Quais são os exemplos dos verbos irregulares?

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Ah, verbos irregulares... que dor de cabeça! Para mim, eles são a prova de que a língua portuguesa adora nos desafiar. Percebo que são irregulares porque mudam completamente! O caber, por exemplo, vira caibo do nada. O dar também não facilita, com esse dou. E o dizer? Nossa, quanta transformação! Digo, disse, direi... Haja memória para decorar tudo isso! Mas, no fim das contas, acho que essa irregularidade é o que torna a nossa língua tão rica e expressiva, não é?

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Verbos irregulares… ai, gente! Que bicho papão, né? Será que alguém já conseguiu decorar todos de cabeça? Eu, sinceramente, ainda estou na luta. Acho que é uma prova de fogo, uma espécie de iniciação para quem quer realmente dominar o português.

Lembro-me de quando estava no colégio, a professora explicava o “caber” e eu ficava tipo: “Caibo? Caibo o quê? De onde surgiu esse “caibo”?”. Parecia magia negra, sabe? Do nada, a conjugação virava um quebra-cabeça. Ainda me lembro da minha amiga tentando explicar, com aquela paciência de anjo que ela tem (ao contrário de mim, que estava prestes a explodir!).

E o “dar”? “Dou, dás, dá…” Parece fácil, mas espera só chegar nos tempos compostos! É uma loucura! Lembro-me de um trabalho de português na faculdade, um texto enorme, e eu, lá estava eu, me debatendo com os tempos verbais, a cada conjugação errônea meu estômago embrulhava. Às vezes eu até pensava: “será que vale a pena todo esse sofrimento?”.

O “dizer”, então? Nem se fala! “Digo, disse, direi…” Três formas completamente diferentes! Já tentei criar rimas, usar flashcards, até gravei áudios repetindo as conjugações sem parar… nada funcionava. Depois de umas duas horas, eu estava mais perdida do que cego em tiroteio.

Mas, sabe? Apesar de toda essa dificuldade – e acredite, a luta é REAL – tem algo mágico nos verbos irregulares. Eles são como as exceções que comprovam a regra, aqueles detalhes que mostram o quanto a nossa língua é viva, cheia de nuances e sutilezas. Às vezes, ainda me pergunto se a beleza da língua portuguesa não está exatamente nessas irregularidades, nesses desvios inesperados que nos desafiam e, ao mesmo tempo, nos fascinam. É quase como uma dança, um desafio constante. E, no fim das contas, quem disse que aprender precisa ser fácil? Aprender português, com seus verbos irregulares, é uma aventura e tanto!