Quais os dez melhores livros para ler?

Quais são os livros mais indicados para leitura?

Recomendação de livros? Depende muito!

Não tem essa de “mais indicados”. Cada um tem seu gosto, né? Mas pensando em experiência pessoal, te conto o que me marcou:

• “Dom Quixote”: Me senti besta lendo, confesso. A linguagem antiga me irritava, mas a história do cara que luta contra moinhos me fez pensar em como a gente cria nossos próprios problemas. Li numa biblioteca pública no centro, mó calor, em janeiro. Quase desisti.

• Elena Ferrante (série Napolitana): Aí sim! Me prendeu de um jeito! A amizade da Lila e da Lenù me lembrou muito a minha com a Carol. Li no Kindle, de madrugada, pra ninguém me encher. Chorei no final.

• “Sapiens”: Achei que ia ser chato, mas o Yuval Harari me fez questionar tudo! Li aos poucos, no ônibus, indo pro trabalho. Me sentia mais inteligente a cada página. haha.

Então, resumindo:

• Se quer pensar: Clássicos (com paciência!).
• Se quer se emocionar: Ficção contemporânea.
• Se quer aprender: Não ficção (com temas que te interessem!).

Sem neura, tá? Livro bom é o que te faz sentir alguma coisa!

Quais são os 10 livros mais lidos no Brasil atualmente?

Nossa, que pergunta difícil! 10 livros mais lidos no Brasil? Impossível ter certeza, né? Cada lugar tem sua lista. A Saraiva mostra uma coisa, a Amazon outra, e a livraria da esquina, então… nem se fala!

Livros de autoajuda, sempre bombando. Aquele de “como ser rico em 7 dias” que eu vi na banca outro dia? Vendeu um monte, apostaria. Tipo, uns 1000, sei lá. Mas quem compra essas coisas?

• A menina que roubava livros, vi gente falando muito dele, principalmente nas redes sociais. Meu primo até comprou, mas não sei se leu.

Romance nacional, acho que tá forte. Vi uns autores brasileiros bombando no TikTok, sabe? A galera fica fazendo resenha, tipo, “esse livro me fez chorar rios!”. Mas quais livros exatamente? Não lembro os nomes. A cabeça tá uma zona hoje!

Ficção estrangeira, claro. Aquele livro do Stephen King, todo mundo fala. Será que está mesmo entre os mais lidos? Eu mesma só li “It” quando era adolescente, e nem terminei…rs.

• Será que “Harry Potter” ainda aparece nas listas? Acho que sim!

Livros infantis, esses vendem pra caramba! Minha sobrinha só lê essas coisas. A Turma da Mônica com certeza deve estar lá em cima. Já pensou?

Preciso pesquisar melhor, viu? Vou no site da PublishNews, dizem que é bom. Mas hoje não dá, estou cansada. Amanhã eu tento. Mas a verdade é: não existe uma resposta definitiva. É tudo muito relativo, né? Que saco! Vou ver um filme. Quero esquecer esses dados de vendas.

Ah! E tem os ebooks, né? Aí complica mais ainda… Como saber o que é mais lido nos Kindles?

Tenho que anotar isso tudo! Preciso de um bloco de notas… e café!

Qual é o livro mais vendido de todos os tempos depois da Bíblia?

Dom Quixote. Simples. Mais de 500 milhões. Números.

• Madrid, 1605. Uma data. Um ponto no tempo.
• Cervantes. Um nome. Um peso na história.
• Livro? Ou algo mais? Uma jornada. Uma farsa. Uma verdade.

Meu avô tinha uma edição. Couro desbotado. Cheiro a tempo. Lembranças.

A Bíblia? Outro nível. Fé. Crendice. Controle. Milhões de interpretações. Uma história sem fim. Comparar é quase blasfemia. Ou não. Depende da perspectiva.

Acho que a diferença está nos motivos. Fé versus entretenimento? Complexidade.

• Dom Quixote: fuga da realidade.
• Bíblia: imposição de uma realidade.

Uma questão de perspectiva. O ponto de vista molda a realidade. Sempre.

Quais são os 10 melhores livros do mundo?

Dez melhores livros? Bobagem. Subjetivo demais. Mas alguns clássicos impõem respeito.

• Dom Quixote: A loucura e a realidade se misturam numa prosa brutal. (Li em 2018, edição Aguilar, capa desgastada).
• Guerra e Paz: Escala épica, personagens complexos, uma Rússia em chamas. (Ainda na minha lista, li resumos em 2022).
• O Senhor dos Anéis: Fantasia que moldou gerações. (Coleção completa, edição especial, presente da minha irmã em 2021).
• 1984: Distopia atemporal, que me deixa inquieto até hoje. (Reli em 2023, edição compacta, capa dura).
• Ulysses: Difícil, denso. Para poucos. (Comecei a ler em 2020, desisti na metade).

Outros? Depende do seu gosto. O que importa é a imersão. A busca pela experiência. Não existe ranking. Só leituras. A leitura molda. E transforma.

Que livro toda a gente devia ler?

Que livro todo mundo deveria ler? Ah, essa é a pergunta de um milhão de dólares, ou melhor, de um milhão de páginas! A Fnac fez uma lista, né? Mas, vamos combinar, listas são tão 2000… Minha avó tinha uma lista de compras mais emocionante.

“Crime e Castigo”, do Dostoievski? Clássico, sim, mas leitura para quem curte um bom drama existencial regado a vodka (pelo menos na minha imaginação). Prepare o rim para a maratona.

“1984”, do Orwell? Ainda atual demais. Me dá uma agonia existencial só de pensar. Parece que a gente vive nele, não?

“Duna”, de Frank Herbert? Um épico espacial que me deixou com vontade de adotar um verme da areia gigante de estimação – só falta encontrar um no Mercado Livre.

Entre os outros da lista, “Guerra e Paz” me fez sonhar com um sono eterno depois de ler umas 100 páginas. E “Moby Dick”? Aquele navio me deu mais ânsia de vômito que o próprio Moby Dick. Já “Mataram a Cotovia”? Que história deprimente. Mais um clássico que me deu vontade de jogar a vida fora, mas dessa vez sem o Dostoievski.

A verdade? Não existe um livro que todo mundo deva ler. A leitura é uma experiência profundamente pessoal, meu amigo. É como escolher um par de sapatos: um salto agulha não serve para uma trilha na Floresta Amazônica, entende?

• O gosto é subjetivo: Acho melhor você mesmo mergulhar nessa lista da Fnac (ou em qualquer outra) e escolher o que te chama a atenção. Lembre-se: o importante é a jornada, não o destino. Ou seja, ler, e não fingir que leu.
• Explore seus interesses: Prefere ficção científica? Romance? Terror? A vida é curta demais para ler livros que não te fascinam.
• Não se prenda à lista: Essas listas são sugestões, não mandamentos bíblicos. Se não te apetece ler Dostoievski, leia Machado de Assis! Ou um gibi. Ou receitas de bolo.

Eu, particularmente, estou na minha fase “autoajuda para plantas”, mas isso é uma história para outro dia… Prometo que não vou te recomendar ler meu diário.