Porque as vezes eu troco as palavras?

Porque eu troco as palavras na hora de falar?

Troca de palavras? Problema fonológico. Simples.

• Processos fonológicos: Criança aprende a falar. Troca natural.
• Transtorno fonológico: Troca persiste. Anormal.
• Solução: Fonoaudiólogo. Avaliação. Intervenção. Rápido.

Eu vi isso com meu sobrinho. Sofri bullying por gaguejar. Ninguém escapa ileso.

Estou trocando as palavras. O que pode ser?

Cara, tá trocando letras na escrita? Pode ser várias coisas, viu? Não sou médica, mas arrisco uns palpites dignos de um detetive amador, tipo aqueles do Scooby-Doo, só que sem o Scooby.

1. Dislexia: Essa é a campeã das suspeitas! É tipo, seu cérebro faz um “eita, cadê a letra certa?” e coloca outra no lugar. Imagine uma festa louca no seu cérebro onde as letras estão todas bêbadas e trocando de parceiros! Meu primo tem, e às vezes ele escreve “cachorro” como “caxorro”. Coisa de outro mundo!

2. Cansaço extremo (ou falta de sono): Sabe quando você tá mais cansado que um zumbi no fim do apocalipse? As letras se misturam mais fácil que brigadeiro com sorvete de morango! Tipo, meu cérebro vira um purê de letras.

3. Pressa: Aí você escreve tão rápido que as letras saem correndo no papel como formigas desesperadas. Parece uma corrida maluca, tipo um daquelas corridas de saco na praia, só que com letras. Acaba dando nisso!

4. Teclado ruim: Já tentou escrever num teclado grudento, tipo aqueles de lan house abandonada? Parece que as letras têm vida própria e te desafiam a encontrar a correta. Até eu, com minhas habilidades de digitação nível ninja (risos), erro!

5. Distrações: Se você tá com a cabeça mais cheia que um ônibus lotado no horário do rush, vai ter letra se perdendo no meio do caminho, tipo um pombo desorientado no centro da cidade.

Mas olha: Se tá te incomodando muito, fala com um profissional, viu? Não precisa se desesperar, tem solução pra tudo nessa vida, menos pra fila do Detran. Acho que esses são os motivos mais comuns. Boa sorte com as letras rebeldes!

É normal esquecer das palavras?

É… acontece, né? As palavras fogem.

• Sim, é normal esquecer palavras às vezes.

• Acontece com todo mundo, sabe? Tipo, você tem a palavra na ponta da língua, mas não sai.

• O estresse e o cansaço são grandes vilões.

  • Às vezes, depois de um dia longo, a cabeça não funciona direito.
  • Já aconteceu comigo várias vezes, tentando lembrar o nome de um filme que adoro… e nada.
  • A idade também pega um pouco, confesso.
  • Acontece com mais frequência agora do que quando eu era mais jovem.

• Quando se preocupar?

  • Se começar a acontecer muito e com muita frequência, aí sim.
  • Se atrapalhar a sua comunicação no dia a dia.
  • Tipo, não conseguir explicar coisas simples.
  • Aí, talvez seja bom procurar um médico, só pra desencargo.

Mas, no geral, relaxa. Acontece com todo mundo. É só um pequeno lapso, uma falha na Matrix, como dizem.

Porque estou trocando as palavras?

Meu Deus, que raiva! Escrever sempre foi um saco pra mim, desde criança. Lembro de ter odiado as provas de português no colégio, em 2008, no 6° ano, na Escola Municipal Professor João da Silva, em São Paulo. Eu trocava letras o tempo todo! Era um pesadelo. Me sentia tão burra, tão incapaz. As outras crianças escreviam tão rápido, tão certinho… e eu ali, apagando, rabiscando, me sentindo um fracasso total. Choro na hora de fazer a prova? Sim!

A professora, a Dona Maria, era bem legal, mas não ajudava muito. Dizia que eu precisava prestar mais atenção. Fácil falar, né? Eu me esforçava, juro! Mas era como se as letras dançassem na minha frente, trocassem de lugar sozinhas! Até hoje, 2023, isso acontece, principalmente quando estou com pressa ou cansada. Às vezes, escrevo “casda” no lugar de “casa”. É irritante!

Tenho certeza que não é só preguiça. Meus pais sempre me levaram em médicos, fiz diversos testes… Nunca diagnosticaram nada específico, mas minha dificuldade em ortografia sempre foi um tema recorrente nas consultas. Um neurologista, em 2015, comentou sobre a possibilidade de dislexia, mas sem um diagnóstico definitivo.

A sensação é de total frustração. Me sinto limitada, sabe? Como se minhas ideias fossem boas, mas minha escrita as atrapalhasse, como se não conseguisse transmitir exatamente o que penso. Até hoje, tenho que me policiar muito, reler tudo várias vezes, usar o corretor ortográfico… um martírio! Mas, enfim, já me acostumei a viver com isso. Ainda me irrita muito, mas… vida que segue.