Quais são os 10 verbos irregulares?

Quais os 10 verbos irregulares mais usados e como conjugá-los corretamente?

Informações rápidas e diretas sobre verbos irregulares:

• Verbos irregulares: São aqueles que sofrem alterações no radical ou nas terminações quando conjugados.

• Exemplos:Ser, estar, ter, fazer, dizer, ir, ver, vir, poder, pôr.

• Como conjugar: Consultar tabelas de conjugação online ou gramáticas.

• Dica: A prática leva à perfeição. Quanto mais você os usar, mais fácil será lembrar das formas corretas.

Minha saga com os verbos irregulares (a real!)

Sinceramente, decorar lista de verbo… me dá um sono. Tipo, lembra quando a prof da quinta série, a Dona Helena, ficava insistindo naquilo? Misericórdia! Acho que nunca decorei os dez mais, pra falar a verdade. Sempre ia no “achismo” e, vira e mexe, pagava mico. Uma vez, numa apresentação na facul, usei o “fazeu”… quase morri de vergonha.

O negócio é que, com o tempo, a gente acaba pegando o jeito. Sei lá, de tanto ler e ouvir, as formas corretas vão ficando mais “naturais”. E, vamos combinar, hoje em dia com Google e dicionários online, dá pra consultar rapidinho quando a gente trava. Mas, confesso, ainda erro alguns. Tipo, o “reaver” me dá um nó na cabeça…

Agora, sobre esses verbos “entupir, enxaguar, equivaler, escapulir, refazer, estrear, esvair, expedir, expor, extrapor, fazer, flectir”… Alguns parecem até inventados! “Escapulir” e “refazer” uso direto. Os outros… confesso que vou ter que dar um Google, hehe.

A real é que, pra mim, o mais importante é se comunicar bem. Errar um verbo aqui e ali, acontece. O importante é não ter medo de falar e escrever. E, claro, estar sempre aprendendo.

Quantos irregulares verbs existem em inglês?

A língua inglesa é um labirinto fascinante, e os verbos irregulares são peças-chave desse quebra-cabeça. Contar quantos existem é como tentar prever o futuro: sempre haverá nuances.

• Número: Estima-se que existam mais de 150 verbos irregulares. Mas, depende do critério que se usa para definir “irregular”. Alguns consideram variações sutis como formas distintas.

• Uso: O interessante é que muitos desses “rebeldes” da gramática são essenciais no cotidiano. “To be” (ser/estar) e “make” (fazer) são exemplos clássicos. A frequência com que os usamos é inversamente proporcional à nossa vontade de decorá-los.

• Por que são assim? A história da língua inglesa, com suas misturas de influências, explica essa irregularidade. Cada verbo carrega um pedaço do passado. É como se cada um tivesse sua própria história para contar.

Aprender inglês, no fim das contas, é como construir uma casa: verbo após verbo, vamos erguendo nossa própria compreensão do mundo. E, como dizem, “a prática leva à perfeição” – ou, pelo menos, à fluência!