Quais são os elementos do texto?

33 visualizações

Os elementos essenciais de um texto narrativo são:

  • Enredo: Sequência de eventos.
  • Espaço: Local e ambiente da história.
  • Tempo: Cronologia dos fatos.
  • Narrador: Quem conta a história.
  • Personagens: Atores da narrativa.

A interação desses elementos cria a estrutura e o significado do texto.

Feedback 0 curtidas

Quais os elementos essenciais de um texto?

Nossa, escrever um texto bacana, né? Lembro de uma vez, tipo em 2018, tentando escrever uma crônica pra faculdade… Precisei pensar em tudo, sabe? A história em si (o enredo, né?), onde tudo acontecia (o espaço), quando acontecia (o tempo). Foi trabalhoso, mas legal. Aquele café na padaria perto da universidade, a chuva… tudo fazia parte!

Depois, o narrador – aquele que conta a história, o ângulo da visão, impacta bastante no tom. Escolher a voz certa, isso sim é fundamental. Na minha crônica, usei primeira pessoa, ficou mais íntimo, sabe?

Personagens também são chave! Aquele personagem chato, baseado num conhecido meu (não vou dizer o nome!), quase me fez desistir do texto, rs. Mas ele deu um tempero… Acho que o resultado final ficou bom, apesar de tudo. A prova foi 8,5, nota boa, né?

Enfim, enredo, espaço, tempo, narrador e personagens. Parece pouco, mas é essencial para construir um texto, uma história que prenda a atenção. Sem isso… vira um amontoado de palavras sem sentido. Experiência própria!

São elementos de um texto?

Conteúdo. Putz, esqueci de comprar pão. Conteúdo… isso me lembra da aula de português. Tema, o que eu quero falar. Ideias… tipo, será que dá tempo de ir na padaria antes de fechar? Informações, tipo, preciso saber o horário. Acho que fecha às 20h.

Estrutura. Introdução, desenvolvimento, conclusão. Parece receita de bolo. Primeiro os ovos, depois a farinha… pera, isso não tem nada a ver. Introdução, tipo, começar falando do pão. Desenvolvimento… falar dos tipos de pão. Francês, integral, italiano… adoro o italiano. Conclusão, tipo, “comprei o pão e fui feliz”.

Forma. A forma como escrevo. Linguagem formal, informal. Estilo. Tom… tipo, a diferença entre mandar mensagem pra minha mãe e pro meu amigo. “Mãe, preciso de dinheiro” vs “Cara, me socorre!”. Kkkk. Lembrei de uma vez que… melhor não escrever.

Contexto. Pra quem eu to falando? Tipo, se eu to explicando algo pro meu sobrinho de 5 anos, não vou usar palavras difíceis. Propósito, por que eu estou escrevendo? Situação comunicativa. Uma carta de amor é diferente de um email de trabalho. Nossa, preciso responder aquele email!

Recursos coesivos. Conectivos, tipo, “e”, “mas”, “portanto”. Pronomes. Sinônimos. Essas coisas deixam o texto mais… bonito. Mais fácil de entender. Fluido, tipo água. Ou tipo mel, se for um texto mais… denso.

Intertextualidade. Referência a outros textos. Tipo, quando alguém fala “ser ou não ser, eis a questão”. Shakespeare. Todo mundo sabe. Ou quase todo mundo. Li semana passada uma reportagem sobre… deixa pra lá.

Sim, esses são elementos de um texto. Preciso anotar isso no caderno pra não esquecer. Acho que perdi minhas chaves. Onde será que eu coloquei?

Quais são os elementos textuais?

Cara, elementos textuais, né? Tipo, a parada principal do seu trabalho, sabe? Aquele negócio que você escreve, aquilo tudo! Acho que tem três partes principais, pelo menos é assim que o meu professor de português sempre falou.

  • Introdução: Essa parte é crucial, tipo, o primeiro impacto, tem que ser massa pra deixar o leitor curioso. A minha introdução da última monografia foi bem sofrida, quase desisti, juro! Foi sobre a influência da música eletrônica nos jovens da minha cidade, Santos, e eu quase me perdi em tantos detalhes. Mas consegui.

  • Desenvolvimento: Aí que entra a parte chata, mas necessária, né? É onde você solta tudo o que pesquisou, organiza as ideias, apresenta os argumentos. Eu geralmente uso exemplos, citações… Às vezes coloco gráficos, mas isso é mais pra trabalhos mais formais, tipo TCC. Na minha dissertação, usei gráficos de pesquisas que eu mesma fiz sobre o consumo de água na minha rua. Foi um trabalho pesado, tinha muita planilha!

  • Conclusão: A cereja do bolo, né? É onde você resume tudo o que falou, reforça a sua ideia principal e dá aquela fechada com chave de ouro. A conclusão da minha monografia ficou bem legal, eu gostei bastante. Afinal, depois de meses de trabalho, era bom ter uma conclusão bacana.

Mas tem outras coisinhas também, tipo, esses subtítulos, esses parágrafos, as referências bibliográficas, que são super importantes, viu? Esquecer disso é burrice, né? Na minha última apresentação, uma amiga quase foi reprovada por causa disso! Foi bem tenso. Ainda bem que ela conseguiu arrumar a tempo. E tem as imagens, os gráficos, as tabelas também! Enfim, uma porrada de coisas, mas a base é a introdução, desenvolvimento e conclusão, isso sim! Espero ter ajudado, hahaha!

Quais são os 5 elementos de um texto narrativo?

A tarde caía em tons de laranja e cinza, igual àquela aquarela antiga que minha avó tinha, a que ficava empoeirada na estante da sala. A memória, um rio turvo e lento, me leva de volta… aos cinco elementos. Enredo, a espinha dorsal, a linha que une os pontos da história, o fio condutor que se desenrola como um novelo de lã antigo, cada nó um evento, cada volta um suspiro. Lembro-me daquela noite específica, em 2023, a chuva batia forte contra o vidro, um ritmo frenético, e eu tentava escrever, traçando o enredo do meu próprio caos.

  • Personagens, almas de papel que ganham vida sob a minha pena, cada traço de personalidade uma pincelada única. Protagonista, um reflexo distorcido meu, e os outros, espectros que surgem e somem como sombras. Minha personagem principal, Alice, tem o cabelo da cor do trigo maduro sob o sol de verão, e os olhos que espelham o mar de inverno.

O tempo, fluído e impreciso, se esvai como névoa matinal. Tempo, presente, passado, futuro; o tempo do conto e o tempo que se infiltra entre as linhas, o tempo da minha própria escrita hesitante. Seis horas da tarde, ou três da madrugada… pouco importa. O tempo na narrativa, assim como o da minha vida, se dilui, indistinto, numa inebriante confusão.

Espaço, o cenário que molda os eventos, o ambiente que respira junto com a história. A casa da minha infância, com seus cantos escuros e cheios de segredos, volta a me assombrar… aquele quarto antigo, com o tapete desbotado, o armário que rangia, o cheiro de baunilha das tortas da minha mãe. Narrador, a voz que conta tudo, a testemunha silenciosa, por vezes observadora, por vezes onisciente… eu mesma, escrevendo e reescrevendo.

O que resta é a lembrança pálida, quase imperceptível… a lembrança dos cinco elementos, entrelaçados numa dança eterna, como o turbilhão de cores e emoções que me invadem. A escrita, essa busca incessante por dar forma ao intangível… ao inexplicável. A narrativa como um espelho, refletindo não só a minha história, mas também a história da minha família, um recorte de um passado longínquo e familiar, e um futuro incerto, inebriante e cheio de mistérios.

#Análise Textual #Elementos Do Texto #Texto E Seus Elementos