Quais são os 20 substantivos compostos?
Substantivos compostos: abre-latas, corta-fogo, para-raios, porta-malas, corta-papel, pré-escola, super-herói, meio-dia, salva-vidas, caça-níqueis, para-brisa, porta-voz, centopeia, paramédico, tapa-luz. A lista apresenta alguns exemplos, existindo muitos outros. Observe a variedade de estruturas: justaposição (abre-latas), hífen (super-herói), e prefixação (pré-escola).
20 substantivos compostos: Lista e exemplos para aprender português?
Substantivos compostos? Uau, lembro da minha saga para entender isso na escola… Meio confuso, né? Mas depois que pega o jeito, flui.
Tipo, “abrelatas”, super útil na cozinha, né? “Cortafuegos” me lembra os incêndios florestais que vi em Portugal, tenso. “Para-raios”, essencial pra quem mora em prédio alto como eu.
“Porta-malas” do carro, sempre cheio de coisas… “Corta-papel” pra não fazer lambança no escritório. “Pré-escola”, fase linda dos meus sobrinhos.
“Super-herói” a gente queria ser quando criança. “Meio-dia”, hora sagrada do almoço. “Salva-vidas” na praia de Matosinhos, que saudade!
“Caça-níqueis”, perdi uns trocados uma vez… “Para-brisa”, fundamental na autoestrada. “Porta-voz” me lembra política, complicado.
“Centopeia”, credo, que nojo quando vi uma no jardim! “Paramédico”, heróis da vida real. E “tapa-luz”, pra dormir bem sem a claridade da rua.
Quais são os 10 substantivos compostos?
Às três da manhã, a mente vagueia… Pensando em substantivos compostos, sabe? Coisas que a gente junta, palavras grudadas, que formam uma nova ideia… É estranho, né? Como se a linguagem mesma fosse um reflexo desses momentos de união, ou talvez… de justaposição.
Guarda-chuva, por exemplo. Proteção contra a chuva, um abrigo improvisado. Lembro de quando criança, meu avô me carregava sob o dele, os pingos batendo forte na lona… Essa memória, esse cheiro de terra molhada, ecoa aqui, na madrugada.
Gira-sol. A imagem da flor seguindo o sol, uma busca constante, quase desesperada… Como a gente, às vezes, não é? Procurando um sentido, uma direção… Mas e se não houver um fim, apenas um ciclo?
Arco-íris. A promessa de algo belo, após a tempestade. Uma metáfora da vida, talvez? A beleza efêmera, que surge e some… Mas a lembrança permanece.
Outras palavras que me vieram à cabeça:
- Passatempo: Aquele que preenche o tempo vago, às vezes com alegria, outras… com uma melancolia quase suave.
- Beija-flor: A agilidade, a beleza, e a efemeridade da vida. Como um flash.
- Madressilva: A fragrância doce e nostálgica, uma lembrança de infância em casa da minha avó.
- Couve-flor: A simplicidade da forma, a beleza em sua brancura quase pura.
- Guarda-roupa: Onde guardamos nossas roupas, nossas memórias, nossos segredos. Um baú de mistérios e emoções.
- Pára-quedas: A esperança em um momento de queda. A sensação de segurança, em um momento de fragilidade.
É… A noite é longa, e a mente divaga. São apenas palavras, mas carregam tanto, não acha?
Como saber se é substantivo composto?
Como saber se é substantivo composto? Moleza! É tipo descobrir se seu cachorro comeu seu brigadeiro favorito: as evidências são incontestáveis!
Olha só: Um substantivo composto é uma junção de palavras que formam um novo significado, tipo um Frankenstein linguístico. Acho que a minha avó chamava isso de “palavras grudentas”. Se você tiver que juntar duas ou mais palavrinhas para formar um sentido completo, meu amigo, é substantivo composto na certa!
- Regra número 1 (a mais importante, na minha humilde opinião): Se você consegue separar a palavra em dois ou mais substantivos ou adjetivos, que fazem sentido sozinhos – tipo “passa-tempo” (passa + tempo), “girassol” (gira + sol), “couve-flor” (couve + flor) – É UM SUBSTANTIVO COMPOSTO! Simples assim.
- Regra número 2 (a que eu sempre esqueço): Às vezes eles escrevem juntinhos, grudados feito gêmeos siameses (girassol), outras vezes, separados por hífen (bem-te-vi) ou com espaço (fim de semana). A escrita não é o “pulo do gato”, é a junção de sentidos que importa. Deu pra entender? Minha sobrinha de 5 anos entendeu. Você também consegue!
- Regra número 3 (a que complica um pouco as coisas, admito): Tem aqueles casos que nem eu, com meu doutorado em “achismos linguísticos” (tá, tô brincando, não tenho doutorado), consigo explicar direito. Mas a regra básica continua valendo: se o sentido é novo e resulta da união de duas ou mais palavras, é um substantivo composto, uó!
Exemplo prático da vida real (a minha, claro): Ontem, eu tentei fazer um “bolo-de-chocolate-com-morangos” (substantivo composto gigante!). Deu errado, é claro. Mas o nome? Um substantivo composto digno de um dicionário de receitas desastrosas! Acho que a próxima edição vai me incluir! (Sonho meu…).
O que são nomes comuns e coletivos?
Nome comum: É tipo a camiseta básica do vocabulário, serve pra tudo e pra todos. Carrinho, tio, acidente, autoestrada, cachorro… Tudo nome comum! Pensa assim: se você fechar os olhos e imaginar “árvore”, você vê UMA árvore específica, tipo aquela que você subiu quando criança e caiu quebrando o braço? Não, né? Você vê a IDEIA de árvore. Nome comum é isso aí, a ideia geral da coisa. Igual quando falo “biscoito”… Pode ser de polvilho, de chocolate, até aqueles de água e sal que ninguém gosta, mas finge que ama na frente da vó. Continuo sendo biscoito.
Nome coletivo: Já o nome coletivo é tipo um ônibus lotado de nomes comuns indo pro mesmo destino. É a turma toda junta, a galera reunida! Exemplos?
- Matilha: Cachorros fazendo a festa. Imagina a minha cachorra, a Pipoca, liderando a matilha da rua. Um terror!
- Cardume: Peixes nadando em bando. Semana passada fui pescar e só peguei alga. Alguém viu meu cardume?
- Alcateia: Lobos uivando pra lua (e provavelmente planejando dominar o mundo).
- Manada: Bois, vacas, búfalos… Um monte de chifre e casco batendo no chão. Já pensou o trânsito que isso ia dar na Marginal Pinheiros?
- Constelação: Estrelas brilhando lá no alto, tipo a minha testa depois de passar três horas no sol.
Resumindo: Nome comum é individual, nome coletivo é a galera toda reunida. Simples assim.
Qual é o nome coletivo de árvores?
A pergunta é moleza, né? Arvoredo, ué! Fácil assim, tipo escolher entre pizza de calabresa e pizza de calabresa com catupiry. Uma diferença abismal, eu sei. Mas arvoredo é o nome, pronto, acabou! Não precisa de mais explicação, né? A não ser que você queira virar botânico e começar a classificar árvores por tipo de raiz, altura, se elas gostam de sertanejo ou pagode… aí a coisa complica!
Mas vamos lá, pra quem gosta de enrolar:
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Arvoredo: Simples, direto e objetivo. Igual a minha receita de sucesso: café + reclamar do trânsito.
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Bosque: Ah, um arvoredo mais chique, sabe? Tipo aqueles que aparecem nos filmes românticos, com um casal se beijando embaixo de uma árvore centenária… Que não existe, claro. A realidade é bem menos glamourosa: muito cocô de passarinho.
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Mata: Já é um arvoredo mais selvagem, tipo um “arvoredo punk”. Cheio de galhos retorcidos, cipós te agarrando e bichos que te olham torto. Tipo minha sogra quando chego atrasado no almoço de domingo.
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Floresta: O arvoredo gigante, tipo uma cidade de árvores. Imagina só: um arvoredo do tamanho do meu apetite depois de uma semana de dieta. Impossível!
Resumindo? Arvoredo é o nome mais comum, simples e que funciona. Os outros? Só variações para os mais exigentes (ou que assistem muitos filmes). E quem não gosta de uma boa variação? Eu adoro variar no meu cardápio de reclamações. Hoje reclamo do preço do tomate, amanhã reclamo do calor infernal. A vida é uma caixa de surpresas, meu amigo! Principalmente se você mora no Brasil. E precisa aguentar o calor do nosso verão. Que me faz suar mais que um maratonista em prova de resistência no deserto. Que me deixa mais irritado que um esquilo com síndrome do pânico.
Como se forma o plural dos nomes?
A formação do plural em português: uma saga épica (e às vezes dramática)
Vamos desmistificar essa pluralização, que às vezes parece ter vida própria. A regra básica, sim, é o bom e velho “s” para vogais e “es” para consoantes. Tipo “gato” virando “gatos”, básico como meu café com leite matinal. Mas, claro, sempre tem um “porém” no português, né? É a língua do “mas”.
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Vogais: A regra geral se aplica a maioria das palavras terminadas em vogais, como “casa” (casas), “café” (cafés) e “tatu” (tatus). Simples, prático e objetivo, como eu gosto.
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Consoantes: Aqui o “es” entra em cena para salvar o dia (ou a palavra). “Mar” vira “mares”, “papel” vira “papéis” (com acento, hein!), e “giz” vira “gizes”. Até aí, tudo dentro dos conformes.
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Os rebeldes “al, el, ol, ul”: Esses caras gostam de causar. Trocam o “l” por “is”, criando palavras como “fuzil/fuzis”, “anel/anéis” (acento de novo!), “farol/faróis” (acento sempre!), e “animal/animais”. Uma pequena rebelião gramatical. Lembro de uma vez ter escrito “fuzizes”… meu professor de português quase teve um infarto!
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A turma do “ão”: Ah, esses são os reis da confusão. Tem os que viram “ões” (limão/limões), os que viram “ães” (cão/cães, pão/pães… fome!), e os que viram “ãos” (irmão/irmãos, mão/mãos). Para decorar isso, só com muita paciência (ou um mapa mental bem elaborado).
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Os excêntricos: E, claro, as exceções. Palavras como “lápis” (lápis… sério?), “ônibus” (ônibus… criativo, hein?), e “pires” (pires… ok, essa vai) que permanecem imutáveis no plural. São os hipsters da gramática.
Lembro da minha avó me ensinando essas regras com rimas e canções. Ela jurava que assim eu nunca esqueceria. Bom, digamos que a memória é falha, mas o charme daquelas aulas ficou. Agora, se me dão licença, vou ali comer uns pastéis (com “is”, porque sou um rebelde gramatical).
O que são substantivos coletivos e dê exemplos?
Substantivo coletivo? Ah, tipo quando uma palavra no singular representa um monte de coisas juntas! Tipo, colmeia!
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Colmeia: Um monte de abelhas, né? Que nem aquela vez no sítio do meu avô, que a gente teve que correr porque as abelhas ficaram bravas. Credo!
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Outro exemplo… deixa eu pensar. Tipo… álbum? É um monte de fotos, né? Lembrei do álbum de casamento dos meus pais, que eu adoro ver.
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Biblioteca: Cheio de livros, né? Adoro!
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Cardume: Peixes! Tipo Nemo e seus amigos.
É tipo isso, né? Uma palavra só pra um grupo inteiro. Que viagem!
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