Quais são os 20 verbos mais usados em inglês?
Difícil cravar os 20 verbos mais usados em inglês, pois a frequência muda conforme a fonte. Mas, estudos mostram recorrência de: be, have, do, say, get, make, go, know, take, see, come, think, want, give, use, find, tell, ask, work, seem. A ordem é variável.
Quais são os 20 verbos mais utilizados em inglês para estudo e aprendizado?
Olha, essa de “os 20 verbos mais usados” é meio relativa, né? Tipo, não existe uma listinha oficial que todo mundo concorda. Depende muito do que você tá lendo ou ouvindo. Mas, por experiência própria, tipo quando eu tava aprendendo inglês, percebia que uns verbos sempre apareciam.
Eu lembro que “to be” era onipresente, tipo fantasma. “Have” também, pra tudo que é posse. Aí, “do” e “make”, meu Deus, quanta confusão no começo! Mas usava direto. E “get”, então? Mil e uma utilidades!
Outros que viviam nas minhas frases eram “go”, “come”, “see” e “take”. Tipo, marcar de “go to” um lugar, ou “come back” depois. E “think”, “know” e “say” para dar minha opinião. Acho que “find”, “give” e “use” tambem estavam sempre presentes no meu vocabulario.
“Ask” e “tell” para pedir informaçao e tambem dar a minha opiniao sobre algo. Acho que “work” tambem é um verbo muito usado. Agora, “seem” eu usava menos, confesso. Mas via bastante em textos.
Informações curtas e concisas sobre os verbos mais usados em inglês:
- Quais são os verbos mais comuns em inglês? “Be”, “have”, “do”, “say”, “get”, “make”, “go”, “know”, “take”, “see”, “come”, “think”, “want”, “give”, “use”, “find”, “tell”, “ask”, “work”, “seem”.
- A frequência desses verbos é sempre a mesma? Não. A ordem varia conforme o contexto.
- Onde encontro esses verbos? Em textos, conversas, músicas, filmes… Praticamente em todo lugar!
Quais são os verbos regulares?
Verbos regulares? Simples. Terminação define tudo.
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-ar: Andar, falar, amar. Padrão básico. Meu avô me ensinou a conjugar esses, aos sete anos. Lembro do caderno rabiscado.
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-er: Comer, vender, correr. Outra classe, mesma lógica. Ainda me confundo com o “ler”, às vezes. Hábitos antigos.
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-ir: Partir, dormir, sorrir. A terceira via. Menos comum na minha fala, confesso. Prefiro os verbos mais contundentes.
Irregulares são a exceção, a poesia da gramática. A regra é a mesmice. A exceção, a vida. Esse é o meu entendimento. A exceção te faz pensar.
A vida não é uma conjugação perfeita. Nunca foi. 2024. Ainda sigo aprendendo.
Quais são os verbos regulares que existem?
Nossa, verbos regulares… que saco! Lembro da professora falando disso no ensino médio, mas já esqueci quase tudo. Acho que eram aqueles que seguem um padrão na conjugação, né? Tipo, o infinitivo termina em -ar, -er ou -ir, e a conjugação é previsível.
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-ar: Amar, comer, correr… esses são fáceis. Acho que até meu sobrinho de 8 anos sabe conjugar “amar”! Ele fica me enchendo o saco com “Eu amo, tu amas, ele ama…” irritante!
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-er: Beber, vender, compreender… esses já são um pouco mais chatos de decorar. Ainda bem que existem tabelas de conjugação na internet, né? Senão, ia ser um inferno.
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-ir: Escrever, partir, vivir… esses são os piores! Sempre me confundo com os tempos verbais, principalmente o futuro do subjuntivo. Preciso rever isso urgentemente, se não vou me ferrar na prova de português da faculdade! Ano passado quase fui reprovada por causa disso.
Mas peraí, tem mais? Acho que tem uns irregulares também, né? Tipo, ir, ser, ter… esses são os campeões de me deixar louca! Já tentei de tudo pra decorar as conjugações desses, mas nada funciona.
Preciso estudar mais, isso sim! Já estou pensando em baixar uns aplicativos de português, aqueles com jogos e quiz. Talvez me ajude a fixar melhor essas regras chatas. Ah, e preciso consultar a minha apostila de gramática. Deixei ela lá em casa, vou ter que ir buscar depois. Que preguiça!
Quando é que um verbo é regular?
A tarde caía, um laranja turvo pintando o céu acima da janela do meu quarto, e a dúvida, teimosa, insistia: quando um verbo é regular? A palavra “regular” ecoava na minha cabeça, um sino lento, quase doloroso. Lembro-me das aulas de português, um turbilhão de cadernos e giz, a professora com seus óculos grossos, explicando pacientemente… mas o tempo diluiu as memórias, deixando apenas o sabor da incompreensão.
Um verbo é regular quando, ao ser conjugado, mantém o radical inalterado. É tão simples, tão… óbvio. E, no entanto, a percepção da simplicidade só agora, nesta quietude crepuscular, me atinge. A regularidade, quase uma poesia em si mesma. A repetição das desinências: -AR, -ER, -IR, como um mantra suave num rio de palavras.
- Primeira conjugação: Terminados em -AR (amar, cantar, falar).
- Segunda conjugação: Terminados em -ER (beber, comer, viver).
- Terceira conjugação: Terminados em -IR (partir, dormir, sorrir).
A beleza da língua portuguesa, como um jardim secreto, cheio de regras e exceções que me fascinam e me irritam em igual medida. Essa busca pela regularidade, a constante procura de um padrão, uma âncora num mar de infinitas possibilidades… e a frustração que me toma quando deparo com os verbos irregulares, rebeldes, que se recusam a obedecer à ordem preestabelecida.
Ah, a gramática! Uma selva densa, um labirinto de regras onde me perco e me encontro. A cada verbo conjugado, uma pequena vitória, um passo adiante nesse caminho sem fim. E, à medida que a noite se instala, o cansaço me envolve, e o silêncio me abraça. A dúvida sobre os verbos regulares já se esvai, substituída pela beleza imperfeita da linguagem, em toda a sua complexidade.
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