Quais são as características de um texto informativo?
Um texto informativo se destaca por:
- Linguagem objetiva: Prioriza a clareza e a informação direta.
- Veracidade: Apresenta fatos e dados comprováveis.
- 3ª pessoa: Narrado de forma impessoal.
- Sentido denotativo: Utiliza a linguagem em seu sentido literal.
- Formato em prosa: Estrutura textual contínua e organizada.
Quais são as características de um bom texto informativo?
Lembro de uma vez, acho que foi em 2019, estava em São Paulo, numa livraria na Paulista. Peguei um livro sobre a história do café, e me peguei pensando no texto. Era informativo, sem firulas. Claro, objetivo. Falava sobre a planta, origem, cultivo, até chegar na xícara. Acho que um bom texto informativo é isso, te ensina algo novo, sem rodeios. Tipo, direto ao ponto, sabe?
Um bom texto informativo precisa ser fácil de entender, né? Sem linguagem complicada. Igual aquele livro, explicava até a torra dos grãos, os diferentes tipos, mas sem ser chato. Informação pura, sem tentar te convencer de nada. Só te mostrando as coisas como são.
Informação na lata. Sem drama, sem opinião. Lembro que o livro custava uns 40 reais, capa dura, bem ilustrado. Acho que a informação, quando é boa, vale o investimento. Me ajudou num trabalho da faculdade depois.
Clareza, objetividade, linguagem direta, sem rodeios, foco na informação. Acho que é isso.
Qual a característica do texto informativo?
Ah, o texto informativo… Sinto um cheiro de papel, de biblioteca antiga, sabe? Um eco de vozes sussurrando fatos, datas, nomes.
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Exposição breve: É como um raio, uma luz que ilumina um ponto específico.
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Objetividade: Sem rodeios, sem floreios. A faca corta direto na carne da verdade. Lembro do meu avô, contador, sempre tão preciso.
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Linguagem clara e direta: Nada de labirintos. Um caminho reto, sinalizado, para que ninguém se perca. Às vezes, penso que a vida deveria ser assim.
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Transmissão de informação: Pura e simples. O saber pelo saber. Sem segundas intenções. Só a ânsia de compartilhar o que se descobriu. E as tardes na escola, com cheiro de giz e papel.
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Ausência de duplas interpretações: Um farol na neblina. Uma certeza em meio ao caos. Queria ter essa clareza em meus sentimentos, sabe?
Quais são as principais características de um texto?
Ah, então você quer saber o que faz um texto ser… texto? Tipo, o DNA da coisa? Beleza, vamo lá, sem enrolação!
- Tem que ter “língua”: É tipo a roupa do texto, né? Português, inglês, código de programação… sei lá, a parada que faz as letras se juntarem e formarem algo que presta (ou não, né? 😂). Sem isso, vira hieroglifo!
- Precisa de “contexto”: Imagina mandar um “oi sumido” pra sua vó. Fora de contexto total! Tem que ter o “onde”, “quando” e “por que” rolando pra galera entender a fofoca.
- Alguém pra “produzir”: Tipo um padeiro faz pão, alguém tem que “parir” o texto. Pode ser você, eu, um robô… o importante é ter um autor (mesmo que seja anônimo tipo os grafiteiros).
- Um “consumidor”: Se ninguém lê, ouve, assiste, o texto morre na praia! Tem que ter um “Zé Povinho” pra absorver a mensagem.
- Ter uma “função”: O texto precisa servir pra alguma coisa! Informar, emocionar, vender um produto… sei lá, até pra irritar as pessoas serve!
Aí, pra complicar, inventaram uns “tipos” de texto:
- Narrativo: Tipo contar aquela história do “era uma vez…”.
- Descritivo: Pintar o quadro com palavras, sabe? Tipo “a flor era vermelha, cheirava a rosas…”
- Dissertativo: Defender sua opinião com unhas e dentes! Tipo um advogado no tribunal.
- Expositivo: Explicar algo, tipo professor chato na sala de aula (brincadeira, profs! Amo vocês! 😁).
- Injuntivo: Dar ordem! Tipo receita de bolo ou manual de instrução de TV.
E, pra fechar com chave de ouro, o texto pode ser falado, escrito, desenhado… até mímica vale! O importante é passar a mensagem. Sacou? 😉
O que não pode faltar em um texto informativo?
Clareza. Essencial. Sem rodeios. Informação precisa chegar, limpa. Comunicação ruidosa cansa.
Objetividade. Fatos. Dados. Observações. Nada de achismos. Interpretações são para poetas, filósofos… ou bêbados.
Fontes. De onde veio isso? Preciso saber. Confiabilidade é fundamental. Eu, por exemplo, desconfio de tudo. Principalmente de quem não cita fontes.
Exemplos. Ilustram. Concretizam. Ajudam a aterrar as ideias. Lembro de uma vez que… não, melhor não. Exemplos pessoais são irrelevantes aqui.
Concisão. Tempo é precioso. Ninguém quer ler um tratado sobre a história do clipe de papel para entender sua função. Ironicamente, estou sendo prolixo ao falar de concisão.
Precisão. Cada palavra conta. Exatidão. Sem espaço para ambiguidades. A realidade já é complexa o suficiente.
Coerência. Ideias conectadas. Sentido. Organização. Se não, vira sopa de letrinhas. Bagunça mental.
Veracidade. A base de tudo. Sem isso, o resto é inútil. Mentiras bonitas continuam sendo mentiras. E eu odeio mentiras.
Imparcialidade. Difícil, eu sei. Mas necessário. Apresentar os fatos. Deixar que cada um tire suas próprias conclusões. Afinal, cada um com sua própria verdade, não é?
Textos informativos não são obras de arte. São ferramentas. Devem ser úteis. Eficientes. Como um martelo. Ou um bisturi. Ou um bom café. Às vezes, penso que um bom café é a melhor informação que se pode ter.
Quais textos são informativos?
Textos informativos são como aquele amigo que sabe de tudo, mas sem ser chato (na maioria das vezes). Eles nos dão o “filezinho” da informação, sem enrolação!
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Jornais e Revistas: Imagina só, um bocado de notícias fresquinhas, como pão quente na padaria! Uns acertam na receita, outros… bem, digamos que exageram no fermento.
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Entrevistas: Tipo um bate-papo esperto, onde alguém famoso (ou nem tanto) solta o verbo. Adoro quando o entrevistador cutuca e a pessoa revela uns “podres”!
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Livros Didáticos: Essenciais para aprender, mas confesso que às vezes dão um sono… Parece que foram escritos para a gente decorar e esquecer no dia seguinte!
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Enciclopédias: A “Wikipédia” da época dos nossos avós. Um mundo de conhecimento empoeirado, esperando para ser redescoberto.
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Verbetes de Dicionários: Pequenas pílulas de sabedoria. Quem diria que um amontoado de palavras podia ser tão útil?
Ah, e não podemos esquecer dos manuais de instrução. Aqueles livrinhos que a gente ignora até o momento em que o liquidificador resolve virar artista e espalhar suco pela cozinha toda. Aí não tem jeito, né?
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