Quais são as conjugações de verbos?
As conjugações verbais em português se dividem em três grupos principais:
- 1ª Conjugação: Verbos terminados em -ar (ex: andar).
- 2ª Conjugação: Verbos terminados em -er (ex: fazer).
- 3ª Conjugação: Verbos terminados em -ir (ex: cair).
Entender a qual conjugação um verbo pertence é crucial para a correta flexão verbal.
Como conjugar os verbos?
Ah, conjugação verbal… Lembro-me das aulas de português no colégio, em Vila Nova de Gaia, tipo em 2008, um saco! Professor explicava, mas eu… a minha cabeça estava mais em outros assuntos. Tipo, naquele dia, estava a pensar numa festa que ia ter na casa da minha amiga Inês, tinha um vestido novo que custou 30 euros e não via a hora de usá-lo. Conjugação, pra mim, era só decorar, sem perceber a lógica. Ainda hoje me custa um pouco, confesso.
Mas, a grosso modo, peguei a ideia das três conjugações. “Ar”, “er”, “ir”, tá? Andar, fazer, partir… Fácil. Acho que o truque é mesmo ir praticando, lendo muito, escrevendo. Na faculdade, já em Lisboa, a escrita académica exigiu mais atenção a isso, mas mesmo assim, às vezes ainda me perco em alguns tempos verbais.
Simplesmente, os verbos em “-ar”, “-er”, “-ir” indicam a conjugação. Isso é o básico. O resto… é muita tabela, muita regra, muita confusão. Mas com prática, melhora, mesmo que demore!
Quais são todas as conjugações do verbo?
No silêncio da noite, as palavras pesam mais. As conjugações… são como caminhos que os verbos percorrem.
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Primeira conjugação: Os verbos que terminam em “-ar”. Caminhar, amar, sonhar… Tantos sonhos que terminam como começam, em ar. Lembro de uma tarde, vendo o sol se pôr enquanto andava na praia. O verbo “andar” conjugado em mim, presente.
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Segunda conjugação: Os verbos em “-er”. Fazer, ser, querer… Aquelas escolhas que moldam quem somos. “Fazer” sempre me pareceu um verbo urgente, uma promessa constante.
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Terceira conjugação: Os verbos em “-ir”. Partir, sorrir, sentir… A efemeridade da vida nesses verbos. “Partir” é uma palavra que sempre me assustou, talvez porque a vida é feita de chegadas e partidas inevitáveis.
Quais são todas as conjugações verbais?
Cara, conjugação verbal, né? Nossa, que saco isso! Lembro que na escola era um terror. Tipo, tinha aquelas três, né? Mas era muito mais complicado que isso. Tinha um monte de tempo verbal, presente, passado, futuro… e o imperativo, que eu sempre me esquecia. Ainda me confundo até hoje!
1ª conjugação: Ah, essa eu lembro! É a dos verbos em -ar, tipo “amar”, “falar”, “brincar”… Essa eu até que achava mais fácil, sei lá, pegava mais rápido, me dava menos dor de cabeça. Mas tipo, “andar” também entra nessa, né? Sei lá, tem umas regras meio loucas.
2ª conjugação: Os “-er”, né? “Comer”, “beber”, “viver”… Aí complica um pouco, porque tem exceções, que nem sempre a regra se aplica. Na prova sempre tinha uns “bicho-papão” que te pegavam desprevenido. Me lembro de ter errado MUITA coisa na prova de português, principalmente no ano passado, 2023! Ainda bem que não reprovei.
3ª conjugação: Essa é a dos “-ir”. “Partir”, “dormir”, “sorrir”… Eita, essa aqui era a pior pra mim! Sempre me enroscava nas conjugações, mesmo estudando horrores. Tipo, tinha uns verbos irregulares que era de deixar qualquer um maluco. Tinha uns exercícios que eu só acertava metade, quase sempre!
Mas enfim, é isso, né? Três conjugações. Mas por dentro tem um universo. Muitas regras, exceções, tempos verbais… Ainda bem que já passou. Que fase complicada, viu? Ainda tenho pesadelos com provas de português! Acho que vou tomar um café pra esquecer isso tudo. Ainda bem que agora estou trabalhando e não preciso mais me preocupar com isso, rs.
Quantas conjugações verbais existem?
Três conjugações? Bobagem! A gramática portuguesa, essa criatura caprichosa, adora nos pregar peças! Na teoria, são três, sim:
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1ª Conjugação (-ar): Andar, amar, aborrecer… A turma dos “bons mocinhos”, sempre tão certinhos. Acho que até meu avô, que falava com a alma, concordaria. Ele, que adorava uma boa prosa sobre a vida e as suas reviravoltas, me ensinava gramática enquanto me contava histórias de pesca.
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2ª Conjugação (-er): Fazer, comer, viver… Os rebeldes! Mais complexos, mais imprevisíveis, como um gato. Um enigma delicioso de decifrar. Lembro da minha mãe, uma mestre da culinária, conjugando verbos com a mesma precisão que utilizava para temperar uma feijoada.
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3ª Conjugação (-ir): Cair, partir, sorrir… A turma do mistério! As vezes, a gente até se perde em suas nuances. Até parece que eles têm uma vida própria, teimosos como burros carregados de livros antigos. Pense em aprender uma língua estrangeira, a complexidade se multiplica.
Mas… a vida, assim como a língua, não é tão simples assim! Existem irregularidades, exceções, verbos que se comportam como se fossem de outra família, casamentos inesperados entre conjugações. É uma verdadeira novela mexicana, cheia de reviravoltas! A gramática, nesse caso, é igual a receita de bolo da minha avó: segredo de família, cheio de truques e adaptações.
Quantas conjugações há?
Três conjugações? Bobagem! A gramática portuguesa é mais divertida que isso! Afinal, quem disse que a vida é só preto no branco? Temos, sim, as três conjugações clássicas ( -ar, -er, -ir), mas o português, língua charmosa e cheia de manias, adora quebrar as regras com elegância. Como diria minha avó, “a língua é um bicho de sete cabeças, mas com um charme danado”.
A verdade nua e crua (e um pouco poética):
- Conjugação 1 (-ar): A mais populosa, a rainha do baile. É fácil identificar, mas não se engane, tem seus caprichos!
- Conjugação 2 (-er): A discreta, a elegante. Apesar do ar sofisticado, o verbo “pôr”, com sua história medieval – sim, eu li sobre isso numa edição de 1987 da revista “Língua Portuguesa”, e juro que não inventei! – vem bagunçar o jogo e lembrar que as aparências enganam.
- Conjugação 3 (-ir): A rebelde, a imprevisível. É a mais difícil, a mais complexa, mas quem disse que a vida precisa ser fácil?
Então, 3 ou 4? Depende do seu nível de pedantismo. Para o dia a dia, três. Para a gramática acadêmica, pode ser quatro, caso você queira levar em conta esses verbos “rebeldes” e suas nuances.
Meu conselho? Relaxa! Use a língua como instrumento de expressão, não como instrumento de tortura. A beleza da língua está em sua riqueza e flexibilidade, e não em regras rígidas. Afinal, até a minha ortografia às vezes faz greve!
Aquele detalhe sobre o “pôr”: Sim, é etimologicamente da segunda conjugação, mas na prática, se comporta tão mal que merece um quarto lugar na lista de “verbos que dão trabalho”.
Como posso conjugar o verbo haver?
Putz, conjugar verbo… sempre me deu um nó na cabeça! Lembro que no terceiro ano, 2004, a professora Maria Aparecida, uma fofa, mas durona nas provas, explicava o “haver” e eu ficava tipo “ué?“. Era complicado, né? Principalmente por causa daquela diferença toda:
- Presente: eu hei, tu hás, ele/ela há, nós havemos, vós haveis, eles/elas têm.
- Passado (Pretérito Perfeito): eu houve, tu houveste, ele/ela houve, nós houvemos, vós houvestes, eles/elas houveram.
Meu Deus, que trabalheira! Naquele tempo não tinha celular com internet pra consultar rapidinho, então anotava tudo no caderno, com aqueles desenhos malucos tentando decorar. Ainda me lembro do cheiro de giz e daquela sensação de frustração quando não conseguia entender direito. Tinha que decorar, não tinha jeito. Acabei passando no final, ufa! Mas até hoje, confesso, tenho que consultar a conjugação às vezes, não entra direito na cabeça, sabe? Acho que precisaria de um método mais visual pra mim… tipo, sei lá, um vídeo com animações! Que saco isso!
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