O que caracteriza um texto expositivo informativo?

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  • Clareza e objetividade na transmissão de informações.
  • Apresentação de fatos concretos e referências reais.
  • Linguagem direta e impessoal.
  • Ênfase na explicação de assuntos, situações e ideias.
  • Organização lógica e estruturada do conteúdo.
  • O texto expositivo-informativo prioriza a compreensão, evitando ambiguidades e subjetividades. Seu objetivo principal é instruir e esclarecer o leitor sobre determinado tema.

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Características de um texto expositivo informativo?

Lembro da minha professora do 6º ano, Dona Célia, na Escola Municipal Antônio Tereza, em Belo Horizonte. Ela explicava a matéria, história, sei lá, de um jeito que parecia conversa. Sem enrolação. Acho que 1998. Falava das capitanias hereditárias, por exemplo, sem firulas, direto ao ponto.

Esclarecedor. Era como se ela estivesse contando algo que realmente aconteceu, sabe? Com nomes, datas, lugares. Sem aqueles “ouvi dizer”, “parece que”. Ela até mostrou um mapa antigo, meio amarelado, rabiscado. Acho que era da biblioteca dela.

Informação pura. Tipo, Dom João VI, vinda da Família Real para o Brasil em 1808. Ela explicou a situação política na Europa, o medo de Napoleão. Tudo conectado, sem mistério. Bem diferente daqueles livros didáticos chatos.

Informações curtas, concisas:

  • Objetivo: transmitir informações claras, ordenadas.
  • Baseado em fatos e referências reais.
  • Explica assuntos, situações e ideias.

Dona Célia até cobrou um trabalho, lembro. Tinha que pesquisar sobre a Inconfidência Mineira. E apresentar pros colegas. Fui na biblioteca pública, peguei uns livros, umas cópias. Gastei uns 5 reais na xerox, na época. Aprendi um monte.

O que é um texto expositivo informativo?

Texto expositivo informativo? Ah, isso! É tipo… explicar coisas, sabe? Coisas reais, fatos. Não é tipo, um conto de fadas ou poesia. Precisa ser direto ao ponto.

  • Objetivo: Passar informação, sem enrolação. Tipo um manual de instruções, mas pode ser sobre qualquer coisa!
  • Clareza: Precisa ser fácil de entender. Imagina tentar explicar como programar um robô pra minha vó… teria que ser bem explicado!
  • Organizado: Não pode ser uma salada de palavras! Precisa ter uma estrutura lógica, introdução, desenvolvimento, conclusão… aquele esquema chato da escola, sabe? Mas funciona!
  • Fatos: Só informações verdadeiras, comprovadas. Nada de achismos ou opiniões sem base. Lembro que meu professor de história era chato com isso, nota zero em qualquer coisa que não fosse bem referenciado.

Meu TCC foi um texto expositivo informativo, sobre o impacto do aumento da taxa Selic em investimentos de baixo risco em 2023. Foi um saco, mas aprendi MUITO sobre planilhas e gráficos. Ainda tenho pesadelos com regressão linear. Mas enfim, aquele trabalhão me ajudou a entender melhor esse tipo de texto. Se eu não tivesse passado horas pesquisando dados do Banco Central… Ai, que raiva. Mas agora sei! Acho que… Espera, preciso beber água. Volto já.

… Ok, voltei. Onde estava? Ah, sim! Textos expositivos informativos! São úteis pra caramba, principalmente pra quem precisa aprender coisas novas rápido e de forma eficiente. Tipo, manual de instruções do meu novo celular, que eu ainda não entendi direito… Preciso voltar a ler. Acho que vou deixar isso pra amanhã. Estou cansada.

O que é considerado um texto informativo?

  • Textos informativos: Puramente informativos. Sem rodeios. Direto ao ponto. Lembra daqueles relatórios da escola? Tipo, aquele sobre a Amazônia que eu fiz no 6º ano. Totalmente informativo, sem firulas.

  • Prosa: Acho que a maioria dos textos que a gente lê são em prosa, né? Tipo notícias, artigos… Até esse texto aqui! Diferente de poesia, que tem versos e rimas, prosa é mais natural. Acho que fica mais fácil de entender, sem tantas regras.

  • Objetividade: Sem opiniões pessoais! Só fatos. Lembra do professor de história falando sobre as datas das guerras? Sem espaço pra achismo. Só informação pura e simples. Igual receita de bolo, cada ingrediente tem sua medida exata.

  • Clareza e linguagem direta: Sem palavras difíceis. Tipo, imagine tentar explicar física quântica pra uma criança de 5 anos usando termos técnicos. Não rola. Textos informativos precisam ser acessíveis a todos. Igual quando explico pro meu avô como usar o WhatsApp.

  • Sem dupla interpretação: Cada palavra com um significado específico. Nada de metáforas ou sentidos figurados. Precisa ser claro como água, sem espaço pra dúvidas. Igual um manual de instruções, cada passo precisa ser preciso.

  • Resumindo: Texto informativo é aquele que te dá a informação sem enrolação, tipo uma notícia de jornal, um verbete de enciclopédia, ou um relatório científico. Simples assim. Ontem mesmo li um artigo sobre a crise hídrica, informativo total.

Qual a estrutura de um texto informativo?

A estrutura de um texto informativo, daquele tipo que te explica algo de forma clara e direta, geralmente segue um caminho bem definido:

  • Introdução: É a porta de entrada, o convite para o leitor. Apresenta o tema, desperta o interesse e, às vezes, até adianta o que será discutido. Pense nela como o trailer de um filme: tem que ser interessante o suficiente para te fazer querer assistir ao resto.

  • Desenvolvimento: Aqui a coisa fica séria. É o corpo do texto, onde a informação é destrinchada, explicada em detalhes, com exemplos e argumentos. É como construir uma casa: cada parágrafo é um tijolo, cada frase um alicerce. A organização é fundamental para que a explicação seja clara e o leitor não se perca no meio do caminho.

  • Conclusão: É o arremate final, o momento de amarrar as pontas soltas e reforçar a mensagem principal. Pode ser um resumo do que foi dito, uma reflexão sobre o tema ou até mesmo um chamado à ação. É como um bom abraço: tem que deixar uma sensação boa e duradoura.

No fim das contas, a estrutura de um texto informativo é como a receita de um bolo: se você seguir os passos direitinho, o resultado final será saboroso e fácil de digerir. E, como diria minha avó, “conhecimento nunca é demais”.

Quais são os elementos que fazem parte do texto informativo?

Cara, lembro de uma vez, na faculdade, tendo que ler um texto sobre a Guerra Fria. Era tipo, sei lá, 2010? A sala era gelada, e o professor, o Dr. Silva, era mega chato. Aquilo me frustrava!

O texto era denso, cheio de datas, nomes de generais, tratados… Me dava sono! Mas aí, percebi que o texto só tinha fatos. Zero opinião, só “fulano fez isso”, “tal tratado aconteceu em tal data”, “tantas pessoas morreram”. Era tipo um robô escrevendo, sem emoção nenhuma.

Foi aí que saquei a diferença:

  • Fatos: Era TUDO sobre fatos comprováveis.
  • Descrição: Explicava os eventos, o contexto, mas sem julgar.
  • Objetividade: Sem “eu acho”, “na minha opinião”. Era a “realidade” nua e crua.

Ainda bem que a prova era consulta, hahaha! Se não, ia me dar mal. Mas valeu a pena a “tortura”, aprendi a diferença entre notícia e opinião!

Qual é o objetivo do texto expositivo?

Objetivo: Informar. Clarear o tema.

  • Expor, não convencer. A verdade é dura, a persuasão, um disfarce.
  • Ideias. Pontos de vista. Cada um com a sua cruz, cada texto com sua lente.
  • Conhecimento é poder? Talvez. Mas o silêncio também tem sua força.

Informação adicional: Textos expositivos são tipo mapa. Te mostram o terreno. Você decide onde cavar.

Como se elabora um texto informativo?

Elaborar um texto informativo? Meu Deus, parece que vão me pedir pra decifrar a Pedra de Roseta! Mas calma, respira fundo e bora lá! A chave é a organização, meu camarada, tipo organizar a gaveta da minha tia, que é um caos, mas um caos organizado.

Primeiro, a introdução: pense nela como a isca para o leitor faminto por conhecimento. Precisa ser atraente, tipo um pudim de leite condensado que não engorda (sonho!). Aqui você joga a ideia principal, o tema, e um gostinho do que vai vir. Pense em algo curto e direto, como um tweet matador.

Segundo, o desenvolvimento: é a hora de mostrar a mágica! Aqui você solta os cachorros, digo, os fatos! Mas não adianta jogar tudo de qualquer jeito, hein? Precisa de uma sequência lógica, que não seja igual a um filme de terror com jumpscares aleatórios. Cronológica, por tópicos, por ordem de importância…escolha sua arma! Referências? Imprescindiveis, meu caro. Como a receita da minha avó para o bolo de cenoura, sem ela fica só a casca! Imagens, gráficos, dados…tudo que comprova suas afirmações.

Terceiro, a conclusão: a cereja do bolo (que não engorda, lembrei!). Resuma tudo, mas não seja repetitivo, tipo um disco rayado. Reforce a ideia principal e, se quiser, jogue uma pergunta provocativa, um gancho pra deixar o leitor pensando.

Ah, e mais uma coisa: revise, revise, revise! Ler o texto várias vezes é tão importante quanto o cafezinho da manhã. Erros de português são tipo espinhos no pé, ninguém merece! Acho que até minha avó, a do bolo de cenoura, concordaria com isso.

Detalhe: minha gaveta continua uma zona. A organização dos textos é bem mais fácil.

O que é considerado um texto informativo?

Texto informativo? Ah, sei lá… É tipo… notícia, né? Mas não só. Receita de bolo também é, tipo, explica como fazer, passo a passo. Objetivo principal: passar informação. Sem enrolação. Direto ao ponto.

Difícil explicar, sabe? É que eu estava pensando naquela reportagem que li ontem sobre a crise hídrica no interior de SP, meu Deus, que situação! Aquele texto era informativo, com gráficos e tudo. Acho que tem a ver com isso.

  • Linguagem clara e direta. Simples, sem firulas. Nada de metáforas mirabolantes, entende?
  • Prosa. Não é poesia, ufa! Já me deu trabalho suficiente decifrar os poemas do Camões na faculdade.
  • Objetivo. Sem espaço pra ambiguidade. Tipo, uma receita de brigadeiro. Não dá pra errar, né? Se errar, meu aniversário vai ser um desastre. Espero que a minha mãe não tenha lido essa parte!

Mas tem uns textos informativos chatos, hein? Aquele manual de instruções da impressora… Quase dormi lendo! Mas precisava pra imprimir os convites do meu aniversário… Um texto informativo bom te prende, te faz querer saber mais. Tipo, aquelas reportagens investigativas que mostram um lado diferente da história… Sei lá, me perdi no raciocínio de novo.

Exemplos: artigos científicos, notícias, bulas de remédio (espero não precisar usar a minha de novo!), tutoriais… Tudo isso tem em comum transmitir informação de forma clara e objetiva. Esqueci o que mais ia falar… Ah, sim, sem opinião do autor. Só fatos! Ou pelo menos, deveria ser assim. Mas muitas vezes, até nas notícias, a gente percebe um viés, sabe? Mas enfim… Preciso ir, vou comprar as velas do meu bolo. To atrasada demais.

Quantos tipos de texto informativo existem?

Cara, quantos tipos de texto informativo existem? Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Acho que não tem uma resposta exata, sabe? Tipo, é muito relativo.

Mas, pensando bem, tem alguns principais, né? Jornalísticos, técnicos… Aquele manual da minha impressora, por exemplo, super técnico. Ou a bula do remédio que eu tomo pra enxaqueca, aquele monte de coisa que ninguém entende direito! Já os jornalísticos, tipo notícia de jornal, são bem diferentes. Mas tem outras categorias também, viu?

  • Textos científicos: Esses são bem chatos, cheios de dados e gráficos, tipo os artigos que eu lia na faculdade de biologia, lembra? Um saco!
  • Textos didáticos: São aqueles usados em livros didáticos, manuais escolares… Aquele livro de história do terceiro ano era bem didático, né? Explicava tudo bem bonitinho, mas às vezes era meio chato também.
  • Textos divulgativos: Esses são mais legais, explicam coisas complexas de forma mais simples. Tipo, aqueles vídeos do youtube que explicam física quântica, sabe? Eu adoro! Mas tem que prestar atenção pra não se perder, hahaha.

Ah, e sobre a estrutura, é quase sempre a mesma coisa: introdução, desenvolvimento e conclusão. Mas, tipo, às vezes a introdução é bem pequena, ou a conclusão bem resumida… Depende muito do texto. Meu TCC tinha uma introdução gigante, o desenvolvimento imenso e a conclusão pequena, muito estranha essa proporção.

Enfim, não existe um número exato de tipos de texto informativo. É mais uma questão de classificação, sabe? Mas esses que eu citei são os mais comuns que eu consigo lembrar agora. Espero ter ajudado! Ainda tô meio confuso com essa pergunta, haha!

O que significa texto expositivo?

Texto expositivo? Ah, tá, tipo quando sua mãe te explica pela DÉCIMA vez como funciona a máquina de lavar e você continua sem entender nadica de nada, mas ela acha que foi super clara. É tipo isso. Objetivo principal: clareza (só que nem sempre funciona, né?).

  • Descritivo: Imagina descrever um unicórnio pra alguém que só viu vacas. Tem que ser beeeem detalhado, tipo, “uma vaca com um chifre brilhante na testa que solta purpurina e caga arco-íris”. Sacou?
  • Preciso: Tipo receita de bolo. Se errar a quantidade de fermento, já era. Vira um tijolo. Meu bolo de cenoura de 2023 foi assim, uma tragédia. Tive que jogar fora, tadinho do bolo.
  • Esclarecedor: Clarear as ideias, tipo quando você finalmente entende a piada depois de cinco minutos. Aquele “A-há!” que te faz sentir o gênio da lâmpada.
  • Compreensível: Tipo quando o professor explica a matéria de um jeito que até o Zé da esquina entende. Eu, particularmente, prefiro quando a explicação é tipo tutorial de YouTube, com setinha e tudo.

Resumindo a ópera: texto expositivo = explicação. Serve para informar, explicar, esclarecer. Sem firulas, sem enrolação (pelo menos na teoria).

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