Quais são os 6 pilares da educação infantil?
Os 6 pilares da educação infantil são:
- Brincar: Essencial para o desenvolvimento.
- Interações: Habilidades sociais.
- Exploração: Descoberta do mundo.
- Linguagem: Alfabetização inicial.
- Corpo: Desenvolvimento motor.
- Artes: Expressão criativa.
Esses pilares, alinhados à BNCC, promovem o desenvolvimento integral da criança, valorizando suas individualidades, experiências sensoriais e o contato com a natureza.
Quais são os 6 pilares da educação infantil e sua importância?
Lembro da minha sobrinha, a pequena Manu, com seus 3 aninhos, toda encantada descobrindo as cores com giz de cera no quintal da minha mãe, em São Paulo. Era uma bagunça, mas pura arte. Isso me fez pensar nesses pilares todos, brincar, interagir, explorar… Vi na prática como é importante.
Sei que a BNCC fala disso, e faz sentido. A Manu, por exemplo, desenvolve a fala imitando a gente, cantando musiquinhas. No parquinho perto de casa, ela corre, pula, sobe nos brinquedos, interage com outras crianças. Custa, sei lá, uns 15 reais a entrada. Vale cada centavo.
Outro dia, levei ela no Jardim Botânico. Foi incrível ver o fascínio dela pelas plantas, as texturas, os cheiros. Experiência sensorial pura. Me custou 20 reais o ingresso, mas a conexão com a natureza não tem preço. Acho que essas vivências complementam o que ela aprende na escolinha.
Brincar: essencial para a imaginação. Interações: aprender a conviver. Explorar: descobrir o mundo. Linguagem: se comunicar e expressar. Corpo: movimento e saúde. Artes: criatividade e sensibilidade.
Quais são os 6 direitos de aprendizagem na educação infantil?
Café da manhã hoje: pão na chapa com requeijão. Tinha acabado o presunto.
Os 6 direitos de aprendizagem na Educação Infantil são: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
Preciso marcar dentista essa semana.
Será que consigo terminar aquele relatório hoje? Acho difícil…
Lembrei que preciso comprar ração pro Luke (meu gato).
Acho que vou almoçar macarrão hoje. Ontem comi frango grelhado com salada. Preciso variar mais meu cardápio.
Acho que vou colocar uma música pra tocar enquanto trabalho.
Acho importante essa ênfase nos direitos de aprendizagem, especialmente na primeira infância. As crianças precisam ter espaço pra serem crianças.
Meu celular tá com a bateria baixa. Preciso carregar.
Lembro da minha professora da pré-escola, Dona Maria. Ela sempre incentivava a gente a brincar e explorar.
Será que chove hoje?
Brincar é fundamental! As crianças aprendem muito brincando. Esses direitos de aprendizagem cobrem bem as necessidades da criançada.
Tenho que ligar pro meu irmão depois.
Conviver, participar… tudo interligado. Importante para o desenvolvimento social.
Acho que vou fazer um bolo de fubá no fim de semana.
Explorar, expressar, conhecer-se… Acho que isso ajuda a formar adultos mais completos.
Preciso comprar um novo tênis de corrida.
Quais são os direitos das crianças?
Lembro do dia que minha sobrinha, Alice, de 6 anos, ganhou um kit de pintura na promoção da loja no shopping Iguatemi, em São Paulo, em junho de 2024. A felicidade dela! Era um daqueles kits com várias tintas, pincéis e até um cavalete de madeira, pequenininho. Ela sorria de orelha a orelha, um sorriso tão puro e sincero que me emocionou. Naquele instante, pensei: todos as crianças merecem sentir essa alegria, esse direito à brincadeira, à expressão criativa. Mas logo veio a lembrança daquela matéria que li sobre crianças em situação de rua, sem acesso a coisas tão simples. Que injustiça!
O direito de brincar, de ter um nome, uma família… é algo tão básico, tão fundamental. Mas, infelizmente, muitas crianças no mundo são privadas disso. Me bateu uma tristeza enorme. Pensando nela e em outras crianças, me lembrei daquela reportagem sobre o trabalho infantil na região amazônica. Imagens fortes, crianças que deveriam estar na escola, brincando, exploradas.
Ter uma família, um lar, ir à escola: são direitos que deveriam ser garantidos a todas as crianças, independentemente de onde moram ou de sua condição social. Mas a realidade, infelizmente, é bem diferente. Alice, ali, pintando seus desenhos num pequeno cavalete, me serviu como um lembrete da grande responsabilidade de proteger e garantir esses direitos. O direito à saúde também: vi outro dia um documentário mostrando a falta de acesso a vacinas em algumas comunidades. É inacreditável. Como uma sociedade pode permitir tamanha desigualdade? E o direito de dar a sua opinião? Alice tem uma opinião sobre tudo! Ela precisa ser ouvida.
É uma luta constante. A Convenção sobre os Direitos da Criança é um passo importante, mas a aplicação dela é o grande desafio. É preciso conscientização, políticas públicas efetivas e um esforço coletivo para que todas as crianças possam ter suas necessidades básicas atendidas e seus direitos respeitados. Queria que Alice e todas as crianças do mundo tivessem a oportunidade de crescer em um ambiente seguro, com saúde, educação e amor.
Qual é a importância dos direitos das crianças?
A importância dos direitos das crianças… Me faz pensar em como a infância é fugaz, né?
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Proteção Fundamental: Sem esses direitos, a infância se torna um campo minado. A vulnerabilidade é inerente à criança, e ignorar isso é crueldade pura.
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Desenvolvimento Pleno: Não se trata só de sobrevivência, mas de florescer. Acesso à educação, saúde, lazer… Tudo isso molda o adulto que virá. Lembro da minha prima, que não teve a mesma sorte e a falta de oportunidades marcou a vida dela.
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Responsabilidade Coletiva: Não é só “coisa de pai e mãe”. A sociedade inteira precisa estar atenta, denunciar abusos, garantir que as leis sejam cumpridas. Eu, por exemplo, tento sempre estar atento ao meu redor, principalmente quando vejo crianças em situações de risco.
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Futuro da Sociedade: Uma criança bem cuidada hoje é um adulto melhor amanhã. Investir nos direitos da infância é investir no futuro. Parece clichê, mas é a verdade nua e crua.
Os direitos das crianças, no fim das contas, são um reflexo do que esperamos para nós mesmos. Uma sociedade justa, igualitária, onde todos tenham a chance de viver dignamente.
Qual é o documento que identifica os direitos fundamentais de todas as crianças?
A Declaração dos Direitos da Criança, ou melhor, a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), é tipo a bíblia dos direitos dos pirralhos. Foi aprovada lá em 1989, dia 20 de novembro, pela ONU. Imagina a festa! Pense num documento cheio de “não pode”, “tem que”, “deixa eu em paz!”. Parece até coisa minha com meus pais quando quero pizza no café da manhã.
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Direitos Civis e Políticos: Essas coisas chatas de liberdade de expressão, pensamento, religião, participação (só que sem dar palpite nos boletos, claro). É o básico para não virar um robô obediente. Tipo ter direito de reclamar que o brócolis tá horrível, sabe?
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Direitos Econômicos, Sociais e Culturais: Aqui entra a parte boa: educação (ou seja, aguentar a escola), saúde (sem comer meleca do chão), cultura (desenhar na parede, porque não?), lazer (video game até dizer chega), e por aí vai. Eu, particularmente, sempre foquei na parte do lazer. Era meu forte na infância, e olha que nem tinha celular nessa época! Tinha que usar a imaginação!
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Proteção: Contra trabalho infantil (nada de vender bala no farol, a não ser que seja por livre e espontânea vontade – vender brigadeiro caseiro conta?), exploração, abuso e outras coisas feias.
Lembrando que, pelo menos na minha casa, o direito fundamental era não mexer nas coisas da minha irmã mais velha. Aí sim, a Convenção valia ouro! Brincadeira, né? (Mais ou menos…) Mas olha, essa CDC é importante para garantir que os pequenos tenham uma vida, digamos, menos traumatizante. E para os pais se tocarem que criança não é só mini-adulto para mandar fazer as coisas.
Em resumo: Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), aprovada pela ONU em 20 de novembro de 1989. Pronto, falei.
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