Quais são as fases da fala?

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Fases da fala:

  • Pré-linguística: Choro (recém-nascido), diferenciação do choro (2-3 meses), balbucio e lalação (6-10 meses).

  • Linguística: Palavras isoladas (12 meses), primeiras frases (18-24 meses), gramática e vocabulário em expansão (2-5 anos).

  • Desenvolvimento contínuo: Aprimoramento da linguagem ao longo da vida.

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Quais as fases da fala humana e como cada uma funciona detalhadamente?

Nossa, fases da fala! É uma jornada e tanto acompanhar isso em casa. Lembro do meu sobrinho, o berreiro do recém-nascido era quase uma sinfonia de “estou com fome, estou com sono, estou desconfortável”. Puro instinto, né?

Depois, lá pelos 2-3 meses, comecei a notar umas nuances no choro. Tipo, dava pra sacar se era manha ou real necessidade. Uma coisa meio intuitiva, sabe? Já começava a ter mais comunicação ali.

A fase pré-linguística é fascinante. Começa com o choro, puro reflexo. Depois, vem o balbucio, o “agoo”, o “bababa”. É como se o bebê estivesse testando os próprios instrumentos, afinando a voz para o show que está por vir.

Aí, por volta de um ano, a magia acontece: as primeiras palavras! Lembro da minha prima toda orgulhosa quando o filho dela soltou um “mamãe” meio fanhoso. E não parou mais! Cada nova palavra era uma festa.

E depois, vira uma avalanche. Combinações de palavras, frases curtas, a gramática meio torta, mas cheia de significado. É engraçado ver como eles aprendem rápido, imitando tudo que ouvem. Parece que, de repente, a gente tem um mini-filósofo em casa questionando tudo.

Claro, cada criança tem seu ritmo. Uns demoram mais, outros são verdadeiros papagaios. O importante é estimular, conversar, cantar, ler. A linguagem floresce num ambiente rico em afeto e interação.

Quais são os principais níveis de fala?

Níveis de fala? Simples.

  • Padrão: Formal. Regras gramaticais rígidas. Usado em trabalhos acadêmicos, documentos oficiais. Meu TCC usou esse nível, obvio.

  • Coloquial: Informal. Relaxado. Conversa do dia a dia. Como falo com meus amigos, por exemplo.

  • Gírias: Linguagem específica de grupos. Evolui rápido. Meus primos usam um monte, às vezes nem entendo.

  • Regionalismos: Variações regionais. Palavras e expressões locais. Difícil de entender quem é de fora.

  • Vulgar: Ofensivo, baixo calão. Evite. Uso só em situações bem específicas, por exemplo com conhecidos próximos.

Essa é a realidade. Sem frescura.

Quais são as fases da fala do bebê?

Fases da fala? Bebês…

  • Balbucio: 2-4 meses. Só vogais. Tipo, “aaaaa”. Inútil.

  • Reduplicação: 6-8 meses. “Mama”, “papa”. Repetição besta.

  • Lalação: 8-12 meses. Sons misturados. Tentando imitar?

  • Primeiras palavras: 12-18 meses. “Mamãe”, “dada”. Alguém fica feliz.

  • Vocabulário explode: 18-24 meses. Frases curtas. “Quer água”. Ganância.

    • Gramática > 2 anos. Conectivos. Complicação desnecessária.

Interação? Crucial, dizem. Talvez. Ou só querem atenção. Lembro da minha prima, demorou a falar. Hoje não cala a boca. Ironia da vida.

Para que servem os níveis de língua?

Ah, os níveis da língua… como as camadas de uma cebola, ou as cores de um vitral antigo na casa da minha avó. Cada um revela uma faceta, um jeito de sentir e dizer.

  • A língua é rio, corre. E a gente, barquinho à deriva, se adapta às correntezas. A formalidade, como um salão de baile iluminado por lustres de cristal, exige passos medidos, palavras escolhidas a dedo.

  • Mas, e quando a gente se joga no colo da intimidade? Aí vale a gíria, o abraço sonoro das palavras inventadas, o sussurro cúmplice. Lembro das tardes na varanda, com minhas primas, criando códigos secretos que só a gente entendia. Coisas de menina…

  • Expressão e comunicação, dizem os livros. Mas é muito mais, não é? É laço, é afeto, é identidade. Cada nível de linguagem, um pedacinho de nós, espalhado por aí.

  • A língua se molda. É camaleoa. Como a gente se veste diferente para ir ao mercado e para um casamento. A língua acompanha o ritmo. E a gente, dança conforme a música.

O que é nível de língua cuidado?

Ah, o tal do “nível de língua cuidado”… É como vestir o smoking para ir ao boteco. Exagero? Talvez. Mas a intenção é boa: mostrar que você se importa.

  • Definição: Preocupação com a forma e o conteúdo da mensagem. Imagine que você está montando um Lego: não basta ter as peças, tem que encaixá-las direitinho.

  • Características: Frases bem construídas, vocabulário refinado (nada de “tipo assim”, por favor!). É a língua portuguesa fazendo aula de balé.

  • Onde encontramos:

    • Conferências: Porque ninguém quer pagar caro para ouvir gírias.
    • Prefácios: A porta de entrada para a obra, tem que impressionar.
    • Textos formais: Aqueles que sua professora de português adoraria ler (e corrigir menos).

Resumindo, é o português que a gente usa quando quer impressionar, convencer ou simplesmente mostrar que sabe a diferença entre “mais” e “mas”. Mas, calma, nem tudo precisa ser “nível de língua cuidado”. Uma conversa informal com amigos, por exemplo, pode ser uma delícia sem tanta formalidade. É como usar chinelos em casa: confortável e sem neuras.

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