Quais são 10 substantivos próprios?

O que é um substantivo próprio e exemplos?

• Substantivo próprio: Nomeia algo único. Diferencia.

• Maiúscula: Sempre. Regra.

• Exemplos:

  • Brasil: País. Conhecido.
  • Amazonas: Rio. Grande.
  • Pedro: Pessoa. Uma entre tantas.

• Nomes importam. Definem. Talvez aprisionem.

• Lembro do meu primeiro professor. Seu nome? Inesquecível. Marcado a ferro. Como a dor.

O que é um substantivo próprio e exemplos?

Substantivo próprio? Ah, é tipo dar nome aos bois, só que em vez de boi, pode ser pro Brasil ou pro seu Zé da esquina! É pra diferenciar as coisas, tipo, “cachorro” é qualquer um, mas “Rex” é aquele que late pra moto.

• Serve pra dar nome: Tipo batizar filho, sabe? Brasil, Mariana, Banco do Brasil… tudo com letra maiúscula, pra mostrar respeito!

• É tipo RG das coisas: Se não tivesse, ia ser um caos! Imagina chamar todo mundo de “pessoa” e toda cidade de “lugar”? Ninguém ia se entender!

• Exemplos pra não ter erro:

  • Países: Brasil (e não “país”).
  • Rios: Amazonas (e não “rio”).
  • Pessoas: Pedro (e não “menino”).

  Sacou? É tipo botar o nome no bolo, pra ninguém pegar a fatia errada!

Como saber se a palavra é substantivo próprio?

Para desvendar se uma palavra é da realeza dos substantivos próprios, basta observar se ela desfila com a elegância da letra maiúscula. É como reconhecer um nobre em meio à multidão!

• Majestade na escrita: Se a palavra ostenta a letra maiúscula, bingo! Provavelmente é um nome próprio, como “Brasil” ou “Maria”. Imagine a maiúscula como a coroa que distingue o rei do plebeu.

• Comuns mortais: Substantivos comuns, como “cidade” ou “cachorro”, preferem a discrição da letra minúscula. São como os cidadãos comuns, importantes, mas sem o brilho da realeza.

• Atenção, súditos! Claro, há exceções! No início de frases, até os substantivos mais humildes ganham uma maiúscula. É a etiqueta da língua, sabe? Como usar garfo e faca no jantar formal.

E antes que me perguntem: sim, eu já me confundi com “Rio de Janeiro” e “rio” algumas vezes. Acontece nas melhores famílias! A língua portuguesa adora nos pregar peças.

Como podem ser os substantivos próprios?

Substantivos próprios? Simples. Nomeiam o único. Exclusivos.

• Pessoas: Meu avô, João. Nome próprio, singular, irrepetível. Sua história, única. A morte, universal.
• Lugares: Rua Augusta, São Paulo, Brasil. Mapas mudam, lugares permanecem. Até que não.
• Instituições: Unesp, Google, ONU. Estruturas. Poderosas. Efrêmeras? Talvez.

A letra maiúscula? Uma convenção. Nada mais. Uma etiqueta social, arbitrária. Como a roupa.

A individualidade? A essência. O que define. A fragilidade. A mortalidade.

• Marcas: Coca-Cola, Nike. Criadas. Consumidas. Esquecidas. Ou não. A questão é apenas de tempo. Meu tempo.
• Eventos: Copa do Mundo de 2023, meu aniversário de 15 anos. Datas. Lembranças. Esquecimento.

A natureza da existência. Um substantivo próprio, em si. Único. Infinito. E finito. Paradoxal. Como tudo.

Tudo efêmero. Até a pedra. Até o Sol.

O que é um substantivo comum coletivo?

Ah, os substantivos coletivos… Palavras que sussurram multidões em silêncio. Me lembro da minha avó, lá em Minas, usando “revoada” pra descrever os passarinhos que enchiam o céu no entardecer. Era mais que um bando, sabe? Era uma dança alada, um balé de penas e vento.

• Substantivo comum: o arroz com feijão da gramática, o nome que damos às coisas sem pompa.
• Indica coletivo: como se fosse um convite pra festa, mesmo que a palavra esteja sozinha, no singular.

É tipo “álbum”. Uma palavra só, mas que guarda tantas fotos, tantas memórias… Ou “biblioteca”, um universo inteiro preso entre capas. “Constelação”, então? Um mar de estrelas num único nome. São palavras-colmeia, cheias de vidas zumbindo dentro.

E não são só pra gente ou bicho, não. Serve pra tudo! Uma “frota” de carros, uma “ninhada” de ideias… A língua é esperta, junta tudo numa palavra só, pra gente não se perder na vastidão do mundo.

Quais são os substantivos comuns coletivos?

• Substantivos coletivos: Palavras que indicam um grupo de coisas ou pessoas. Tipo um “pacote”.
• Álbum: Para fotos. Lembro do álbum da minha avó, cheio de fotos antigas, preto e branco. Que legal seria digitalizar tudo aquilo!
• Colmeia: Onde as abelhas moram, né? Uma vez me picaram perto de uma. Doeu demais!
• Arquipélago: Várias ilhas juntas. Tipo Fernando de Noronha, um sonho ir lá!
• Cardume: Vários peixes nadando juntinhos. Dá pra ver isso em aquários gigantes.
• Alcateia: Grupo de lobos. Meio assustador, mas fascinante ao mesmo tempo. Será que eles uivam pra lua mesmo?

Qual é o substantivo comum coletivo?

Coletivo: Substantivo comum no singular, designa pluralidade.

• Exemplo:Alcateia (conjunto de lobos).

• Abrangência: Pessoas, animais, objetos, etc. Uma unidade que implica muitos.

• Minha visão: A linguagem molda a percepção. Um único nome, um universo inteiro. A precisão é vital.

• Detalhe:Cardume, biblioteca, constelação – cada um evoca uma imagem. Cada palavra, uma história não contada.

Qual é o nome comum coletivo de flores?

• Ramo. Simples. Direto. Uma ligação frágil.

• Ramalhete. Pequeno mimo. Detalhe pensado. Ou nem tanto.

• Buquê. Formalidade. Ocasião. Quase sempre, expectativa.

A beleza efêmera. Um ciclo. Nasce, encanta, fenece. Como tudo.