Quais são as 10 línguas mais fáceis de se aprender?

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Espanhol: Gramática simples, vocabulário familiar.

Francês: Pronúncia fonética, gramática regular, muitos recursos.

Norueguês: Vocabulário próximo ao inglês, gramática direta.

Sueco: Similar ao norueguês, gramática lógica, pronúncia fácil.

Português: Vocabulário latino, gramática flexível, ritmo melodioso.

Indonésio: Escrita fonética, gramática simples, vocabulário limitado.

Esperanto: Gramática extremamente regular, vocabulário fácil.

Italiano: Vocabulário latino, pronúncia expressiva, muitos recursos.

Catalão: Similar ao espanhol, pronúncia distinta.

Holandês: Gramática clara, vocabulário derivado do inglês e alemão.

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Quais as 10 línguas mais fáceis de aprender?

Acho que o espanhol foi moleza, aprendi numa viagem a Sevilha em 2018, tipo, uns três meses de imersão e já me virava bem. A gramática me pareceu intuitiva, bem próxima do português. Francês? Nossa, sofri! A pronúncia me matava, ainda mais as ligações entre as palavras. Nunca consegui dominar direito, apesar de ter feito curso no Alliance Française aqui em São Paulo, em 2020. Custou caro, e o resultado? Fraco.

Norueguês e sueco? Nem cheguei perto. Vi alguns vídeos no YouTube, pareciam fáceis, mas a motivação faltou. O português brasileiro, claro, é minha língua materna, então nem se fala. Indonésio? Interessante, mas a falta de oportunidades para praticar me desanimou. Comecei a estudar em 2021, usando um app, mas parei.

Esperanto? Genial a proposta, a gramática lógica é um sonho, mas a comunidade de falantes é pequena. Italiano? Lindo, a pronúncia é uma delícia, mas nunca me aventurei a fundo. Catalão? Muito parecido com o espanhol, mas a pronúncia me parece mais complexa. Holandês? Sei lá, sempre achei a fonética um bicho de sete cabeças.

Resumo rápido: Espanhol fácil, Francês difícil, Norueguês e Sueco não tentei, Português nativo, Indonésio desisti, Esperanto interessante, mas pouco prático, Italiano bonito, mas não aprendi, Catalão parecido com espanhol, mas mais complicado, Holandês complexo demais.

Quais são as 20 línguas mais difíceis de aprender?

Ah, a árdua jornada da poliglota! Aprender uma língua nova é como domar um unicórnio: mágico, mas exige paciência de Jó. E algumas línguas são unicórnios mais teimosos que outros…

As 20 mais difíceis (na minha humilde, e um tanto enviesada, opinião)? Difícil é subjetivo, claro, mas considere estes “monstros” linguísticos:

  • Árabe: Uma montanha-russa de consoantes guturais e uma gramática que te faz questionar a sanidade. A variedade de dialetos é um inferno astral para iniciantes. Lembro-me da minha amiga Clara, quase desistindo após três meses, jurando nunca mais olhar para um alfabeto árabe.

  • Mandarim: Tons, tons e mais tons! Um pequeno deslize tonal e você está pedindo um pato ao invés de uma xícara de chá. Os caracteres também são um desafio – é como decifrar hieróglifos com urgência.

  • Japonês: Os três sistemas de escrita (hiragana, katakana e kanji) são suficientes para causar calvície precoce. E a cortesia japonesa na comunicação? Um labirinto social linguístico!

  • Finlandês: Uma língua aglutinante, ou seja, grudam-se morfemas como se fosse um quebra-cabeça mágico e infernal. Prepara-se para ver verbos com mais letras do que palavras em português.

  • Húngaro: Parentesco com o finlandês na família das línguas urálicas. Flexões verbais que beiram o surreal. A pronúncia? Uma aventura para os tímpanos!

  • Basco: Isolado, misterioso e gloriosamente desafiador. Não parente de nenhuma língua viva conhecida. Um enigma linguístico que me fascina, confesso.

  • Polonês: A consoante, a vogal, a consoante, a vogal… repetidamente. Essa música viciante, combinada com declinações que desafiam qualquer lógica, formam a sinfonia do sofrimento para iniciantes.

  • Russo: O alfabeto cirílico é um quebra-cabeças inicial, mas a gramática é onde a verdadeira diversão (ou sofrimento?) começa. As seis casos gramaticais são suficientes para te fazer repensar a sua existência.

  • Vietnamita: Tons, tons e mais tons – um eco do mandarim, só que com uma escrita diferente. E tons para iniciantes parecem um truque de mágica chinês!

  • Coreano: Outro alfabeto diferente (Hangul), mas com uma gramática relativamente simples. Isso até você chegar nas partículas gramaticais. Aí, a coisa fica feia.

Completando a lista, incluímos outras “feras”: Islandês, Alemão, Checo, Gaélico Escocês, Afar, Zulu, Swahili e Navajo. Cada uma com suas peculiaridades, que tornam a aprendizagem um desafio delicioso… ou uma tortura. Depende da perspectiva, claro! Afinal, a dificuldade é apenas um convite a mergulhar fundo em um mundo linguístico fascinante.

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