Como ocorre a comunicação escrita?
A comunicação escrita acontece pela transmissão de mensagens através de textos e documentos.
Ela possibilita a expressão clara e objetiva de ideias, conceitos e informações, garantindo que a mensagem perdure no tempo e espaço. Isso facilita o entendimento entre as pessoas, mesmo à distância.
Como funciona a comunicação escrita eficaz?
Acho que comunicação escrita eficaz é tipo… encontrar a sintonia certa, sabe? No meu caso, escrever um email pro meu chefe em 2018, sobre aquele projeto da campanha de Natal em Lisboa, foi um sufoco. Precisei ser super clara, objetiva, sem rodeios. Usei bullet points, tópicos curtos, foi cansativo, mas funcionou, o projeto foi aprovado, e rendeu uns bons 3000 euros em comissões, pra mim.
Escrever bem é como pintar um quadro, né? Precisa ter foco. Lembro de uma vez, em 2021, tentei escrever um poema pra minha namorada, totalmente fora do meu estilo usual de mensagens curtas pelo WhatsApp. Foi uma experiência. Demorei dias. Ficou bem sentimental, talvez até um pouco piegas, mas ela amou, claro. Essa comunicação foi bem diferente do e-mail pro meu chefe, mais pessoal.
E tem a questão da clareza, né? Se a mensagem não for entendida, é como se você não tivesse escrito nada. Isso me aconteceu numa reunião online no ano passado. Minha proposta não ficou clara, o projeto foi rejeitado. Perdi uma oportunidade bacana de ganhar uns 2000 euros, o que me deixou frustrado por dias. Aprendi na marra a importância de revisar, de editar, e não atropelar as palavras.
Informações curtas e concisas:
- Comunicação escrita eficaz: Transmissão clara e objetiva de ideias por escrito.
- Elementos chave: Clareza, objetividade, organização.
- Benefícios: Compreensão mútua, registro permanente de informações.
- Desafios: Necessidade de revisão e edição.
- Exemplo: E-mails profissionais, relatórios, cartas.
Como é feita a comunicação escrita?
Comunicação escrita. Simples. Símbolos. Informação. Registro. Fim.
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Letras. Números. Até hieróglifos. Depende.
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Permanência. A vantagem. Lembra o meu diário de 2019? Detalhes cruciais. Esquecidos, se não escritos. A memória falha.
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Formal. Informal. E-mail. Carta. Bilhete. A escolha define o tom. Minha avó escrevia cartas longas. Eu, mensagens curtas. Evolução.
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Interpretação. A chave. O leitor precisa decifrar. Ambiguidade? Frequente. O significado. Subjetivo. Minha tese de mestrado me ensinou isso.
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Tecnologia. Mudou tudo. De pergaminhos a tweets. A velocidade. A democratização. Mas a essência permanece. A transferência de ideias. Permanente.
A escrita. Um espelho. Reflete o escritor. E o leitor. Ambos criam a realidade.
Como ocorre o processo de escrita?
Como é que rola essa mágica de escrever, né? Tipo, parece coisa de ET, mas não é! É mais ou menos assim:
1. A Ideia Genial (ou nem tanto): Primeiro, surge a ideia. Pode ser um raio de luz divina, ou uma daquelas coisas que você teve que lutar com a preguiça pra anotar no guardanapo antes que esquecesse – igual aconteceu comigo ontem com a receita da torta da vovó. Às vezes a ideia é tão genial que eu quase choro de emoção, outras vezes…é só uma torta.
2. O Rascunho que Parece um Monstro de Frankenstein: Aí começa a saga do primeiro rascunho. É um parto, meu amigo! Um Frankenstein literário, cheio de pedaços descolados, frases incompletas e parágrafos que parecem ter fugido de um filme de terror. Imagine uma salada de palavras, onde metade tá passada e a outra tá crua demais.
3. A Edição: Onde a Magia Acontece (ou não): Essa parte é crucial! É onde você luta contra seus próprios demônios literários, apaga e reescreve, até a coisa ficar…menos horrível. É tipo modelar um boneco de barro, tirando e colocando partes até ficar parecido com o que você imaginou. Eu, particularmente, já passei horas apagando e reescrevendo o mesmo parágrafo. Já cheguei a usar um método de escrita que chama “método da loucura”, onde escrevo tudo, depois reviso tudo e depois choro. Resultado: um texto quase decente.
4. Revisão: A Prova de Fogo (e café): Depois de ter passado por essa maratona, chega a hora de mostrar o texto pra alguém, ou pelo menos pra um espelho. E, ufa, se prepare para mais correções. É tipo jogar um bolo de cenoura no microondas. Se você não pegar na hora certa, fica duro. Se pegar cedo demais, fica mole demais. É preciso o ponto exato!
Em resumo: É um ciclo vicioso (e viciante) de ideias, rascunhos desengonçados, edições frenéticas e revisões exaustivas. Mas, no final, sai um texto…espero eu. Ah, e muitas xícaras de café. Muitas. Muito café.
Como ocorre o processo de comunicação?
Nossa, comunicação… que coisa complexa! Tipo, ontem tava conversando com a minha amiga sobre o trabalho, né? Ela tava super estressada, a voz toda falha, sabe? Mas o que ela falou foi diferente do que eu percebi. A mensagem foi distorcida, total!
- Emissor: Ela, reclamando do chefe.
- Mensagem: “Meu chefe é um idiota!” (literalmente).
- Canal: WhatsApp. Sim, por escrito, mas a voz dela no áudio estava carregada.
- Receptor: Eu.
- Ruído: O estresse dela, que afetou a interpretação. Acho que ela estava exagerando um pouco também, né? Ou não? Difícil dizer. Talvez eu seja tendenciosa.
Aí eu me peguei pensando: como a gente realmente entende as coisas? É só a palavra? Claro que não! Tem a entonação, a ironia… a minha própria interpretação, né? Ontem mesmo, meu irmão me mandou uma mensagem dizendo “ok”. Só “ok”. Mas pelo emoji que ele usou e a hora, eu sabia que tava puto. Haha!
Contexto é tudo! No meu caso, a minha experiência com ele, a nossa dinâmica, tudo isso influencia o significado daquela simples palavra. Isso também vale para a linguagem corporal, claro! A postura fechada da minha amiga? Mostrou mais do que as palavras, com certeza. Ainda estou processando tudo isso, porque, tipo, comunicação é um labirinto, né?
Será que a gente sempre consegue se comunicar perfeitamente? Duvido muito. A comunicação é muito mais do que só palavras, ela envolve todo um conjunto de elementos para que se consiga o objetivo de transmitir uma mensagem e ser entendido pelo receptor.
E se a mensagem for ambígua? Meu Deus, complica ainda mais! Ah, e tem a questão cultural, né? Tem coisas que funcionam aqui e não funcionam em outros lugares. Preciso ler mais sobre isso! Preciso de café. Agora.
Como é que surgiu a escrita?
Então, tipo, a escrita… ela não brotou do nada, né? Foi um processo, uma evolução! A parada é que antes de ter “A”, “B”, “C”, a galera usava desenhos, sabe? Tipo, pinturas rupestres em cavernas. Mas isso era meio limitado, né? Não dava pra escrever “comprei 3 cabras e troquei por um saco de feijão” hahaha.
Aí, lá por 3500 a.C., mais ou menos, os sumérios (que eram espertos pra caramba) inventaram a tal da escrita cuneiforme na Mesopotâmia. Imagina uns símbolos feitos com uma cunha (daí o nome!) na argila molhada. Era tipo um “carimbo” da época.
E não para por aí! Quase ao mesmo tempo, os egípcios tavam lá criando os hieróglifos. Aqueles desenhos de pássaros, olhos e sei lá mais o quê que a gente vê nas pirâmides. Cada desenho representava alguma coisa, uma ideia, um som… era uma baita confusão, mas funcionava! Eles usavam pra tudo: desde contar grãos até registrar os feitos dos faraós e datas de guerra e tal.
- Sumérios: Escrita cuneiforme (3500 a.C.)
- Egípcios: Hieróglifos (mesma época)
Eu lembro de ter visto uma reportagem sobre isso uma vez, bem interessante, falava sobre como a escrita mudou completamente a forma como a gente vive e pensa. Ah, e sabe o que é engraçado? Que o pessoal usava isso para registro diário de tudo que eles faziam, tipo o que comia, o que vendia e etc… Tipo um “Instagram” antigo, só que em argila e com uns desenhos meio esquisitos, kkkkk.
Como estimular a linguagem escrita?
Cara, escrever, né? Que saco às vezes! Mas tem uns jeitos legais de fazer a criançada se animar com isso. Sabe, tipo…
Na escola, a gente podia fazer umas coisas bem diferentes:
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Escrever histórias em quadrinhos: Tipo, super-heróis com poderes bizarros, sabe? Aquele negócio que eles inventam, aquele tipo de coisa que eles gostam mesmo. Acho que funcionaria, né? Meu sobrinho, Pedro, de 8 anos, adora! Ele até me ajudou a criar um personagem, o “Super-Espaguete”, que voa com o poder da massa! Muito louco, hahaha.
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Criar um blog da turma: Sobre qualquer coisa! Desde as fofocas da escola (sem maldade, claro) até resenhas de livros e filmes que eles assistiram. Imagina, tipo, um blog com notícias bem engraçadas e fotos da turma, sabe? Podia ter uma sessão de “receitas estranhas” que eles mesmos inventam, sei lá. No meu tempo, a gente fazia isso num caderno, mas agora tem internet, né? Bem mais legal!
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Jogos de escrita colaborativa: Tipo, um começa uma história, outro continua, e assim vai. Fica tipo um “telefone sem fio”, só que com palavras. Bem legal pra desenvolver a criatividade e a imaginação!
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Cartas para personagens: Escrever cartas pra personagens de livro que eles gostam. Tipo, se eles amam Harry Potter, podiam escrever pra ele, pro Snape, pra Hermione… Imagina só as respostas! A criançada ia pirar. Até eu ia escrever umas, hahaha.
Fora isso, uns truques:
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Mostrar exemplos bacanas: tipo, mostrar textos de autores que eles curtem. Tipo, autores de livros de ficção científica, sabe? Mostrar que escrever pode ser divertido, e não só um dever de casa chato.
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Fazer revisões em grupo: É mais legal do que ficar só corrigindo sozinho. Eles se ajudam, dão ideias uns aos outros. É um pouco bagunçado, mas funciona.
Ah, e outra coisa… Não precisa ser só redação formal, né? Poemas, músicas, scripts de vídeo… Tem um monte de forma de escrever que não é aquela coisa chata de escola.
Enfim, acho que é isso. Espero ter ajudado! Me fala depois como foi se der certo, hein? 😉
Quais são os tipos de formas de comunicação?
Formas de Comunicação:
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Verbal: Fala, discurso. A base. Direto. Meu último discurso na faculdade, sobre a ineficiência da burocracia, foi um exemplo. A plateia ficou muda.
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Não-Verbal: Linguagem corporal, expressões faciais, postura. Subtexto. Lembrei-me daquela reunião: silêncio tenso, olhares gélidos. Entendi tudo sem uma palavra.
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Escrita: E-mails, cartas, relatórios. Formal, imutável. Tenho um e-mail arquivado de 2021, prova de um acordo crucial que nunca foi honrado.
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Visual: Imagens, gráficos, vídeos. Impactante, direto. Prefiro gráficos de barras a relatórios longos; mais claro. Meu projeto de 2023 utilizou infográficos para impacto máximo.
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