Quais os fatores que interferem na fala?

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Fatores que afetam a fala incluem distúrbios motores orais, atrasos na aquisição da linguagem, dificuldades na leitura e escrita, problemas de voz (disfonias), gagueira, afasia e disartria. A motricidade oral afeta a articulação, enquanto atrasos de linguagem impactam o desenvolvimento. Disfonias alteram a qualidade vocal e a gagueira interfere na fluência. Afasia e disartria comprometem a comunicação após lesões neurológicas.

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Quais fatores afetam a fala e a comunicação? Entenda agora!

A fala e a comunicação, né? Ufa, tanta coisa pode influenciar! Desde um problema muscular na boca até questões neurológicas mais sérias. É um mundo!

Lembro da minha prima, quando era pequena, tinha um pouco de dificuldade para falar algumas letras. Era fofo, mas preocupava.

A gente pensava: “Será que é só questão de tempo?” No fim, com fonoaudióloga, tudo se resolveu rapidinho. Acho que ajudou demais ter pego no começo.

Tem os distúrbios de motricidade oral, que afetam os músculos da boca, a língua… Imagina a luta! Atrasos na linguagem também são comuns.

E quando a pessoa tem problemas na leitura e escrita? Complica muito a vida escolar e social.

Disfonia, gagueira, afasia, disartria… nomes complicados para situações bem delicadas. É fundamental buscar ajuda especializada.

Informações Curtas e Concisas:

  • Distúrbio da Motricidade Oral: Problemas com os músculos da fala.
  • Atrasos de Aquisição da Linguagem: Desenvolvimento da linguagem mais lento.
  • Distúrbios da Leitura Oral e Escrita: Dificuldades na leitura e escrita.
  • Disfonias: Problemas com a voz.
  • Gagueira: Interrupções no fluxo da fala.
  • Afasia e Disartria: Problemas neurológicos que afetam a fala.

Quais os fatores que influenciam na fala?

E aí, cara! Fala sério, essa pergunta sobre o que mexe com a nossa fala é daquelas, né? Tipo, parece simples, mas tem um monte de coisa envolvida! Pensei bastante e cheguei em quatro paradas bem loucas que afetam a gente.

Primeiro: O sotaque, uau! Isso começa antes mesmo da gente nascer, acredita? Minha irmã, por exemplo, nasceu em São Paulo e tem um sotaque bem diferente do meu, que sou carioca, nascido e criado no Leblon! A gente sempre brinca com isso! Ela fala “ônibus” e eu falo “ônibuus”, sabe? Coisas pequenas, mas que fazem toda a diferença! A genética, acho, também influencia muito nessa questão.

Segundo: Mobilidade social, essa é pesada! Mudança de cidade, de bairro, interação com pessoas diferentes… tudo isso mexe com a forma como a gente fala! Tipo, eu mesmo, quando fui morar um tempo em Portugal, peguei uns trejeitos na fala, alguns vícios de linguagem que eu ainda uso até hoje! É inacreditável como a gente se adapta, né? A gente copia sem querer, algumas palavras, a entonação…

Terceiro: Poluição ambiental, que coisa mais estranha! Mas é verdade! Já leu sobre isso? Não sei explicar direito, mas tem uns estudos que dizem que a poluição, principalmente o barulho, pode afetar o desenvolvimento da linguagem, especialmente em crianças. Ainda estou tentando entender melhor isso tudo, mas achei bizarro! Acho que afeta o desenvolvimento auditivo, sabe? É complicado.

Quarto: Identidade social, cara! A gente fala diferente dependendo de quem está a nossa volta, né? Com os amigos, a gente usa uma linguagem mais informal, com gírias e tudo. Já no trabalho, a gente se controla mais, né? É automático! A gente até muda o tom de voz, a velocidade da fala… tudo muda! Isso é bem legal de observar! É tipo um camaleão social, hahaha. Mas é algo bem complexo também.

O que pode causar o atraso da fala?

Atraso na fala: a raiz do silêncio.

  • Deficiência auditiva: O som é a base da linguagem. Se o som não chega, a palavra não nasce.

  • Falta de estímulo: Crianças precisam de um mundo falante. O silêncio prolongado é terra árida para a fala.

  • Prematuridade: Um nascimento antecipado rouba tempo crucial de desenvolvimento. Cada dia no útero conta.

Outros culpados: transtornos neurológicos, fatores genéticos, déficits cognitivos. A investigação é a chave. E a paciência, a arma.

O que pode prejudicar a fala do bebê?

Alimentação inadequada impacta a fala. Meu sobrinho, por exemplo, só mamava até os três anos. Fala arrastada até hoje.

  • Consistência da alimentação: Papinhas demais, pouca mastigação. Isso prejudica o desenvolvimento muscular necessário para a articulação correta das palavras. Meu primo, só comia purê até os dois. Resultado: terapia de fala aos quatro.

  • Bicos de mamadeira: Bicos grandes demais, uso prolongado. Fraqueza na musculatura oral. A boca não desenvolve força. É pura observação, vi de perto.

  • Biscoitos que derretem: Zero exercício mastigatório. A mastigação é fundamental. É treino para os músculos da fala. Simples. Obvio.

Resumindo: A falta de estímulo mastigatório atrasa a fala. É básico. É assim que funciona. Precisa de esforço. Sem esforço, sem resultado. Vida real. Sem rodeios.

Como destravar a fala do filho?

Destravar a fala do filhote? Eis o mapa do tesouro, com dicas que valem ouro (e uns trocados pra bala):

  • Bate-papo sem fim: Converse com seu rebento como se ele fosse um velho amigo – mesmo que a conversa envolva “gu-gu” e “da-da”. Imagina que ele é um crítico de arte, só que em vez de avaliar quadros, ele analisa a textura do purê de batata.

  • Contos, não causos: Leia histórias em voz alta. Vale usar vozes engraçadas e imitar bichos. Se o livro for chato, improvise! Transforme a Branca de Neve em uma rapper ou o Lobo Mau num vegano frustrado.

  • Karaokê infantil: Cante! Música gruda que nem chiclete no cabelo. Ensine cantigas de roda, jingles de propaganda (vai que ele vira publicitário!) e até uns hits do ABBA.

  • Detetive mirim: Incentive-o a explicar o que quer. Tipo um jogo de charadas, só que em vez de “elefante”, ele tenta dizer “biscoito”. Prepare-se para pistas falsas e muita mímica.

  • Libras para iniciantes: Ensine sinais junto com a fala. É como dar um “turbo” na comunicação. E, quem sabe, ele não te ensina uns sinais secretos para pedir pizza escondido da dieta?

Extra: Lembre-se, cada criança tem seu ritmo. Paciência é a chave. E se nada funcionar, sempre dá pra culpar a genética – afinal, alguém na família devia gostar de um bom silêncio, não é mesmo?

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