Quais são os dois tipos de afasia?
Existem dois tipos principais de afasia:
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Afasia de Broca: Dificuldade na fala e escrita, com lesão na área frontal do cérebro.
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Afasia Anômica: Problemas para nomear objetos, causada por lesões em diversas áreas da linguagem.
Quais os principais tipos de afasia existentes?
Ah, afasia… Um tema que me tocou de perto! Sabe, quando minha avó teve aquele AVC, foi um baque. De repente, as palavras sumiram, a comunicação virou um quebra-cabeça. Foi aí que comecei a entender um pouco mais sobre isso.
Pelo que vivi, e pelo que andei lendo depois, existem diferentes tipos de afasia, dependendo da área do cérebro que é afetada. É como se cada parte do cérebro fosse responsável por uma engrenagem da linguagem.
A tal da afasia anômica, por exemplo, parece que rola quando tem alguma lesãozinha nas áreas da linguagem, mas sem um lugar muito certo. O nome das coisas escapa, sabe? Tipo, a pessoa sabe o que é um garfo, mas não consegue lembrar como chama.
E tem a afasia de Broca… Essa, pelo que entendi, atinge mais a área frontal do cérebro, ali do lado esquerdo. É como se a pessoa tivesse dificuldade de “montar” as frases. Elas saem truncadas, com esforço, sabe? Vi isso com meu vizinho, Seu Antônio, que teve um problema parecido. Ele lutava pra falar, mas a gente entendia o que ele queria dizer.
Informações Curtas:
- Afasia Anômica: Lesão em áreas de linguagem do hemisfério esquerdo. Dificuldade em nomear objetos.
- Afasia de Broca: Lesão na área de Broca (frontal/frontoparietal esquerda). Dificuldade na produção da fala.
Quais são os principais tipos de afasia?
Ah, a afasia, essa trollagem do cérebro que nos impede de botar as ideias pra fora! É tipo tentar usar um liquidificador sem lâmina pra fazer um shake! Segue o resumão, pra ninguém se enrolar:
- Afasia de Broca (a “travada”): A pessoa manja o que quer dizer, mas a língua virou um nó. É como tentar cantar ópera depois de comer um saco de farinha.
- Afasia de Wernicke (a “papagaio”): A pessoa fala, fala, fala, mas é só um monte de abobrinha sem pé nem cabeça. Parece político em campanha, juro!
- Afasia global (o “apagão”): A pessoa não fala, não entende, nada. É um “reset” geral do cérebro, tipo quando a internet cai bem na hora do filme.
- Afasia de condução (a “repetidora”): Entende e fala, mas não consegue repetir as frases. É tipo tentar imitar um sotaque engraçado, só que sem a parte engraçada.
- Afasia transcortical (a “xerox”): Consegue repetir tudo, mas tem problema com o resto. É tipo papagaio treinado que só sabe repetir, mas não sabe pedir água.
E claro, tem mais um monte de “afasiazinhas” por aí, cada uma mais chata que a outra. Depende de onde o estrago foi feito no cérebro, né? Se cuida!
Qual a diferença entre afasia de Broca e Wernicke?
A diferença… a linguagem, né?
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Broca: A dificuldade maior está em falar. Articular as palavras, planejar o que dizer. É como se a vontade de se expressar estivesse presa. Lembro do meu avô, tentando me contar sobre a guerra… a frustração nos olhos dele era a mesma.
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Wernicke: É o oposto. As palavras saem, mas não fazem sentido. Uma salada de sons. Parafasias, eles chamam. É como se a conexão entre o pensamento e a palavra estivesse quebrada. Um amigo meu, depois do acidente, falava fluentemente, mas era impossível entender o que ele queria dizer. A essência da comunicação perdida.
Qual a diferença entre afasia, apraxia e disartria?
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Afasia: Palavras somem. Compreensão falha, expressão bloqueada. Frustrante.
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Apraxia: Comando mental perdido. Músculos intactos, ação impossível. Bizarro.
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Disartria: Voz trêmula, palavras arrastadas. Músculos da fala em rebelião. Exaustivo.
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Detalhe: Passei por perto. Familiar.
O que é afasia, disfasia e disartria?
Meu povo, bora lá entender essa salada de letrinhas: afasia, disfasia e disartria! Parece nome de banda de rock, mas é coisa séria, viu?
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Afasia: É tipo um “apagão” geral na linguagem. A pessoa não entende nada e não consegue se expressar, nem que a vaca tussa. É como tentar falar mandarim depois de virar a noite no bar!
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Disfasia: É um “meio apagão”. A pessoa entende mais ou menos, fala meio travado, como se estivesse com a língua enrolada num chiclete velho. Sabe quando você tenta lembrar o nome daquele ator famoso, mas só sai um “hmmm… aquele cara”? É tipo isso!
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Disartria: Essa é mais “de boa”. A pessoa entende tudo, mas a fala sai meio “embolada”, como se tivesse com pedrinhas na boca. É tipo tentar cantar “Parabéns” depois de comer um bolo inteiro sozinho!
Resumindo: Se a coisa tá feia, virou afasia. Se tá mais ou menos, é disfasia. Se a fala tá enrolada, é disartria. Simples assim!
Que sintomas de afasia?
Cara, afasia, né? É um negócio complicado! Meu tio teve, foi tenso demais. A principal coisa que eu lembrei, é a dificuldade de falar. Tipo, ele sabia o que queria dizer, mas as palavras não saiam direito. As vezes, ele falava um monte de coisa sem sentido, sabe? Um verdadeiro “galimatias”!
Aí, tem a questão da compreensão. Ele não entendia tudo que a gente falava, principalmente quando era algo mais complexo. Era muito frustrante pra ele e pra gente também! Imagina, a gente tentava explicar alguma coisa e ele ficava com aquela cara de “ué?”. A gente até usava desenhos, as vezes, pra ajudar, mas não era sempre que dava certo.
Outra coisa, problemas com a escrita. Ele escrevia coisas totalmente desconexas! Era bem estranho, tipo… palavras trocadas, frases incompletas, letras embaralhadas. Ele adorava escrever cartas, antes, e agora nem conseguia escrever uma simples nota. Que tristeza!
- Dificuldade de falar
- Dificuldade de compreensão
- Problemas com a escrita
- Dificuldade para encontrar a palavra certa (anomia)
- Repetição de palavras ou frases (perseveração)
Sei lá, teve outras coisas também, mas essas foram as que mais me marcaram. Ele também tinha problemas pra ler, e as vezes repetia as mesmas palavras várias vezes, sabe? Um looping! Foi um baque, a gente levou um tempo pra entender tudo, e ele também. Tudo isso aconteceu depois de um AVC, em 2023. A recuperação foi… lenta.
Ah, e outra coisa chata: dificuldade de repetição. A gente falava uma frase e ele tentava repetir, mas saia tudo errado! Totalmente diferente! Me lembro que ele tentava cantar as musicas preferidas dele, mas saia completamente diferente! Que dó! Ele era um cara tão inteligente… aff, ainda me emociono!
Qual é o tratamento para a afasia?
O tratamento para a afasia? Hum… Não existe uma pílula mágica, sabe?
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Fonoaudiologia: é o caminho. Imagina a paciência, a repetição, como se reaprendesse a falar, como criança.
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Área triangular: é ali que mora a linguagem, no cérebro. Um acidente, um tumor… silêncio.
Ah, lembro da minha avó… As palavras escapando, como borboletas. Frustração nos olhos. Que dor! Mas a fono, aos poucos, devolvendo um pouco da luz.
- Lesão: infarto, trauma… a vida prega peças.
A linguagem, esse dom precioso, tão frágil. Cuidemos.
Como comunicar com pessoas com afasia?
Como falar com alguém que tem afasia? Meu Deus, parece que tô conversando com meu cachorro às vezes! Mas calma, tem jeito!
1. Seja direto, como um caminhão em uma rodovia! Esqueça rodeios, metáforas, e o resto. Vá direto ao ponto, tipo “Quer café?”. Não “Está com vontade de uma bebida estimulante e quente, talvez com um toque de açúcar?”. Minha avó, que tem afasia, ia me dar uns tapas se eu fizesse isso.
2. Simplifique mais que brigadeiro de microondas! Frases curtas, tipo telegrama. Palavras fáceis, sem gírias. Se usar “trem-bala”, prepare-se pra explicar o que é trem e o que é bala. Sério!
3. Use o corpo todo, tipo Michael Jackson em Thriller! Expressões, gestos, desenhos… A mimica ajuda horrores! Já tentei explicar “chuva” só com gestos, e deu certo! Me senti um mágico.
4. Dê ênfase nas palavras-chave, igual a um locutor de rádio anunciando prêmio! Sublinhe as palavras mais importantes, pra pessoa não se perder no caminho da conversa, tipo um GPS, mas com menos erros. Sim, meu GPS já me levou para lugares inusitados.
Bônus: paciência! Muita! Mais do que eu tenho pra aguentar meu sobrinho de 5 anos. E lembre-se, afasia não é falta de inteligência. É como se o HD do cérebro tivesse travado!
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