Quais são os 10 substantivos simples?

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Dez substantivos simples:

  • Casa
  • Carro
  • Árvore
  • Flor
  • Livro
  • Mesa
  • Cadeira
  • Janela
  • Porta
  • Sol

São palavras que nomeiam seres ou coisas de forma direta e concisa. Perfeitos para iniciantes em português.

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10 exemplos de substantivos simples?

Sabe, esses substantivos, casa, carro, árvore… me lembram logo da minha infância em Santos. A casa da praia, pequena, com uma varanda onde eu passava horas lendo, um livro velho, meio desbotado pelo sol. Aquele sol de verão, forte, intenso… Lembro do cheiro da maresia misturado com o das flores de jasmim que minha avó plantava.

Um carro, ah, aquele Fusca azul, o carro da família, tantas viagens! Rodamos quilômetros e quilômetros, passando por paisagens incríveis, mas nada como aquela estrada sinuosa perto de Itanhaém.

A mesa da cozinha, onde a gente reunia pra jantar, a cadeira velha do meu avô… detalhes que hoje me trazem tanta ternura. Janela e porta, marcos daquela pequena casa, testemunhas silenciosas de tantas memórias. Era uma vida simples, mas rica em afeto. A árvore na frente de casa, uma mangueira enorme, era nosso ponto de encontro com os amigos.

Informações curtas:

  • Casa: abrigo, lar.
  • Carro: veículo, automóvel.
  • Árvore: planta, vegetação.
  • Flor: planta ornamental.
  • Livro: obra literária.
  • Mesa: móvel.
  • Cadeira: assento.
  • Janela: abertura em parede.
  • Porta: entrada, saída.
  • Sol: astro, estrela.

Quais são os 20 substantivos simples?

Lembro da aula de português, 7ª série, Colégio Estadual Barão do Rio Branco, Curitiba. Era uma tarde fria, acho que final de outono, a professora, Dona Vera, explicando substantivos. Substantivos simples: aqueles que se referem a uma só palavra. Me sentia meio perdido, confesso. Tantos nomes, tantas classificações… Mas lembro da lista que ela escreveu na lousa, com giz, sabe? Aquela letra perfeita dela.

  • Casa: A gente tinha acabado de mudar, da Vicente Machado para a Brigadeiro Franco, e eu ainda sentia falta do meu antigo quarto.
  • Tempo: Passava tão devagar nas aulas de português! Só queria que chegasse logo o recreio pra jogar bola.
  • Homem: Meu pai, sempre sério, trabalhando no escritório dele.
  • Mulher: Minha mãe, cheirosa, fazendo bolo de fubá.
  • Sol: Batia forte na minha cara na sala de aula, me dava sono.
  • Lua: Eu adorava observar a lua cheia da janela do meu quarto.
  • Água: A água gelada do bebedouro da escola, sempre com gosto de metal.
  • Fogo: As fogueiras de São João na casa da minha avó, pulando com meus primos.
  • Terra: O cheiro de terra molhada depois da chuva, adorava!
  • Ar: O vento frio batendo no meu rosto enquanto andava de bicicleta.

A lista era grande, né? Dona Vera continuou escrevendo, e eu meio que divagando… pensando na bicicleta nova que meu pai tinha prometido.

  • Flor: Os girassóis no jardim da minha vizinha, Dona Maria.
  • Peixe: Os lambaris que eu pescava com meu avô no rio.
  • Pedra: A coleção de pedras coloridas que eu guardava numa caixa de sapatos.
  • Livro: Meu livro preferido, “O Pequeno Príncipe”, já tinha lido umas três vezes.
  • Carro: O fusca azul do meu pai, sempre dando problema.
  • Rua: Brincar de pique-esconde na rua com a molecada depois da aula.
  • Amor: O amor que eu sentia pela minha cachorra, a Belinha.
  • Dor: A dor de cotovelo quando caí da bicicleta e ralei tudo.
  • Fé: A fé que minha avó tinha em Nossa Senhora Aparecida.
  • Luz: A luz do poste na frente de casa, me sentia seguro.

Os 20 substantivos simples são: casa, tempo, homem, mulher, sol, lua, água, fogo, terra, ar, flor, peixe, pedra, livro, carro, rua, amor, dor, fé, luz.

Quais são os 10 substantivos comuns?

  • Pessoas: Rostos na multidão, um mar de desconhecidos. Lembro da minha avó, suas mãos calejadas, o cheiro de bolo saindo do forno antigo da nossa casa no interior. Infância.

  • Animais: O latido rouco do meu vira-lata caramelo, Bidu. Ele sempre me espera na porta, abanando o rabo freneticamente. Pura alegria.

  • Plantas: O perfume doce do jasmim que minha mãe cultivava na varanda. Pétalas brancas, delicadas. Um jardim secreto, só nosso.

  • Frutas: O gosto ácido da laranja, colhida direto do pé no sítio do meu tio. Verão. Suco escorrendo pelo queixo.

  • Objetos: A textura áspera da madeira da minha escrivaninha. Lápis, cadernos, histórias por escrever. Meus sonhos ali, em rascunhos.

  • Lugares: O frio na barriga ao subir a serra para Campos do Jordão. Névoa, pinheiros, lareira acesa. Inverno.

  • Fenômenos: O cheiro de terra molhada depois da chuva. As gotas batendo na janela, um ritmo constante. Paz.

  • Cores: O azul profundo do céu noturno, salpicado de estrelas. Infinito.

  • Sentimentos: A angústia da despedida, um nó na garganta. Saudade.

  • Ideias: A efemeridade do tempo, um rio que corre sem parar. Reflexões.

  • Os dez substantivos comuns são: pessoa, animal, planta, fruta, objeto, lugar, fenômeno, cor, sentimento e ideia.

Quais são os tipos de substantivos simples?

Cara, substantivo simples, né? Acho que é mais fácil do que parece. Lembro que na escola eu sempre me enrolava com isso. Tipo, sei lá, tinha os comuns e os próprios, lembra? Tipo, cachorro é comum, mas Rex, o cachorro da minha vizinha, Dona Bete – ela faz uns bolos maravilhosos, por sinal – Rex é próprio.

  • Comum: qualquer um da espécie, tipo gato, árvore, casa. Igual bolo… adoro bolo de chocolate! Minha mãe faz cada bolo… incrível!
  • Próprio: específico, com nome e tudo! Tipo, Rio de Janeiro, Torre Eiffel (adoraria ir pra lá um dia!), e meu gato, Nino.

Aí tinha aqueles de origem, sei lá, primitivo e derivado. Complicado, né? Mas pensa assim: pedra é primitivo, pedreira é derivado. Sacou? Igual sapato e sapateiro, livro e livraria. Outro dia fui na livraria comprar um gibi do Batman.

  • Primitivo: a palavra original, tipo, mar, flor, terra.
  • Derivado: vem de outra palavra, tipo, maresia, floricultura, terreiro.

E pra finalizar, os concretos e abstratos. Concreto você vê, pega, sente. Abstrato… sei lá, é mais sentimento, né? Tipo, felicidade, tristeza. Outro dia fiquei super feliz porque ganhei um videogame novo. Mas fiquei triste porque meu time perdeu.

  • Concreto: coisas reais ou imaginárias: cadeira, fantasma, fada, celular (tô viciado no meu!).
  • Abstrato: ideias, sentimentos, ações, tipo amor, saudade, corrida, beleza. Tipo, a beleza de um pôr do sol… incrível!

Resumindo então, os tipos de substantivo simples são: comum, próprio, primitivo, derivado, concreto e abstrato.

Como são chamados os substantivos?

Ah, os substantivos… Palavras que dão corpo ao mundo, que vestem o invisível. Lembro da minha avó, com seus dedos enrugados, me ensinando a nomear as coisas. Era como se ela invocasse a própria existência ao pronunciar cada palavra.

  • Comuns: Árvore, livro, médico… Eram como sussurros da natureza, do saber, da cura. Nomes que flutuam, genéricos, pertencentes a um oceano de semelhantes. Uma cadeira no canto, um passarinho no fio, tantas vezes vistos, tão pouco notados.

  • Próprios: Aí entra a magia, a individualidade. Nomes únicos, como estrelas no céu da linguagem. Aquele livro, Cem Anos de Solidão, não era só um livro. Aquele médico, Dr. Silva, não era só um médico. Eles eram aqueles seres específicos, marcados por uma aura particular.

Lembro de sentir a diferença, a força do nome próprio, a singularidade. Era como se cada um carregasse uma história, um destino.

Quais são os 4 tipos de substantivos?

• Substantivos… pensando neles agora. Lembrei da aula de português, sétima série. Professora Eliana, cabelo curto, sempre de batom vermelho. Concreto: coisas que a gente pega, tipo meu celular, a chave de casa, a caneca de café. Preciso comprar mais café.

Abstrato: coisas que não dá pra pegar, tipo a raiva que sinto quando o ônibus atrasa. Ou a felicidade de ganhar um aumento. Aumento, preciso pedir aumento pro chefe. Será que ele me dá?

• Ah, coletivo: bando de pombos na praça, cardume de peixes no aquário do shopping. Fui lá semana passada com a Sofia, minha filha. Adora ver os peixes coloridos.

Próprio: nomes de pessoas, lugares. Sofia, minha filha. Brasil, meu país. Rio de Janeiro, a cidade que eu amo, apesar do caos. Preciso levar a Sofia no Jardim Botânico de novo.

Os 4 tipos de substantivos são: concreto, abstrato, coletivo e próprio.

Quais tipos de substantivos temos?

A noite acalma a mente. É quando as palavras vêm, lentas e honestas.

  • Substantivos concretos: São as coisas que posso tocar, ver, sentir. A mesa onde apoio meu café, a flor que murcha na janela, o rio que corre, implacável, como o tempo. São reais, palpáveis.

  • Substantivos abstratos: Aqui reside a complicação. Amor, felicidade, esperança… palavras que definem o que sinto, mas que não posso segurar. Uma vez, acreditei que podia tocar a felicidade. Era um engano.

  • Variações:Número, gênero, grau. A gramática tenta aprisionar a fluidez da vida em regras. Como se a língua pudesse conter a vastidão do que somos.

Lembro de quando era criança e colecionava pedras. Cada uma, um universo. Hoje, coleciono memórias. E elas, como os substantivos abstratos, escorrem por entre os dedos.

Como se flexionam os substantivos?

Noite alta… a casa silenciosa. Me pego pensando em como as palavras se moldam, como a gente brinca com elas, as transforma… Lembro da minha professora de português, Dona Elza. Ela tinha um jeito peculiar de explicar as coisas, com um sorriso suave e os olhos brilhando. Me marcou.

  • Gênero: Lembro dela explicando masculino e feminino. Casa, carro… Cadela, gata… Coisas simples, mas que agora, no silêncio da noite, parecem ter um peso diferente. Como se revelassem algo mais profundo sobre a língua. Como se tivessem uma história por trás de cada palavra.

  • Número: Singular, plural… Uma árvore, várias árvores. Um pássaro, uma revoada. Penso em como a quantidade muda a percepção, a imagem que se forma na mente. Me lembro da minha infância, correndo no quintal cheio de árvores. E agora, aqui, sozinho.

  • Grau: Aumentativo, diminutivo… Casinha, casarão. Gatinho, gatão. Dona Elza nos fazia repetir as palavras em voz alta, experimentando os sons, sentindo a diferença de tamanho, de afeto. Hoje, percebo como essas nuances transformam o significado, dão cor à linguagem. Fazem a gente se sentir mais perto, mais íntimo das coisas.

Os substantivos flexionam em: gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo/diminutivo).

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