Quais são as 4 propriedades específicas da matéria?

Ok, vamos lá dar um toque pessoal a isto. Imaginem que estamos a conversar num café e me perguntam: “Então, quais são aquelas propriedades que definem a matéria, sabes?”

E eu, depois de bebericar o café, responderia algo como:

“Olha, essa é uma daquelas perguntas que parece simples, mas depois a gente começa a pensar e… ufa! Mas, basicamente, dizem que são quatro as propriedades específicas da matéria, percebes? Não aquelas gerais, tipo massa e volume, que toda a matéria tem. Estamos a falar das coisas que realmente a distinguem.

Primeiro, tens as propriedades físicas. Tipo, a densidade – sabes, o quanto algo é “pesado” para o tamanho que tem. Ou a solubilidade, se dissolve ou não na água. Lembro-me uma vez de tentar dissolver areia na água, quando era criança. Que desilusão! Mas percebi logo a ideia. Será que isso conta como experiência científica?

Depois, tens as químicas. Essas são mais radicais! É sobre como a matéria reage com outras coisas. Inflamabilidade, por exemplo, se pega fogo fácil ou não. Ou o poder oxidante, tipo a ferrugem que aparece no portão lá de casa. Ninguém quer um portão a enferrujar, não é verdade? Mas, pronto, é química em ação.

A seguir, vêm as organolépticas. Essa palavra é um bocado esquisita, não é? Mas é mais simples do que parece. São as propriedades que percebemos pelos sentidos: a cor, o cheiro, o sabor, a textura. Aquela torta de chocolate da minha avó… o cheiro, o sabor… tudo propriedades organolépticas que a tornam única! Quem resiste?

E, por fim, as funcionais. Confesso que estas, para mim, são as que dão mais que pensar. Tem a ver com a função específica de cada matéria. Mas será que a pedra que me ajuda a manter a porta aberta tem alguma função específica? Para além de manter a porta aberta… Hummm…

Enfim, é isso. Físicas, químicas, organolépticas e funcionais. As quatro “magníficas” que ajudam a gente a entender e a distinguir a matéria à nossa volta. Que dizes? Achas que me esqueci de alguma coisa?”