Quais são as regras gerais de concordância nominal?

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Ah, a concordância nominal! Para mim, é como uma dança delicada na língua portuguesa. Basicamente, o substantivo é o líder, sabe? Artigos, adjetivos, pronomes... todos precisam seguir o ritmo dele, concordando em gênero e número. Se o substantivo é casa (feminino singular), tudo ao redor tem que estar no mesmo tom. É essa harmonia que torna a frase clara e agradável de se ler! Acho fundamental dominar isso para uma escrita fluida e correta.

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Concordância nominal, né? Parece complicado, mas no fundo, no fundo, é só uma questão de sintonia, tipo uma banda afinada. O substantivo dá o tom, ele é o maestro. Os outros, adjetivos, artigos, pronomes… a turma toda tem que seguir a melodia, concordar em gênero e número. Se o substantivo é “casa”, feminina e singular, o resto precisa acompanhar. “A casa bonita”, “uma casa aconchegante”… Imagina a bagunça se fosse “a casa bonitos”? Dói o ouvido, né?

Lembro da minha professora do fundamental, sempre batendo nessa tecla. E eu, na minha cabeça, pensando “pra quê tanta regra?”. Mas agora, escrevendo tanto, vejo como ela tinha razão. Faz toda a diferença! A escrita fica mais limpa, mais elegante, mais… fluida! Como um rio, sabe? Sem pedras atrapalhando o caminho.

É que nem quando você se veste. Tudo combinando, camisa, calça, sapato… Fica harmônico. Agora, imagina uma camisa florida com uma calça xadrez e um sapato social? Um desastre! Com as palavras é a mesma coisa. A concordância nominal é esse “combinar”, esse “se vestir bem” na escrita.

Outro dia mesmo, estava escrevendo um e-mail importante e me peguei pensando: “é ‘meias novas’ ou ‘meia novas’?”. Parece bobagem, mas esses detalhes fazem a diferença. Afinal, ninguém quer passar uma imagem de desleixo, né? Principalmente num e-mail profissional.

E não é só com gênero e número. Tem umas exceções, uns casos especiais… Tipo, “anexo” e “obrigado”. Lembro de uma vez que escrevi “obrigada” num e-mail para um homem e morri de vergonha depois. São pequenos detalhes, mas que mostram o quanto a gente precisa prestar atenção. A língua portuguesa é cheia dessas nuances, dessas sutilezas. Mas, no fim das contas, acho que é isso que a torna tão rica e fascinante. Não acham?