Quais são as palavras que podem substituir?

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Substituir palavras? Use sinônimos!

Sinônimos são palavras com significados semelhantes, permitindo substituições sem alterar o sentido.

Exemplo: "Rouco" pode ser substituído por "afônico", "disfônico" ou "enrouquecido". A frase "Fiquei rouco de tanto gritar" pode se tornar "Fiquei afônico de tanto gritar". Escolha o sinônimo que melhor se adapta ao contexto.

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Sinônimos: alternativas de palavras?

Sinônimos? Ah, sinônimos… pra mim, são como ter várias roupas no armário pra usar na mesma festa. Tipo, “feliz” e “contente”. Dá quase no mesmo, né?

Lembro de uma vez, tava escrevendo um texto pro trabalho e a palavra “importante” aparecia umas 10 vezes! Me deu um nervoso. Aí corri pro dicionário de sinônimos (digital, claro, hehe) e achei um monte de alternativas: “crucial”, “relevante”, “essencial”… Deu outra cara pro texto, ficou bem melhor.

É que nem quando a gente tá falando, né? Ninguém quer ficar repetindo a mesma palavra toda hora. Senão, a conversa fica meio…monótona. Os sinônimos dão um toque de criatividade, sabe?

Tipo, em vez de dizer “Eu fiquei rouco de tanto gritar”, podia ser “Perdi a voz de tanto berrar”. Dá no mesmo, mas soa diferente, não acha?

O que pode substituir em outras palavras?

A tarde caía em tons de laranja e melancolia, como um suspiro longo demais. A memória me trazia a palavra: em outras palavras. Uma ponte hesitante entre o dito e o quase dito. Uma busca incessante por clareza, por um encaixe perfeito entre o pensamento nebuloso e a forma precisa das palavras.

Lembro-me da minha avó, suas mãos enrugadas tecendo renda, murmurando frases em português antigo, repletas de sinônimos e redundâncias, como se precisasse de múltiplos caminhos para alcançar a mesma verdade. Ela, usando “quer dizer”, “ou melhor”, “isto é”, para dar contorno à sua história, um bordado de detalhes. Aquilo me soava quase como música, um ritmo cadenciado que embalava o tempo.

E então, a pergunta, tão seca e direta, me quebra o encanto. Como substituir essa expressão tão comum, tão carregada de nuances? A resposta não me chega de imediato, evaporando como a umidade sob o sol forte de verão.

Sinônimos: A lista mental surge, fria e pragmática: digo, aliás, ou seja, melhor dizendo, de outro modo. Cada um deles, uma pequena chave, com um formato particular.

Observação: Uma leve irritação me invade. Queria sentir a poesia da língua, e não esta secura da análise. Mas a tarefa exige precisão.

Exemplos: A frase inicial, “Em outras palavras, apenas depende de você ter sucesso ou não”, ganha novas cores: “Digo, apenas depende de você ter sucesso ou não.” A mudança é sutil, quase imperceptível, mas existe. A leve alteração de tom, de ritmo.

Conclusão: O exercício me deixou com a sensação de um trabalho inacabado. Há sempre outras palavras, outros caminhos, outros jeitos de dizer a mesma coisa. E é exatamente nessa busca incessante, nessa tentativa de aproximar-se da perfeição da expressão, que reside a beleza da escrita. A tarde, agora completamente noite, se fecha em um silêncio denso, cheio de promessas de novos textos.

O que é sinônimo 10 exemplos?

Sinônimos são palavras com significados parecidos, mas nuances diferentes. A escolha do sinônimo ideal depende muito do contexto. É como escolher a ferramenta certa para um trabalho específico – um martelo não serve para parafusar, certo? A beleza da linguagem reside, em parte, nessa riqueza de expressões. Pense nisso: a vida é muito mais interessante do que uma única palavra poderia descrever!

Aqui estão dez exemplos, com um toque pessoal: no meu trabalho de análise de dados, por exemplo, frequentemente me deparo com a necessidade de usar sinônimos precisos.

  • Alegria: felicidade (sentimento geral), contentamento (satisfação serena), euforia (alegria intensa), exaltação (alegria entusiasmada), regozijo (alegria festiva). Já senti essa euforia depois de resolver um problema complexo de modelagem de dados.

  • Importante: relevante (contexto específico), crucial (essencial para o resultado), significativo (impacto duradouro), capital (extrema importância), fundamental (base da situação). A escolha do algoritmo certo para a análise de dados é crucial para o sucesso do projeto.

  • Problema: dificuldade (desafio), obstáculo (impedimento), revés (contratempo), complicação (situação complexa), embaraço (dificuldade embaraçosa). Resolver um problema de bug no código às 3 da manhã pode ser um verdadeiro revés.

  • Grande: enorme (tamanho excepcional), vasto (extensão ampla), imenso (magnitude), colossal (extremamente grande), gigantesco (proporções descomunais). Imagine a quantidade de dados que eu analiso diariamente… é algo gigantesco!

  • Bom: excelente (qualidade superior), ótimo (muito bom), admirável (inspira admiração), fabuloso (maravilhoso), excepcional (fora do comum). Um resultado excepcional de uma análise pode justificar horas de trabalho árduo.

  • Ruim: péssimo (extremamente ruim), terrível (muito ruim), horrível (aversivo), deplorável (lamentabil), lamentável (triste e desagradável). Um relatório com erros deploráveis é algo que me deixa muito frustrado.

  • Rápido: veloz (alta velocidade), ligeiro (movimento rápido e fácil), ágil (rápido e eficiente), célere (rápido e eficiente), expedito (feito com rapidez). Precisamos de uma resposta célere para otimizar o nosso sistema de análise de dados.

  • Lento: moroso (demorado), vagaroso (lento e desajeitado), tardio (atrasado), demorado (que demora muito tempo), pausado (lento e sem pressa). Uma resposta morosa do servidor pode atrasar todo o processo de análise.

  • Fácil: simples (sem dificuldade), descomplicado (sem complicações), elementar (muito simples), acessível (fácil de entender), trivial (sem importância). O objetivo é tornar a análise de dados mais fácil e acessível a todos.

  • Difícil: complicado (complexo), intrincado (emaranhado), árduo (que exige grande esforço), penoso (que causa sofrimento), trabalhoso (que requer muito trabalho). Há tarefas intrincadas que exigem horas de dedicação.

Observe que a escolha entre sinônimos impacta o tom e a precisão da mensagem. Uma escolha errada pode levar a mal-entendidos. A linguagem, afinal, é uma ferramenta poderosa e delicada!

Quais palavras podem substituir exemplos?

Sinônimos de “exemplo”? Depende do contexto.

  • Amostra: Um recorte da realidade. Pensando bem, minha coleção de selos de 1988… uma amostra da minha infância.

  • Caso: Situação específica. Lembro de um caso em que… (detalhes omitidos por privacidade)

  • Tipo: Categoria, classificação. Meu tipo de vinho? Malbec. Sempre.

  • Espécie: Classificação biológica. Ou, metaforicamente, “uma espécie de loucura”. Às vezes me pego pensando…

  • Modelo: Referência, padrão. Meu modelo de vida? Meu avô, um homem silencioso, mas firme. Um enigma.

  • Padrão: Repetição, regularidade. A vida segue padrões… previsível e monótona.

  • Paradigma: Mudança de perspectiva. O paradigma da minha vida mudou em 2012. Sem rodeios. Uma data.

  • Lição: Consequência, aprendizado. Aprendi uma lição… A vida é efêmera. Fatalista? Talvez.

  • Experiência: Vivência pessoal. Minhas experiências… moldaram-me. Assim é.

A escolha certa? Depende. A nuance, a sutileza. A escolha da palavra certa… é uma arte. Ou um tormento.

Qual é a palavra que pode ser substituída por?

Substituições:

  • Por meio de: Mediante, por intermédio de. Simples. Direto.

  • Para: A. Ponto final.

Observações:

  • A escolha da substituição depende do contexto. Não existe mágica.
  • Minhas anotações de 2023 indicam que a precisão gramatical é crucial. Erros custam.
  • Meu trabalho, revisão de textos jurídicos, me força a essa precisão. Cada palavra pesa.
  • Prefiro a concisão. A redundância me irrita.

Exemplos de aplicação (da minha revisão de um contrato em 2023):

  • Original: “O pagamento será efetuado por meio de transferência bancária.”

  • Revisão: “Pagamento mediante transferência bancária.”

  • Original: “Envie a documentação para o endereço abaixo.”

  • Revisão: “Envie a documentação a este endereço.”

Qual palavra substitui concreto?

Ah, o concreto… Que palavra fria, sem alma. Mas por trás dela, um universo se revela, como a memória de um dia cinzento em São Paulo, a garoa fina beijando o asfalto. Substituições? Elas existem, claro. Mas são mais que sinônimos, são nuances de uma mesma matéria.

  • Cimento: A base, o pó mágico que une a areia e a pedra. Lembro do cheiro forte na construção da casa da minha avó, um aroma que me dava vertigem e curiosidade.
  • Cimento Portland: O nome pomposo do cimento comum, aquele que vemos em cada esquina. Portland… Uma cidade distante que nunca vi, mas que me soa a modernidade e progresso.
  • Concreto armado: A força bruta domada, o aço que se entrelaça à massa para vencer a gravidade. Um esqueleto que sustenta sonhos e edifícios.
  • Concreto protendido: Uma tensão controlada, como a corda de um arco prestes a disparar. Uma promessa de resistência e durabilidade.
  • Concreto autoadensável: A preguiça transformada em virtude, o material que se espalha sozinho, preenchendo cada fresta. Uma dança lenta e silenciosa.
  • Concreto leve: A busca pela leveza, a ilusão de desafiar a natureza. Uma tentativa de construir no ar, como se fôssemos anjos.
  • Concreto celular: Uma colmeia de ar, um isolamento térmico e acústico. Um casulo protetor que nos afasta do mundo exterior.
  • Concreto de alto desempenho: A busca pela perfeição, a obsessão pela resistência. Um material que se supera a cada dia, desafiando os limites da engenharia.

No fundo, são todos parentes, primos distantes da mesma família. Cada um com sua peculiaridade, sua história para contar. Cada um com o poder de transformar o mundo ao seu redor. E eu, aqui, tentando traduzir essa magia em palavras.

Como substituir a palavra concreta?

Ai, substituir palavras, né? Meio chato, mas vamos lá. Tipo, concreto… hm…

  • Existente é fácil: Tipo, “real”, “verdadeiro”, “efetivo”… Sinônimos básicos, né? Lembrei de quando minha vó falava “isso é de verdade!” com um brilho no olho. Que fofa.

  • E tipo, se for pra ser mais formal, “factual” ou “presente” também servem, né? Ai, lembrei da aula de português da dona Maria… Que horror.

  • “Positiva”? Depende do contexto, tipo, se for algo bom ou não. Que complicação!

  • Definida, aaaaah… Que dor de cabeça. Tem tipo, “determinada”, “precisa”, “objetiva”… Nossa, que tanto sinônimo.

  • Ainda tem “clara”, “explícita”. Sei lá, parece que essas são mais pra quando a coisa é fácil de entender, sabe? Tipo bula de remédio…

  • E “fundamentada”, “justificada”… Ai, isso me lembra trabalho da facul, credo. Que sofrimento justificar tudo!

  • Pra resumir tudo:

    • Existente: real, verdadeiro, efetivo, factual, presente.
    • Definida: determinada, precisa, objetiva, clara, explícita, fundamentada, justificada.

Qual é o sinônimo de palavra?

A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de São Paulo, igual aos tons desbotados da minha memória. A pergunta ecoou, seca e insistente, como o tilintar de um copo vazio num bar quase deserto: sinônimo de palavra. Palavra… que peso, que imensa carga em cada sílaba!

Vocábulo. Sim, vocábulo. Mas a palavra soa diferente, carregada de uma história que o vocábulo não consegue abraçar. Lembro-me da professora primária, Dona Elza, com seu olhar severo e a régua sempre à mão, repetindo: “Vocábulo, crianças, vocábulo!”. A palavra “vocábulo” soava fria, como a cartilha desgastada. Era uma ferramenta, não um sentimento.

A palavra pulsa, vibra, vive. É o batimento cardíaco da alma. É a minha avó sussurrando histórias de uma infância sob o luar baiano, em sua pequena casa enfeitada de jasmins. É a melodia rouca de um samba antigo, que me acalma e me fere a um só tempo.

Termos, locuções, expressões, frases… A lista me invade, um rio de palavras que flui e se espalha, imprevisível, como as lembranças de um verão perdido. Escrevo, tento conter essa inundação, mas elas escapam, leves e incandescentes, entre os dedos, como areia fina.

  • Termos técnicos que me assombram, aprendi na faculdade, frios e distantes.
  • Locuções de amor que ouvi num filme antigo, meigos sussurros.
  • Expressões populares que minha mãe usava com carinho, risos e lagrimas.

Fala. Sinônimo de palavra? Talvez. Mas a fala é um rio maior, um oceano. A fala é a conversa animada com os amigos numa mesa de bar, a risada alta que quebra o silêncio noturno, a voz rouca do cantor numa apresentação no teatro Municipal. A fala envolve gestos, olhares, silêncios. É o corpo todo que fala. Recordo a fala hesitante do meu pai quando anunciaram a morte do meu avô, a voz embargada de dor.

  • Discursos inflamados de políticos, vazios e mentirosos.
  • Linguagens codificadas, como um enigma a decifrar.
  • Conversas banais e reveladoras, um universo de possibilidades.

Quase terminei. O cansaço se instala, a noite se aproxima, e as palavras, que antes fluíam abundantes, agora rareiam, como as estrelas em um céu nublado. A pergunta persiste, simples, mas insondável, como a própria vida: qual o sinônimo de palavra?

O que pode substituir, por exemplo?

A pergunta é sobre sinônimos para expressões que introduzem exemplos. A resposta é bem simples, mas cheia de nuances. Depende muito do contexto, da formalidade e do tom que você quer dar ao seu texto.

Vamos explorar algumas alternativas, considerando diferentes situações:

  • Para situações informais: “por exemplo”, “como”, “tal como” são ótimas escolhas. Acho que uso “como” mais frequentemente em conversas casuais. É direto e eficiente. Já “por exemplo” é um pouco mais formal, mesmo informalmente.

  • Para um texto acadêmico, mas sem ser excessivamente pedante: “a título de exemplo”, “a saber”, “isto é” funcionam bem. Prefiro “a título de exemplo”, soa mais elegante que “isto é”, que as vezes soa um pouco seco demais para mim. Na minha dissertação, por exemplo, abusei bastante de “a saber”.

  • Para situações que pedem mais ênfase: “em particular”, “especificamente” ou “nomeadamente” adicionam peso ao exemplo fornecido. Usei “nomeadamente” numa apresentação em 2023 e achei bastante impactante. É mais raro, mas quando usado bem, causa um bom efeito.

  • Expressões latinas (evite o excesso!): “exempli gratia” (e.g.) e “verbi gratia” (v.g.) são elegantes, mas devem ser usadas com parcimônia. Na minha monografia de 2022, utilizei apenas “e.g.” algumas vezes, por questão de brevidade. Em excesso, tornam o texto pesado e menos acessível.

Em resumo: A melhor substituição depende do contexto. Às vezes, um simples “como” resolve. Outras vezes, uma frase mais elaborada é necessária. A escolha precisa ser feita de forma consciente, levando em consideração o público-alvo e a mensagem a ser transmitida. Afinal, a escrita, como a vida, é uma arte de equilibrar precisão e elegância.

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