Quais são as normas para fazer um trabalho científico?

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Normas para trabalhos científicos:

  • Objetividade: Apresente fatos e dados, evite opiniões pessoais.
  • Coesão e Coerência: Texto fluído, com ideias interligadas logicamente.
  • Clareza e Precisão: Linguagem simples, direta e sem ambiguidades.
  • Imparcialidade: Apresente diferentes perspectivas, sem viés.

Seguir esses princípios garante um trabalho científico rigoroso e confiável.

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Normas ABNT para trabalhos científicos: como formatar corretamente um TCC ou artigo?

Comecei meu TCC em janeiro de 2022, achei as normas ABNT um bicho de sete cabeças. Espaçamento, fonte, citações… tudo diferente do que eu tava acostumada. Lembro da minha orientadora, a Prof.ª Sandra, falando da importância da coerência, tipo, as ideias precisavam ter uma sequência lógica. Meio óbvio, mas na prática…

Enfim, passei madrugadas no site da biblioteca da UFRJ, baixando os manuais. A parte das citações foi a pior. Tinha citação direta curta, longa, indireta… Até sonhei com NBR 10520. Quase enlouqueci. Aí descobri um site que gerava as citações automaticamente, me salvou a vida. Não lembro o nome agora, mas foi tipo uma luz no fim do túnel.

Coesão, acho que entendi mais ou menos. Era conectar as frases e parágrafos, pra não ficar tudo solto. Usei bastante “portanto”, “consequentemente”, esses conectivos. Acho que ficou bom, pelo menos a Prof.ª Sandra não reclamou.

Informações curtas e concisas:

  • Coesão: Ligação harmoniosa entre as partes do texto.
  • Coerência: Relação lógica entre as ideias.
  • Objetividade: Foco no assunto, sem opiniões pessoais.
  • Clareza: Fácil compreensão.
  • Precisão: Uso de termos específicos, sem ambiguidade.
  • Imparcialidade: Apresentação neutra do conteúdo.

Como fazer um trabalho escolar científico?

A tarde caía, um amarelo sujo grudado no céu de concreto. Lembro daquela sensação de nó na garganta, a angústia da folha em branco me encarando, zombeteira. Trabalho científico… a palavra ecoava na minha cabeça, pesada como chumbo. Meu quarto, abafado, silencioso demais, só o tique-taque do relógio, um compasso fúnebre para meus pensamentos dispersos.

A escolha do tema: Foi um parto. Dias mergulhada em livros empilhados feito torres de Babel, cada um prometendo respostas que se esquivavam como sombras. Biologia marinha? Não, muito amplo. O ciclo do nitrogênio? Demais. A influência da poluição sonora nos golfinhos – meu coração deu um pulo! Era isso. A urgência do assunto se fundiu à minha inquietação. Aquela conexão, tão visceral…

Procurar o orientador: Professora Ana, uma mulher de olhar sereno e paciência infinita. Suas palavras me acalmaram. Seus conselhos, como faróis em meio à névoa. Aquele olhar de compreensão, uma âncora em meu mar de dúvidas. Lembro da sua mesa abarrotada de papéis e livros. Um universo contido em um espaço minúsculo. Uma biblioteca pessoal.

Fundamentação teórica: Um turbilhão de artigos científicos, de dados e gráficos, uma imersão que me exigiu foco e disciplina. Meus dias se resumiam a café e anotações, a horas perdidas em bibliotecas digitais. Uma busca incessante por conhecimento. Aquelas noites em claro, com o aroma adocicado do meu chá de camomila…

Escrita e revisão: A dança entre a inspiração e a transpiração. As palavras fluindo, às vezes, e às vezes, apenas o vazio. A necessidade de reescrever, reestruturar, polir, lapidar. Cada frase, um pequeno triunfo. Uma luta pessoal contra a minha própria imperfeição. A professora Ana me ajudou, como sempre, paciente e atenciosa, mostrando o caminho.

Em resumo:

  • Escolha da área: Defina um tema específico que te interesse.
  • Orientação: Encontre um professor para te guiar.
  • Fundamentação: Pesquise e construa sua base teórica.
  • Escrita: Escreva e revise seu trabalho com cuidado.

O trabalho pronto, finalmente. Uma sensação de alívio tão grande que quase me fez chorar. Uma vitória pessoal. Não apenas um trabalho escolar; um mergulho em mim mesma. Um pedacinho do meu universo.

Quais são as normas do trabalho científico?

Normas científicas: Objetividade, coesão, coerência, clareza, precisão e imparcialidade. Fatos, dados, comprovação. Sem espaço para achismo ou interpretações tendenciosas. Evidências frias. Resultados reproduzíveis.

  • Fontes: Rastros documentados, referências verificáveis. Plagio? Inaceitável. Reputação em jogo. Meu trabalho de 2021 sobre neurociência comportamental reforça isso. Dados manipulados? Esqueça.

  • Linguagem: Direta, concisa. Sem floreios. Cada palavra com propósito. Terminei um artigo semana passada, revisões exaustivas, cada termo pesado. Precisão cirúrgica.

  • Método: Rigor. Protocolos seguidos à risca. Desvios? Justificados, documentados. Lembro do meu estudo de caso de 2023, adaptações necessárias, tudo registrado. Transparência total.

  • Ética: Fundamental. Resultados honestos. Sem manipulação. Conheço casos de fraudes… Consequências devastadoras. Impacto na ciência, na sociedade. Responsabilidade inegociável.

Como se estrutura um trabalho científico?

Estrutura de um trabalho científico:

1. Introdução: Contexto, relevância, breve descrição do tema. Meu TCC, por exemplo, focou na influência da mídia na percepção de risco.

2. Tema: Enunciado claro e conciso do assunto principal. O meu? Manipulação midiática da percepção pública sobre vacinas.

3. Delimitação: Definição precisa do escopo da pesquisa. No meu caso, limitei a análise a veículos de comunicação online brasileiros em 2023.

4. Justificativa: Importância e originalidade da pesquisa. Minha pesquisa preenche uma lacuna nos estudos sobre a desinformação digital.

5. Problema de pesquisa: Questão central a ser investigada. Como a linguagem utilizada impacta a adesão a vacinação?

6. Hipótese: Proposta explicativa para o problema. Hipótese: a linguagem sensacionalista reduz a adesão à vacinação.

7. Objetivos: Geral e específicos, guiando a metodologia. Objetivo geral: analisar o impacto da linguagem em campanhas de vacinação.

8. Metodologia: Métodos e técnicas utilizadas na coleta e análise de dados. Utilizei análise de conteúdo em artigos de notícias.

  • Métodos quantitativos: Análise estatística de dados.
  • Métodos qualitativos: Análise de discurso, entrevistas.
  • Amostra: População analisada. Minha amostra incluiu 50 artigos de 10 veículos diferentes.
  • Instrumentos: Ferramentas empregadas. Software de análise de conteúdo e planilhas.

Detalhamento: Cada seção precisa ser rigorosa, com referências bibliográficas consistentes. Esquecer isso? Acaba com a credibilidade.

Como se elabora um trabalho científico?

Elaborar um trabalho científico é uma jornada, e não uma corrida de 100 metros. A chave está na organização e na paixão pelo tema. Se a escolha do tema não te empolga, o resto do processo se torna um fardo. No meu TCC, por exemplo, demorei meses para definir o foco, e a diferença na escrita foi gritante depois que encontrei a minha linha de pesquisa: análise da influência do TikTok nas relações interpessoais de jovens adultos.

A revisão bibliográfica é crucial. Imagine construir uma casa sem estudar as fundações! É preciso mergulhar na literatura científica, identificando lacunas e justificando a relevância da sua pesquisa. Eu usei o Google Scholar, ScienceDirect e Scopus, além de consultar bases de dados específicas da minha área. Precisamos entender o que já se sabe para, então, saber o que ainda não sabemos!

O problema de pesquisa deve ser claro, conciso e delimitado. Aqui, a arte está em transformar uma curiosidade ampla em uma questão investigável. A minha pesquisa, por exemplo, poderia ter sido “o impacto das redes sociais”, um universo! Ao invés disso, foquei em uma rede específica e em um grupo demográfico. Essa delimitação foi fundamental.

Objetivos específicos e mensuráveis são essenciais. Isso direciona o trabalho e facilita a avaliação dos resultados. A metodologia, por sua vez, é o “como” da pesquisa. Qual método vai responder ao seu problema? Eu utilizei, em minha pesquisa, entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo. Escolher a metodologia certa é como escolher a ferramenta ideal para o trabalho: se o martelo é para pregos, a pesquisa qualitativa serve para um tipo de análise, e a quantitativa, para outro.

A coleta de dados precisa ser rigorosa e sistemática. A análise dos dados deve ser cuidadosa e transparente para garantir a validade dos resultados. Lembre-se: a verdade é uma busca constante e nem sempre fácil. Por fim, a apresentação dos resultados deve ser clara, objetiva e precisa, com uma discussão que contextualiza os achados e suas implicações. A escrita precisa ser fluida, mas rigorosa.

  • Escolha do tema: Paixão e relevância.
  • Revisão bibliográfica: Fundamentação teórica sólida. Use bases de dados como Google Scholar, Web of Science, Scopus.
  • Formulação do problema: Clareza, concisão e delimitação.
  • Objetivos: Específicos e mensuráveis.
  • Metodologia: Adequada à questão de pesquisa.
  • Coleta de dados: Rigor e sistematização.
  • Análise de dados: Transparência e cuidado.
  • Apresentação dos resultados: Clareza e objetividade.

A vida é uma constante busca por conhecimento, e a pesquisa científica é uma manifestação dessa busca.

Quais são as principais normas utilizadas na elaboração de um trabalho académico?

Normas para Trabalhos Acadêmicos: As principais são ABNT, APA e Vancouver.

Agora, vamos destrinchar essa trindade normativa, porque, convenhamos, formatação correta é o tempero secreto para um trabalho acadêmico saboroso (e aprovado!).

  • ABNT: A queridinha brasileira, detalhista ao extremo. É como aquela receita de família, passada de geração em geração, com medidas em xícaras de café e pitadas a gosto. Só de olhar para as regras de espaçamento e numeração de páginas já dá um leve desespero, mas no final, a sensação de dever cumprido é indescritível. Lembro de uma vez que passei a madrugada inteira ajustando as margens da minha monografia. Valeu a pena? Digamos que dormi feito uma pedra depois.
  • APA: A estrela norte-americana, mais flexível que a ABNT, porém, não menos importante. Prefere citações pelo sobrenome do autor e ano, um sistema mais direto, como um bom café expresso. Já a ABNT, com suas notas de rodapé, é como um chá da tarde, cheio de detalhes e floreios. Já me peguei usando APA em trabalhos pessoais, só pela praticidade.
  • Vancouver: A minimalista do grupo, focada principalmente na área da saúde. Usa números para as citações, organizados na ordem em que aparecem no texto. É como um bisturi, preciso e eficiente. Lembra um pouco a minha organização (ou a falta dela) na minha gaveta de meias: tudo numerado, mas só eu entendo a lógica.

Enfim, escolher a norma certa é como escolher o vinho ideal para o jantar: depende do prato (seu trabalho) e do seu paladar (seu orientador). Mas, uma coisa é certa: seguir as regras à risca evita ressacas acadêmicas. E acredite, ninguém quer repetir um semestre por causa de um espaçamento errado entre linhas!

Como fazer um trabalho científico escolar?

Cara, fazer um trabalho científico escolar? Parece mais difícil que tirar um elefante de uma caixa de fósforos! Mas calma, que eu te dou uma força, meu consagrado. Prepare o cafezinho, porque a maratona vai começar!

1. Escolha do Tema: Primeiro, esquece essa frescura de “área de pesquisa”. Pensa assim: qual assunto te deixa menos entediado que assistir novela mexicana? Biologia? Química? A vida amorosa das formigas? Escolha algo que não te faça querer chorar litros de lágrimas de crocodilo! Ano passado, quase morri tentando entender a reprodução sexuada das minhocas! Foi traumático!

2. Orientação: Procura um professor que não pareça um ET. Alguém que te entenda, que te dê um feedback que não seja só “bom, continue!” tipo, um feedback que te ajude. Tipo, se você escreve “a reprodução das minhocas foi algo complicado para o meu nível de conhecimento”, não espere um “bom, continue!”.

3. Fundamentação: Essa parte é o verdadeiro inferno astral. É tipo montar um quebra-cabeça de 10.000 peças, só que as peças são artigos científicos em inglês e você só tem uma lupa embaçada. A dica aqui, meu amigo, é: muita cafeína e resiliência. Ah, e não se esqueça de citar as fontes, senão você vira um ladrão intelectual, e isso não é legal, nem um pouco.

4. Escrita e Revisão: Escrever é fácil, né? Difícil é deixar a sua escrita tão boa que Einstein ficaria orgulhoso. Revise, revise, revise! Use um corretor ortográfico, peça ajuda a um amigo, ou, numa emergência, até para o seu cachorro. Eu já pedi ajuda pro meu gato uma vez… o resultado não foi tão bom, mas pelo menos ele lambeu minha cara depois!

5. Prazo: Lembre-se, não deixe tudo para a última hora, ou seja, a noite antes da entrega, a menos que você queira viver a experiência de um filme de terror de suspense! Já vi gente com olheiras tão fundas que dava pra se perder lá dentro… foi tenso.

Enfim, meu jovem cientista, a receita é simples: muito esforço, paciência, cafeína e um pouco de loucura. Boa sorte! Vai dar tudo certo, acredito em você! (a menos que escolha as minhocas de novo…).

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