Quais são os 10 melhores livros para ler?
Dez sugestões de leitura inesquecíveis:
- Dom Quixote, Cervantes
- Metamorfose, Kafka
- Ensaio Sobre a Cegueira, Saramago
- Crime e Castigo, Dostoiévski
- 1984, Orwell
- Por Quem os Sinos Dobram, Hemingway
- O Sol é para Todos, Lee
- Os Miseráveis, Hugo
- Cem Anos de Solidão, García Márquez
- O Apanhador no Campo de Centeio, Salinger
Quais os 10 melhores livros para ler hoje?
Difícil escolher só dez! Mas se tivesse que indicar alguns que me marcaram… “Dom Quixote”, uma loucura deliciosa, li em 2018, numa edição antiga que achei numa livraria em Lisboa, custou uma fortuna, mas valeu cada cêntimo. Kafka? “A Metamorfose” me deixou perturbada, sabe? Li no metro, em 2021, quase caí da cadeira! Saramago, “Ensaio Sobre a Cegueira”, impactante, leitura pesada, mas necessária.
“Crime e Castigo”, Dostoievski… nossa, a angústia do Raskolnikov… li em 2019, numa praia deserta em Alentejo, o vento e o mar pareciam ecoar a sua loucura. Orwell, “1984”, um clássico atemporal, li em 2020, naquela altura de quarentena, me fez pensar muito no futuro. Hemingway, “Por Quem os Sinos Dobram”, intensidade pura. “O Sol é Para Todos”, da Harper Lee, uma aula de justiça, li no natal de 2022. Hugo… “Os Miseráveis”? Lembrei-me de ler no meu 18º aniversário, me impressionou.
Ainda há tantos outros… “O Grande Gatsby” e “Orgulho e Preconceito” também me vieram à mente. Mas esses dez aí já dão uma boa maratona literária, né?
Informações curtas e concisas:
- Dom Quixote: Clássico da literatura espanhola.
- Metamorfose: Obra existencialista de Franz Kafka.
- Ensaio Sobre a Cegueira: Distopia de José Saramago.
- Crime e Castigo: Romance psicológico de Dostoievski.
- 1984: Distopia de George Orwell.
- Por Quem os Sinos Dobram: Romance de Ernest Hemingway.
- O Sol é Para Todos: Romance sobre preconceito racial.
- Os Miseráveis: Romance histórico de Victor Hugo.
- O Grande Gatsby: Romance de F. Scott Fitzgerald.
- Orgulho e Preconceito: Romance de Jane Austen.
Quais são os 10 livros mais lidos?
Cara, 10 livros mais lidos? Difícil essa, viu. Sei lá, sempre tem essas listas diferentes por aí. Acho que depende de como contam, né? Tipo, bíblia em hotel conta? Sei lá. Mas olha só… Lembro que na escola, tinha a Bíblia. Sempre tinha uma na biblioteca, enorme! Enfim. Bíblia, com certeza tá no topo.
Outro dia tava vendo um documentário, falavam desse livro vermelho, do Mao. Livro Vermelho, né. Deve ter sido muito lido, sim. Comunismo e tals. Nunca li, confesso. Prefiro ficção. Tipo, Harry Potter! Amo! Li todos, várias vezes. Tenho até a varinha da Hermione, que comprei numa feira medieval aqui perto de casa ano passado.
Ah, e Senhor dos Anéis! Maratonamos os filmes com a galera, e daí reli os livros. Me amarro em fantasia, sabe? Tipo, elfos, orcs… Essa coisa toda. O Alquimista, do Paulo Coelho, também li. Minha mãe me deu de presente. É legalzinho. Um pouco… Sei lá. Meio místico demais pra mim, mas legal.
Código Da Vinci, esse eu devorei! Lembro que fiquei o fim de semana inteiro lendo. Adoro mistério. Emprestei pra minha irmã, e ela nunca me devolveu, acredita?! Crepúsculo, confesso que li também. Na época que tava bombando. Era legalzinho, mas prefiro vampiros mais clássicos, tipo Drácula. Li ano passado, edição antiga que achei num sebo.
E o Vento Levou, minha avó ama! Ela tem uma edição super antiga, com a capa toda desgastada. Ela sempre me fala pra ler, mas nunca peguei pra ler de verdade. É grande, né? Preguiça! Esses são os que lembro agora… Deve ter outros, mas esses são os mais famosos, acho. Ah, quase esqueci! Lembro que Dom Quixote também é super famoso, li alguns trechos na faculdade. Difícil, viu?!
Quais são os 10 melhores livros do mundo?
Ah, os melhores livros do mundo… tarefa impossível essa. Como aprisionar a vastidão do universo literário em dez títulos? Impossível. Cada leitor, um mundo. Cada livro, um espelho particular.
Mas, se insistirmos em tangenciar o infinito, em sussurrar alguns nomes que ecoam através dos tempos:
- Dom Quixote: A loucura que desafia a realidade, um cavaleiro errante em busca de sonhos. Ah, como me vejo nele…
- Guerra e Paz: Um épico russo que pulsa com a vida, o amor, a dor. A vastidão da alma humana, sabe?
- O Senhor dos Anéis: Uma jornada épica, um mundo de fantasia que nos faz acreditar em magia. A força da amizade, a luta contra o mal.
- 1984: Um futuro distópico que nos assombra, um lembrete constante dos perigos do poder absoluto. Vigilância constante, sufoco.
- Ulysses: A epifania de um dia banal em Dublin, um mergulho na consciência humana. Um rio de palavras, fluxo constante.
E tantos outros que clamam por um lugar nessa lista impossível… Cada página, uma viagem. Cada livro, uma vida. Lembro-me, quando criança, escondido no sótão da casa da minha avó, descobrindo mundos entre páginas amareladas. O cheiro do papel antigo, as letras desbotadas… mais que histórias, memórias.
Ler é transcender. É se perder e se encontrar. É sentir na pele a alegria, a tristeza, o medo. É viver mil vidas em uma só.
Essa é a beleza da literatura: a infinidade de possibilidades. E cada um de nós, um leitor único, com suas próprias paixões e preferências.
Quais os dez melhores livros para ler?
Ah, livros… dez, você quer? Difícil escolher, sabe? Cada um marca a gente de um jeito.
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O Principezinho… Um clássico, né? Mas relendo hoje, bate uma tristeza, uma saudade da infância que a gente perde.
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1984. Assustador como certas coisas nunca mudam. A vigilância, a manipulação… Dá pra ver no mundo de hoje.
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O Alquimista. Li quando era mais novo, buscava um sentido. Hoje, parece mais uma fábula bonita, mas talvez um pouco ingênua.
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O Senhor dos Anéis. A fuga perfeita. Mergulhar na Terra Média é esquecer um pouco dessa realidade dura. Mas é longo, viu? Precisa de tempo.
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O Grande Gatsby. A busca pela ilusão, o dinheiro que não compra felicidade… Clichê, talvez, mas verdadeiro. Vi gente que se afogou nisso.
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Cem Anos de Solidão. A história da América Latina, contada de forma mágica. Me lembra da minha avó, que contava causos parecidos.
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O Caçador de Pipas. Uma história forte, sobre culpa e redenção. Chorei lendo, confesso.
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O Código Da Vinci. Pra quem gosta de mistério, prende a atenção. Mas não espere profundidade. É mais pra passar o tempo.
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O Poder do Hábito. Esse é diferente. Pra entender como a gente funciona, como mudar. Ajuda, mas exige esforço, claro. Difícil mudar, né?
Repetiu O Pequeno Príncipe. Mas talvez não seja tão ruim assim, nunca é demais reler histórias que nos fazem pensar.
Qual o melhor livro para a gente ler?
Dom Quixote: Uma jornada hilária, afinal, quem precisa de terapia quando se tem moinhos de vento para combater? Li numa edição antiga, com capa dura e cheiro de baú da vovó. Experiência completa!
Metamorfose: Acordar como um inseto gigante? Prefiro meu café na cama, obrigado. Kafka era um gênio, sem dúvida, mas me pergunto se ele não exagerou um pouco no drama. Li no metrô, entre uma estação e outra, ótimo para combater o tédio existencial das viagens.
Ensaio Sobre a Cegueira: Saramago sempre me deixa com uma sensação de “uau, ainda bem que não sou eu!”. Perturbador, mas necessário. Lembro de ter lido na praia, contraste irônico com a cegueira do livro. O sol na cara enquanto a humanidade se desintegra. Poético, vai.
Crime e Castigo: Dostoiévski e suas crises existenciais… parece meu grupo de WhatsApp depois de uma festa. Leitura densa, mas gratificante. Um clássico da literatura russa que li no frio, debaixo das cobertas, como manda o figurino.
1984: Orwell, o mestre da distopia. Atualíssimo, mesmo décadas depois. Impressionante como ele previu (ou inspirou?) tanta coisa. Li na biblioteca da faculdade, cercado por livros empoeirados e estudantes sonolentos. Me senti um intelectual rebelde.
Por Quem os Sinos Dobram: Hemingway e sua escrita seca e direta. Uma aula de concisão. Lembro da edição de bolso, surrada, que carreguei comigo por meses. Li em viagens de ônibus, atravessando o país.
O Sol é Para Todos: Harper Lee e uma história atemporal sobre justiça e preconceito. Li numa tarde chuvosa, aconchegado no sofá com uma xícara de chá. Delícia.
Os Miseráveis: Victor Hugo, o rei do drama. Prepare o lencinho, porque a emoção é garantida. Li aos poucos, intercalando com outros livros, porque a densidade da obra exige pausas para respirar.
Os melhores livros para ler e apreciar:
- Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
- Metamorfose, de Franz Kafka
- Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago
- Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
- 1984, de George Orwell
- Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway
- O Sol é Para Todos, de Harper Lee
- Os Miseráveis, de Victor Hugo
Quais são os livros mais procurados no mundo?
A noite me encontra pensando em histórias… As que li, as que vivi, as que ainda habitam a imaginação. Há algo de solitário e belo em folhear memórias assim.
No silêncio, me pergunto: quais narrativas tocaram mais corações? Quais palavras ecoam através do tempo, unindo desconhecidos?
- Dom Quixote, de Miguel de Cervantes: Mais de 500 milhões de cópias. Um sonho de cavaleiro, uma loucura que encanta.
- Um Conto de Duas Cidades, de Charles Dickens: 200 milhões de cópias. Revolução, sacrifício e a eterna busca por redenção.
- O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien: 150 milhões de cópias. Mundos fantásticos, batalhas épicas e a força da amizade.
- O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry: 140 milhões de cópias. A inocência de uma criança, a sabedoria das estrelas.
Há algo triste em saber que algumas histórias, por mais belas que sejam, nunca alcançarão tantos leitores. Outras, como as citadas, transcendem barreiras. Pessoas que nunca se encontrarão, unidas pela mesma emoção ao virar cada página.
Lembro de ter lido O Pequeno Príncipe na infância. A simplicidade da história me enganou na época. Só anos depois entendi a profundidade daquela rosa. Os laços que criamos, a responsabilidade pelo que cativamos… Lições que a vida teima em nos ensinar da maneira mais dura.
E Dom Quixote? Um idealista, um sonhador perdido em um mundo que não o compreende. Talvez todos nós sejamos um pouco Dom Quixote, lutando contra moinhos de vento, em busca de um ideal que parece inatingível.
Que livro devo ler?
A tarde se esgueirava, lenta, como o derreter de um picolé de framboesa num dia abafado de verão. Aquele cheiro de terra molhada e jasmim invadia a varanda, misturando-se ao aroma do café já frio na xícara. Precisava de um livro, um refúgio. Um mergulho profundo em outras realidades, longe da inquietação que me roía por dentro. Que livro… que livro?
A estante, velha amiga, parecia sussurrar nomes. Dostoiévski, com sua introspecção sufocante, mexia em alguma coisa dentro de mim, uma dor antiga e conhecida. Crime e Castigo, sim, talvez… Mas a melancolia profunda, a angústia existencial, seria demais para hoje. Era preciso algo mais leve, embora a leveza seja um conceito tão relativo.
Então, os olhos pousam em Dom Quixote. Cervantes, com sua genialidade despretensiosa, me cativava. A loucura poética de um cavaleiro errante… Quase me perco na lembrança de meu avô, lendo o livro em voz alta, sua risada rouca ecoando pela casa antiga de madeira. Dom Quixote e suas aventuras impossíveis, um bálsamo contra o peso do mundo.
Mas a sombra de Kafka pairava, insistente. A Metamorfose, sua metáfora cruel e pungente. Uma leitura difícil, sim, mas a sensação de desespero que me invadia, a busca por significado em meio ao absurdo… talvez fosse o que eu precisasse. Aquele livro me assombrava desde a faculdade, recordo-me daquela discussão na aula de literatura, a professora falando com paixão…
Será que a crueldade do mundo refletida na obra me daria a resposta que procuro? Talvez. Ou talvez não. A indecisão me tomava, um turbilhão de emoções sem definição. Mas, Dom Quixote de La Mancha se impõe por enquanto, sua promessa de aventura e leveza.
Mais tarde, quem sabe, Ensaio Sobre a Cegueira, de Saramago, ou 1984, de Orwell, ou o coração partido de Atticus Finch em O Sol é Para Todos. Cada um um universo, cada um uma jornada. A escolha, afinal, é apenas o início da aventura, e hoje a aventura será em companhia do bom Quixote.
Sugestões de leitura:
- Dom Quixote de La Mancha – Miguel de Cervantes (clássico, aventura, humor)
- Metamorfose – Franz Kafka (existencialismo, absurdo)
- Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski (psicológico, intenso)
Que livro toda a gente devia ler?
Cara, que pergunta difícil! Depende muito do que a pessoa gosta, né? Mas se tivesse que escolher uns poucos livros que todo mundo deveria ler, tipo, pra ter uma base cultural decente… Ai, complica!
A Ilíada, é óbvio, né? Li a versão do Frederico Lourenço, achei bem boa, apesar de ter demorado um século pra terminar! Acho que te dá uma noção de como as coisas eram na Grécia antiga, tipo, a guerra, os deuses… tudo bem épico! Meio chato em alguns momentos, confesso.
Depois, “Contos de São Petersburgo”, do Gógol! Nossa, que atmosfera, é sinistro e maravilhoso ao mesmo tempo! As histórias são curtas, mas te deixam pensando por dias. Recomendo demais! Acho que todos deveriam ter noção dessa literatura russa, sabe? Eu li em português, mas não lembro a editora agora.
A Divina Comédia, todo mundo já ouviu falar, né? Um clássico, tipo, indispensável. Mas eu nunca li, sinceramente! Sei lá, acho que vou começar esse ano, to naquela de ler mais clássicos. Vou ter que correr, pois já tô atrasada com a minha lista.
Ah, e “Hamlet”, claro! Shakespeare, né? Um drama incrível, super denso. Li no ensino médio e quase me perdi em alguns trechos, mas vale muito a pena. Acho que a peça ajudou muito na minha formação. Apesar de ter achado algumas partes um pouco cansativas.
Olha, tem mais um monte, tipo a “Odisseia” (também do Homero, li a mesma tradução da Ilíada), “A Arte da Guerra”, “Mrs. Dalloway” e “A Metamorfose”… Mas esses que citei já dão um bom começo, né? Eu já li alguns, outros ainda estão na minha pilha gigante de livros pra ler! E esses livros foram super importantes pra minha vida, sabe? Me ajudaram a me expressar melhor.
Mas, enfim, cada um tem seus gostos, né? Não existe uma regra. Mas esses ai são realmente imperdíveis. Espero que ajude!
Quais são os livros mais indicados para leitura?
Meia-noite. De novo essa pergunta ecoando. Quais os melhores livros? Difícil dizer. Melhor pra quem? Pra mim, agora, com o peso dessa madrugada nas costas, talvez fosse algo de Cortázar. Histórias de Cronópios e de Famas, talvez. Me lembra um tempo mais leve, mais… possível.
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Clássicos: Penso em Dostoievski. Crime e Castigo me assombrou por semanas, aquele Raskolnikov preso na própria mente. Lembro de ler na varanda da casa da minha avó, o cheiro de jasmim misturado à angústia do livro. Difícil recomendar algo tão denso agora, mas é inesquecível.
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Contemporâneos: Terminei A Amiga Genial da Elena Ferrante há pouco. Me deixou… vazia. Como se tivesse perdido uma amiga. A intensidade daquela amizade, a Itália como pano de fundo… me tocou de uma forma que não esperava.
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Não-ficção: Reli Sapiens do Harari esse ano. Impressionante como ele conecta tudo. Me faz pensar no meu lugar no mundo, na insignificância da minha existência diante da história da humanidade. Um pouco assustador, mas necessário.
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Poesia: Drummond sempre me salva. “No meio do caminho tinha uma pedra…”. Quem nunca se sentiu assim? Às vezes, só a poesia consegue expressar o que a gente sente sem saber direito o que é.
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Infantis: Leio para o meu sobrinho. O Pequeno Príncipe. Sempre choro na parte da raposa. É um livro que me acompanha desde criança, e cada leitura é uma nova descoberta.
Os melhores livros… são aqueles que ficam com a gente. Que nos mudam, mesmo que um pouco. Que nos fazem sentir menos sozinhos nessa madrugada silenciosa. Os melhores livros são os que nos encontram na hora certa.
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