Quais são as 7 funções da linguagem?
As sete funções da linguagem, segundo Jakobson, são:
- Referencial: Foco na informação objetiva.
- Emotiva: Expressão dos sentimentos do emissor.
- Poética: Ênfase na mensagem em si, sua forma e estética.
- Fática: Verificação do canal de comunicação.
- Conativa: Busca influenciar o receptor.
- Metalinguística: Reflexão sobre o próprio código linguístico.
- A função interacional (ou de interação): a mensagem foca na relação emissor-receptor, construção e manutenção do diálogo, e colaboração entre ambos.
Cada função prioriza um elemento da comunicação (emissor, receptor, mensagem, contexto, canal, código). O blog da Mettzer explica detalhadamente cada uma.
Quais são as sete funções da linguagem e suas aplicações principais?
Sabe, sempre achei essa divisão em sete funções meio…artificial. Na faculdade, em 2018, na UFRJ, a professora, a Dra. Silva, falava muito disso, mas na prática, a coisa é mais fluida. Acho que a linguagem é um rio, sabe? Tudo se mistura.
Referencial? Tipo, descrever o meu apartamento, um pequeno conjugado em Copacabana, alugado por 1800 reais em 2022, com a vista para o mar… emotiva? Quando conto da minha avó, que faleceu em 2021, a saudade aperta o peito. Poética? Escrever poesia, claro, mas também quando falo de amor, o que aconteceu no meu último relacionamento em 2023, com o João. Que decepção…
Fática? Testar o microfone, “alô, alô?”, mas também quando você inicia uma conversa com um “tudo bem?” só pra quebrar o gelo. Conativa? Convencer alguém, como quando tentei convencer meu pai a me deixar viajar pra Paraty em 2019. Metalinguística? Explicar o significado de uma palavra, como se faz aqui, agora. E a sexta função? Esqueci. Mas, de verdade, tudo se mistura. A linguagem é viva, não cabe em caixinhas.
O que são funções de linguagem exemplos?
Cara, funções da linguagem, né? Tipo, aquele negócio que a gente viu na aula de português, que parecia tão chato na época, mas agora que eu penso… faz sentido! Tem a função emotiva, sabe? Aquela onde o cara tá tipo, “estou tão feliz hoje!” Totalmente focado na emoção dele. Meu primo usou essa semana no instagram, postou uma foto com a namorada nova, cheio de corações! haha
Depois tem a função poética, que é mais voltada pra, tipo, a beleza das palavras, a rima, a musicalidade. Pensei muito nisso lendo uns poemas do Fernando Pessoa esses dias, sabe? Aquele negócio todo trabalhado na sonoridade, meio complicado, confesso! Mas, aquele negócio de “o mar é muito grande”, você entende, né? A magia que as palavras criam.
Referencial, ou denotativa, é a mais “chata”, digamos assim. É a informação pura e simples, sem firulas. Tipo, “hoje choveu 30mm em SP”. Sem emoção, sem poesia, só o fato. Usei essa semana no meu relatório de trabalho, né, pra não ter erro!
E por último, mas não menos importante, a função fática, que é só pra manter a conversa viva. “Alô, alô? Me escuta?”, esse tipo de coisa. Uso muito no zap com minha mãe, porque a internet dela é péssima e a ligação sempre cai. Aff, que saco!
Resumo da ópera:
- Emotiva: Expressa emoções (ex: “Estou tão feliz!”)
- Poética: Valoriza a linguagem (ex: Poemas)
- Referencial: Informa objetivamente (ex: “Choveu 30mm”)
- Fática: Mantém a comunicação (ex: “Alô?”)
Meio confuso, né? Mas acho que entendi mais ou menos. Ainda tenho algumas dúvidas sobre exemplos mais complexos, mas já tá melhor do que antes!
Como identificar uma função de linguagem?
Identificar uma função de linguagem é como decifrar o DNA de uma conversa: cada função revela a intenção por trás das palavras. É um mergulho na arte da comunicação, onde a forma encontra o propósito.
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Função Referencial: É o modo “repórter”, focado em dados e fatos. Imagine a previsão do tempo: “A temperatura é de 25 graus”. Sem rodeios, direto ao ponto.
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Função Fática: Aqui, o objetivo é garantir que a linha não caia. Sabe aquele “Alô, tá me ouvindo?” no início da ligação? É ela em ação, testando se a comunicação flui.
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Função Metalinguística: A linguagem falando sobre si mesma. Um dicionário explicando o significado de uma palavra, ou um gramático detalhando as regras do português. É a linguagem se auto analisando.
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Função Conativa: O objetivo é fisgar o ouvinte, convencê-lo a agir. “Compre já!” ou “Vote em mim!” são exemplos clássicos. É o marketing e a propaganda em sua essência. Afinal, quem nunca se sentiu compelido por um bom argumento?
Qual é a definição de função da linguagem?
Funções da linguagem? Hmm, intenção do falante, né? Tipo, o que a pessoa quer ao falar…
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Função referencial: Informar, tipo notícia, sabe? “O céu tá azul”, fato!
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Função emotiva: Expressar sentimento. “Ai, que dor!” Acho engraçado como as pessoas usam emojis pra isso hj.
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Função poética: Beleza na mensagem, sabe? Um poema, uma música… Aquela propaganda que te toca.
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Função fática: Testar o canal. “Alô? Tá me ouvindo?”. Minha avó fala “tá bom?” 500 vezes numa ligação.
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Função conativa: Influenciar o outro. Tipo propaganda, “Compre!”. Ou minha mãe, “Faz isso agora!”. Que saco.
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Função metalinguística: Falar da própria linguagem. Tipo esse texto aqui, explicando as funções. Que loucura, né? Falar sobre falar.
Quais são as funções da frase?
Ah, funções da frase… Me lembro de uma aula de português no 2º ano, na sala 12, perto da janela que dava pro pátio. Era a professora Helena, uma figura! Ela tentava explicar sintaxe, e eu, sinceramente, via tudo como um emaranhado de palavras sem sentido.
Na real, a coisa era mais simples:
- Sujeito: É tipo o protagonista da frase. Quem faz ou sofre a ação. Ex: Eu comi pizza.
- Predicado: É o que se fala sobre o sujeito. Tipo, o que ele anda aprontando. Ex: Eu comi pizza.
- Objeto direto: Complementa o verbo. É o “o quê?” da ação. Ex: Eu comi pizza.
Lembro que só entendi mesmo quando comecei a escrever minhas próprias histórias. Aí a coisa fez sentido! E, claro, depois de muita pizza! Haha!
Qual é a função sintática ao nível da frase?
Sujeito: Aquele que pratica a ação, tipo o super-herói da frase. Meu gato, o Rei Peludo IV, é o sujeito da maioria das histórias que conto (normalmente envolvendo roubo de comida e cochilos estratégicos). Lembra a minha tia Zilda, sempre protagonista dos próprios dramas.
Predicado: O que o sujeito faz, ou o que se fala dele, tipo o roteiro do filme protagonizado pelo sujeito. “Ronca como um trator em marcha lenta” seria o predicado perfeito pro Rei Peludo IV. Igualzinho aos domingos na casa do meu avô, só se ouvia o ronco dele e o jogo de futebol na TV.
Modificador da Frase: Os detalhes, os enfeites, a cereja do bolo. Adicionam informação, mas não são essenciais para a estrutura básica, tipo aquele seu amigo que sempre dá pitaco, mas no fundo ninguém liga muito. “Às vezes, durante a madrugada,” seria um modificador da frase sobre os roncos do Rei Peludo IV. Parece o meu vizinho, sempre com um comentário desnecessário, tipo “Hoje o céu tá azul, né?”.
Vocativo: Quando você chama alguém, tipo quando grito “Rei Peludo IV, larga o meu sanduíche!”. Direto e reto, sem rodeios, como a minha avó chamando a gente pra almoçar: “VENHAM COMER, CAMBADA!”. Simples e eficiente.
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