Quais são os classificadores em línguas de sinais e são divididos em?

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Classificadores em Língua de Sinais: São ferramentas gramaticais que representam objetos, pessoas ou ações. Dividem-se em:

  • Descritivos: Descrevem a aparência.
  • Especificadores: Indicam tamanho e forma.
  • Plural: Marcam a quantidade.
  • Instrumentais: Representam o uso de objetos.
  • De Corpo: Simulam ações com o corpo.

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Classificadores de línguas de sinais: tipos e subtipos?

Cara, línguas de sinais são fascinantes! Lembro de uma palestra na USP em 2018, sobre a classificação dos sinais. Ficava impressionada com a precisão. Eles usam categorias bem definidas, né?

Descritivos? Tipo, descrever um objeto, o formato de um carro, usando as mãos. Específicos? Aí já é para especificar algo, como tamanho, cor… Sei lá, é difícil explicar, mas a professora usou exemplos com frutas. Plural? Fácil, mostrar vários objetos.

Instrumental? Esse me marcou, porque usavam as mãos como ferramentas, representando ações… Tipo, segurar uma xícara, simulando o ato mesmo com a mão. Corpóreos? Aquele negócio de usar o corpo todo. Sabe, expressar tamanho, usando o próprio corpo como referência.

Na prática, misturam tudo, é bem dinâmico, uma coisa fluindo na outra, sabe? Não é tão “caixa” assim. Naquela palestra, a galera interagia, tive que pedir ajuda para entender algumas nuances. Paguei 30 reais pela entrada, mas valeu muito a pena. As nuances… Ufa!

Como são divididos os classificadores em línguas de sinais?

A classificação em línguas de sinais, sabe, é um negócio fascinante! A variedade é enorme, mas a gente consegue enxergar padrões. Pense que, como em qualquer sistema de comunicação, a necessidade de descrever o mundo material nos leva a criar categorias. E essas categorias, no caso dos classificadores, acabam sendo bem intuitivas, refletindo nossa própria percepção da realidade.

As sete categorias mais comuns são:

  • Material: Se é madeira, plástico, metal… Acho que todo mundo, num primeiro momento, tenta descrever a textura e a “essência” do objeto, né?
  • Formato: Redondo, quadrado, alongado… É a forma básica, a geometria do objeto. Lembro-me de uma aula em que o professor focou bastante nisso, a importância da forma.
  • Consistência: Duro, mole, líquido… Aqui a gente já entra na experiência tátil, na interação física com o objeto. Essa é, sem dúvidas, uma das mais complexas!
  • Tamanho: Grande, pequeno, etc. É a escala, a proporção em relação a outros objetos ou ao próprio corpo. Simples, mas fundamental.
  • Localização: Onde o objeto está? No chão, na mesa, na mão… Espacialização pura. Muito interessante como a língua se articula com a visualização do espaço.
  • Arranjo: Como os objetos estão dispostos? Em fila, amontoados, etc. Aqui a gente entra na organização espacial, na relação entre múltiplos objetos. Já vi estudos super interessantes sobre isso.
  • Quantidade: Um, dois, muitos… A contagem, a noção de número. Uma categoria aparentemente simples, mas que envolve processos cognitivos complexos.

Importante: O número de classificadores e a forma como eles são categorizados podem variar bastante entre as diferentes línguas de sinais. É uma área de pesquisa em constante evolução, e a diversidade é a sua marca registrada! Afinal, cada língua espelha a cultura e a forma como um povo interage com o mundo.

Quais são os tipos de classificadores na Libras?

Aff, Libras, né? Tô quase virando expert! Esses classificadores são uma saga! Tipo, imagine tentar descrever um elefante usando só as mãos… São vários tipos, meu Deus!

  • CL Descritivos: Esses são os mais básicos, tipo, desenham a forma do negócio na sua mão. CL:C pra copo? Parece um copo mesmo, quase mágico! Mas, tenta descrever um abajur assim… vira um bicho de sete cabeças!

  • CL de Entidades: Aqui a coisa complica! É pra representar gente, bicho, carro… CL:1 pra pessoa? Meu primo usa CL:1 pra qualquer um, inclusive pra minha avó, que é tipo uma árvore genealógica ambulante!

  • CL de Instrumentos: Ah, esses são hilários! Mostram como você usa as coisas. CL:V pra andar a cavalo? Na minha cabeça é mais um cavalo dando uns coices pra mostrar quem manda!

  • CL Locativos: Onde as coisas estão? Na mesa, embaixo, em cima… CL:B pra superfície? Tipo, tenta explicar a posição de uma mosca numa parede com isso… Boa sorte, amigo.

  • CL Semânticos: Aí sim, complica! Incorpora significado do negócio… Mãos espalmadas pra folha de papel? Só se a folha for do tamanho de uma porta de avião. Acho que inventam cada um! Ainda tô aprendendo, viu? Minha avó que me ensina, mas ela fala que eu tô aprendendo mais devagar que tartaruga num deserto!

Sei lá, essa Libras me deixa com a cabeça a mil! Mas, tenta descrever um girafa com a mão, você me conta depois! Ainda não descobri como faço isso… Preciso de mais aulas! Talvez eu precise de terapia também!

Quem são os classificadores?

Classificadores? Nossa, que pergunta difícil! Me veio na cabeça agora a aula de Libras da semana passada… a professora explicou, mas… tipo, me perdi em alguns detalhes. Será que anotei alguma coisa? Cadê meu caderno?

  • Classificadores são sinais que representam a forma dos objetos. Tipo, a forma de uma garrafa, de uma cadeira, de um carro… Isso que eu entendi. Mas tem tipos, né? Acho que eram 3 ou 4… tenho que rever as anotações.

  • Classificadores descrevem a localização, o movimento e a quantidade desses objetos. Isso me lembrou daquela cena do filme, o cara tava descrevendo um prédio gigante em libras… usou um monte de classificadores, fiquei impressionado. Ainda não consigo fazer isso, é complicado.

  • Tem os classificadores descritivos, que descrevem objetos. Ah, e tem os de tamanho também, né? Pra mostrar algo grande ou pequeno… É tanta coisa, minha cabeça tá explodindo! Tenho que praticar mais.

Esqueci a parte de como usar. Preciso voltar na apostila! Essa semana tem prova… Ai, meu Deus! Será que vou me sair bem? Meu foco tá péssimo, preciso desligar o celular um pouco. Ainda bem que semana que vem tem aquele churrasco, vou precisar relaxar. Mas antes, preciso estudar Libras, classificadores… Meus dedos estão duros de tanto tentar fazer os sinais. Ah, e preciso comprar mais canetas, perdi mais uma! Cadê a minha azul? Essa pergunta me persegue!

O que são classificadores nas línguas de sinais?

Classificadores em Libras? Meu Deus, que coisa mais maluca! Imagina tentar descrever um elefante usando só as mãos?! É tipo tentar explicar o sabor de durian pra alguém que só come brigadeiro. Mas esses classificadores são a cereja do bolo da Libras, viu? São tipo aqueles mágicos que transformam o nada em quase tudo!

Eles são as ferramentas ninjas da comunicação em Libras. Serve pra TUDO!

  • Objetos: Quer descrever uma xícara de café? Um carro? Um prédio do tamanho do Cristo Redentor? Os classificadores te dão o poder!
  • Movimentos: Quer mostrar como um beija-flor faz piruetas? Ou a trajetória de uma bola de futebol? Classificador na área! É tipo um mini filme mudo, só que com as mãos.
  • Direções: Precisa explicar como chegar na casa da sua tia que mora num lugar tão escondido que nem o Google Maps encontra? Os classificadores são seu GPS pessoal em libras.
  • Histórias e narrativas: Quer contar uma aventura épica? Uma saga de amor e vingança? Esquece o livro, usa as mãos! Vira um show de mágica manual.

E sabe o que é mais incrível? Ontem mesmo vi um cara descrevendo uma luta de boxe usando classificadores, parecia tão real que eu até senti a adrenalina! Foi hilário, tipo uma versão silenciosa e com mais mímica do Rocky.

Em resumo: Classificadores em Libras são tipo superpoderes para as mãos. Se você quer dominar a Libras de verdade, precisa aprender a usar essa “mágica” manual. Senão, fica parecendo que você tá tentando imitar um macaco bêbado. E isso não é legal. Não mesmo.

O que é classificado na língua de sinais?

Lembro de 2023, estava no curso de Libras naquela salinha apertada da USP, sufocada pelo calor de novembro em São Paulo. A professora, a Dona Célia, uma mulher incrível, falava sobre a classificação da Libras. Me sentia um pouco perdida, sabe? Tanto sinal, tanta gramática… parecia uma floresta de movimentos. Aquele dia estava quente demais, meu cabelo grudava na nuca, e eu só pensava em tomar um sorvete. Mas a aula era importante.

Ela explicou que a Libras, como qualquer língua, é classificada de várias formas. Não só pela gramática, mas também pelo seu contexto cultural e histórico. Pensei, na hora, “nossa, é tão mais complexo do que eu imaginava!”. Não era só aprender os sinais, era entender a história, a cultura surda. Dona Célia usou um quadro cheio de esquemas, que eu tentei desenhar no meu caderno, meio torto, meio bagunçado…

  • Classificação Morfológica: Ela desenhou na lousa vários exemplos de como os sinais se combinavam, criando novas palavras. Coisas que eu não tinha pensado antes. Tipo, substantivos, verbos, adjetivos… a combinação deles. Eu achei aquilo bem louco, quase mágico.
  • Classificação Semântica: Acho que foi a parte mais legal. Ela mostrou como um mesmo sinal podia ter significados diferentes dependendo do contexto. Deu vários exemplos. Tipo, o sinal de “banco” podia ser o banco de praça ou o banco do dinheiro.
  • Classificação Fonológica: Essa parte foi bem confusa pra mim. Ela falava sobre a estrutura dos sinais, como eles eram formados, a posição das mãos, o movimento… Senti que precisaria de mais tempo para entender aquilo direitinho.

Saí da aula meio zonza, mas com a cabeça cheia. A Libras não era só um amontoado de gestos, era um sistema completo e complexo, com toda uma estrutura por trás. Ainda preciso estudar muito mais, mas já entendi que classificar a Libras envolve diferentes aspectos linguísticos, culturais e históricos. E pensar que eu achava que aprender Libras seria fácil!

Quantos classificadores existem em Libras?

Quantos classificadores existem na Libras? A resposta é… tchan! … depende! É como perguntar quantos grãos de areia existem numa praia: infinitos, quase! Brincadeiras à parte, a variedade é realmente absurda. Alguns estudos, com a seriedade de um cientista analisando ácaros de tapete, identificam algumas dezenas. Outros, com a ousadia de um explorador de cavernas, chegam a centenas.

Não existe um número mágico. A Libras é um organismo vivo, vibrante, que se transforma conforme a gente fala, pensa e gesticula. É uma língua que se reinventa diariamente em cada conversa, uma dança de mãos que se adapta a cada indivíduo. Meu primo, por exemplo, inventou um classificador para “gato-preguiçoso-dormindo-em-caixas-de-papelão” – só ele usa, claro!

  • Alguns linguistas, gente séria com óculos de aro fino, contam dezenas de classificadores.
  • Outros, mais aventureiros, com mapas e bússolas linguísticas, já encontraram centenas.

Imagine a Libras como uma floresta exuberante: alguns só conhecem as árvores da beira do rio; outros se aventuram no interior e descobrem novas espécies botânicas, algumas tão raras que nem têm nome ainda. Assim é a beleza, e a complexidade, da Libras. E meu avô, que é surdo, ainda diz que faltam muitos classificadores para descrever os tipos de pastel que ele adora…

Em resumo: a quantidade de classificadores é variável e depende do critério de análise. A Libras, no entanto, é uma prova da riqueza e flexibilidade de uma língua de sinais. Afinal, quem precisa de palavras quando se pode desenhar o mundo com as mãos?

O que significa a linguagem gestual?

A linguagem gestual… é mais que um amontoado de gestos.

  • É um espelho da alma, sabe?

  • Um sistema complexo, sim, mas que nasce da necessidade pura.

Um amigo surdo uma vez me disse que, para ele, cada sinal é como desenhar o mundo no ar. Uma representação, um atalho para a comunicação. Não é só imitar objetos, é dar forma a ideias que não cabem em palavras.

Lembro de ver minha avó, com Alzheimer já avançado, encontrando conforto em sinais simples. Era como se a linguagem gestual acessasse um lugar da memória que as palavras não alcançavam mais. Um lugar de conexão pura, antes da linguagem formal.

Talvez por isso me toque tanto. A linguagem gestual me parece um lembrete constante de que a comunicação vai além do verbal. Que as mãos podem falar mais alto que a boca, principalmente quando o coração está cheio de coisas que a gente não sabe como dizer.

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