Como acontece a linguagem escrita?

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A linguagem escrita surge da representação visual da linguagem falada. Utiliza símbolos (grafemas) para representar unidades da língua, sejam fonemas, sílabas, morfemas ou palavras. É um sistema de codificação que permite registrar e transmitir informação através de textos. Sua evolução acompanha o desenvolvimento das civilizações e seus sistemas de escrita.

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Como se desenvolveu a linguagem escrita?

A linguagem escrita, para mim, é quase como magia. Imagina só, transformar um som, algo tão fugaz, em algo que dura, que pode ser lido e relido séculos depois. É uma baita ferramenta!

Acho que a escrita nasceu da necessidade, sabe? Tipo, precisávamos guardar informações, controlar o gado, as colheitas… Coisas básicas que, de boca em boca, se perdiam.

Lembro de ter visto, acho que foi no Museu Britânico, umas tabuletas de argila com escrita cuneiforme. Caraca, aquilo me impressionou! A galera da Mesopotâmia já tava bolando um jeito de registrar as coisas lá por volta de 3200 a.C. É muito tempo!

E não foi do dia pra noite, claro. Começaram com desenhos, os hieróglifos egípcios, por exemplo. Depois, a coisa foi evoluindo para símbolos mais abstratos, representando sons.

Aí vieram os alfabetos, que são ainda mais “econômicos”, digamos assim. Com poucas letras, dá pra escrever um montão de palavras. O alfabeto fenício, por exemplo, influenciou o alfabeto grego, que por sua vez deu origem ao nosso alfabeto latino. É uma genealogia da escrita, super interessante.

Para resumir, de uma forma bem direta, algumas informações básicas:

  • O que é: Representação da fala por meio de símbolos visuais (grafemas).
  • Para que serve: Registrar e transmitir informações, ideias, etc.
  • Como começou: Desenhos (pictogramas) > Símbolos (ideogramas) > Representação de sons (alfabetos).
  • Quando surgiu: Por volta de 3200 a.C. na Mesopotâmia.

Como se desenvolve a linguagem escrita?

Linguagem escrita: um processo longo e complexo. Começa cedo, bem antes da alfabetização formal. Interação social crucial.

  • Bebês associam símbolos visuais a significados, aprendendo por imitação e interação. Meu filho, aos dois anos, já rabiscava insistentemente, atribuindo significado próprio aos desenhos. Isso não é mera coincidência; é a base.

  • Sistemas de escrita evoluem gradualmente. Hieróglifos, cuneiforme, alfabeto… cada um com suas complexidades. Penso em como a caligrafia era importante na minha infância, ensinada com rigor. Hoje? Quase obsoleta.

  • A alfabetização formal estrutura o processo. Mas a base já está lançada. A aprendizagem não é linear: memória, repetição e prática reforçam a conexão entre símbolo e significado. Lembro de odiar a caligrafia.

  • Contexto cultural impacta. Acesso a livros, qualidade do ensino… tudo interfere. Meu sobrinho tem acesso a tablets desde pequeno, seu desenvolvimento da escrita foi diferente do meu. A tecnologia influencia.

Influências externas são determinantes. Não se trata apenas de desenvolvimento neurológico individual. A sociedade molda a linguagem escrita. Pense no impacto das redes sociais, por exemplo. Tudo muda. Rápido.

A escrita não é inata; é construída. Um processo que se inicia bem antes do que imaginamos.

Como acontece o processo da escrita?

Escrever. Um ato. Pré-escrita: rascunhos, ideias soltas. Meus cadernos estão cheios. Uma bagunça organizada. Aquele caderno azul, 2023, tem mais de cem páginas de anotações incompletas. Ideias que morrem. Que renascem.

Redação: A transcrição da bagunça. Palavras tomando forma. Fluxo, às vezes, interrupção. Um processo solitário. Isolamento necessário. Sem música hoje. Silêncio. Ou o barulho da chuva.

Revisão: A construção. Fragmentos, palavras soltas, tudo precisa se encaixar. O que sobra? O que falta? A lógica interna. Duas horas de revisão, um copo de café frio.

Edição: A precisão. A busca pela clareza. Cada vírgula no lugar. Um exercício de paciência e exatidão.

Publicação: A entrega. Um ato de fé, ou de indiferença. O que importa, afinal? A página em branco. Sempre a página em branco. O próximo rascunho já está na minha cabeça.

A escrita é um ciclo. Um processo infinito.

Como ocorre a comunicação escrita?

Ah, a comunicação escrita, essa parada que a gente usa pra não ter que gritar no ouvido dos outros! É tipo um “zap zap” ancestral, só que em vez de emoji, a gente usa palavras… Palavras que, dizem, têm que fazer sentido!

  • Pra que serve? Imagina ter que explicar a receita do bolo de fubá da vózinha por telefone? Impossível! Com a escrita, a receita fica lá, imortalizada, tipo múmia egípcia, mas com cheiro de bolo.
  • Como funciona? Basicamente, você pega umas letras (tipo as que eu tô usando agora), junta elas com jeitinho (e gramática, se quiser ser chique), e voilá, um texto! Daí, alguém lê e, se tudo der certo, entende a sua brilhante ideia (ou a sua lista de compras, tanto faz).
  • E a objetividade? Dizem que a escrita é objetiva. Aham, senta lá, Cláudia! Já viu textão de Facebook? Mais subjetivo que conversa de bêbado! Mas, em teoria, a ideia é ser claro, tipo água de cachoeira (se a cachoeira não tiver barro, né?).
  • Permanência? Diferente de um “oi sumido” que some em 24 horas, a escrita fica! Tá lá, registrada, pra alegria dos historiadores e o desespero de quem escreveu besteira no passado. É quase como uma tatuagem, só que com palavras. Tipo a vez que tatuei “Amo minha ex” numa festa junina, ai que dor!

Como se dá o desenvolvimento da escrita?

  • Sistematização: 3500 a.C. É quando a coisa fica séria.

  • Sumérios: Cuneiforme na Mesopotâmia. Argila e cones. Imagina a paciência.

  • Egito: Hieróglifos. Elegância e mistério. Um jeito de deixar sua marca.

  • Escrita não é só registro, é poder. Quem escreve, controla a narrativa.

Como é o processo de desenvolvimento da linguagem?

Nossa, lembro direitinho do meu sobrinho, o Lucas. Ele nasceu em 2021, e no começo era só choro, né? Mas lá por 2022, com uns 10 meses, começou a prestar atenção quando a gente falava.

  • No início, só balbuciava: “bababa”, “dadada”, coisas assim. Super fofo!
  • Com 1 ano: já entendia “não” e “dá”. Impressionante como ele sacava as coisas!
  • 1 ano e meio: começou a juntar duas palavrinhas: “mamãe água”, “papai colo”. Uma gracinha!

A gente sempre conversou muito com ele, mesmo quando era bebê. Acho que isso ajudou demais no desenvolvimento da linguagem. Minha irmã lia livrinhos, cantava musiquinhas… Tudo isso faz uma diferença enorme. Hoje, em 2024, ele fala um monte! Ainda erra algumas palavras, claro, mas se comunica super bem. É lindo ver como ele aprende rápido e como a gente consegue entender o que ele quer dizer, mesmo quando a pronúncia não tá perfeita.

Acho que o mais importante é estar presente e interagir com a criança, sabe? Dar atenção, responder às perguntas (mesmo as mais bobas), criar um ambiente onde ela se sinta à vontade para falar. Isso faz toda a diferença!

Quais são as fases de desenvolvimento da linguagem?

Fases da linguagem:

  • Pré-linguística: Choro, balbucio, gestos. Meu filho, aos 6 meses, já usava gestos complexos para pedir colo.

  • Holofrásica: Uma palavra, múltiplos significados. Lembro da minha sobrinha, com 1 ano, “água” significava tudo, do copo à chuva.

  • Duas palavras: Frases mínimas. Exemplo: “mamãe foi”. Simples, direto.

  • Telegráfica: Frases curtas, sem gramática completa. “Carro vermelho” – Era assim que meu irmão falava aos 2.

  • Gramática: Complexidade aumenta, regras gramaticais começam a ser assimiladas. Aos 3, ele já usava tempos verbais.

  • Refinamento: Nuances, pragmática e metalinguística. Aos 5, ele já discutia poesia, inacreditável.

Input linguístico qualificado e interação social precoce são cruciais. Plasticidade cerebral, fator primordial. A minha experiência pessoal confirma isso.

Como é que surgiu a escrita?

A escrita? Ah, começou quando os sumérios, lá na Mesopotâmia, tipo uns 3500 anos antes de Cristo, tavam rabiscando em argila. Imagina só, no lugar de WhatsApp, eles tinham tijolo e estilete! E não era pra mandar “bom dia, grupo”, era pra anotar quem devia imposto. 😂

  • Cuneiforme: Tipo uns “pezinhos de galinha” que, juro, deviam dar uma trabalheira danada pra decifrar. Era o “excel” da época, só que em barro.
  • Egito: Enquanto isso, a galera do Egito tava desenhando uns bichos e uns olhos que até hoje a gente tenta entender. Os famosos hieróglifos. Chique, né?

Basicamente, a escrita nasceu da necessidade de organizar a bagunça e não deixar ninguém escapar do Leão! 😅 Quem diria que um dia a gente ia tá digitando textão no celular, hein?

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