uma piada cósmica. O resto é silêncio.

Qual o mínimo de linhas na redação?

A regra do ENEM diz que sete linhas são o mínimo. Mas, vamos combinar, sete linhas? Nem pra aquecer! Isso é tipo um “oi, tudo bem?”, um “tchau, até mais”, sem profundidade.

Para uma redação minimamente decente, você precisa de bem mais que isso. Eu, por exemplo, sempre aconselhava meus alunos a mirarem em algo entre 20 e 30 linhas. Afinal, a argumentação precisa respirar, né? E isso exige espaço.

Pensando em estrutura, quatro parágrafos são fundamentais:

  • Introdução: Apresentação do tema e tese. É o seu “gancho”. Tem que ser direto e impactante.
  • Desenvolvimento 1: Primeiro argumento com exemplos e dados. Aqui você precisa mostrar serviço!
  • Desenvolvimento 2: Segundo argumento, com outra perspectiva e mais evidências. Diversificação é a chave do sucesso.
  • Conclusão: Reforçar a tese e mostrar um fechamento significativo. Deixe uma “pegada” no examinador.

Menos que isso, o texto fica raso, incompleto. É como um bolo sem recheio – visualmente aceitável, mas sem sabor. Acho que uma analogia bacana é pensar na linha de raciocínio como uma trilha. Se a trilha é muito curta, não tem como o examinador se aprofundar no tema. Acho que essa é uma questão de clareza e, claro, de justiça com o seu esforço. Lembro-me que no meu TCC, na faculdade de Letras, a gente gastava um semestre inteiro em 50 páginas. Mas, tudo tem seu tempo e lugar. No ENEM, o ideal é uma boa argumentação, concisa e objetiva, em cerca de 25 linhas. Meus alunos, geralmente, escreviam entre 28 e 32 linhas. E sempre conseguiam um bom resultado.

Quantas linhas deve ter a introdução de um trabalho?

Não existe regra. Depende do trabalho.

  • Tipo de trabalho: Dissertação? Artigo científico? Conto? Cada um tem suas exigências.
  • Extensão do trabalho: Uma introdução extensa em um texto curto é ridícula.
  • Foco: Introduções longas desviam o foco. A concisão é amiga da clareza.

Meu último artigo acadêmico? Um parágrafo certeiro. Foi suficiente. 2023.

Conselho: Prefira qualidade à quantidade. Uma introdução eficiente prende o leitor. Três parágrafos? Pode ser. Um? Também funciona. O importante é a força da argumentação, a definição do objetivo, o gancho inicial. Mais do que linhas, precisa ser impacto.

Como introduzir um trabalho de pesquisa?

Às vezes, a folha em branco assusta. Começar é sempre o mais difícil.

  • Tema Delimitado: Preciso saber exatamente sobre o que quero falar. Não dá pra abraçar o mundo, sabe? É como tentar segurar água com as mãos. Precisa ter um foco, um limite. Lembro de quando tentei escrever sobre “a vida” e travei completamente.
  • Breve: Ninguém quer ler um livro logo de cara. A introdução tem que ser um cartão de visitas, um “olá” rápido e interessante. Direto ao ponto, sem rodeios.
  • Problema Central: Qual é a questão que me incomoda? Qual é o problema que quero resolver ou entender melhor? Se não houver um problema, não há pesquisa.
  • Relevância: Por que alguém deveria se importar com isso? Por que o meu trabalho é importante? Preciso mostrar que não estou apenas divagando sobre algo aleatório.
  • Objetivos: O que eu quero alcançar com essa pesquisa? Qual é o meu objetivo final? É como ter um mapa antes de iniciar uma jornada.
  • Metodologia: Como eu pretendo chegar lá? Quais ferramentas vou usar? Qual o caminho que vou percorrer? Isso dá credibilidade ao trabalho.
  • Estrutura: O que vem depois? Qual o roteiro da minha história? É importante dar um “spoiler” do que o leitor pode esperar nos próximos capítulos. Isso ajuda a criar expectativa.

É como construir uma casa. Começa-se pela base, tijolo por tijolo.

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