Quais são os itens obrigatórios a qualquer referência na ABNT?

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Confira os elementos essenciais para referências ABNT impecáveis:

  • Autores: Indicação de quem criou a obra.
  • Título e Subtítulo: Identificação da obra.
  • Edição: (se não for a primeira).
  • Local: Cidade de publicação.
  • Editora: Responsável pela publicação.
  • Data: Ano de publicação.

Formatação básica (livro): SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: Subtítulo.

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ABNT: Quais itens essenciais em qualquer referência bibliográfica?

Nossa, ABNT… Me lembra aqueles trabalhos da faculdade, aquele sufoco pra formatar tudo direitinho. Lembro de uma vez, em 2018, na UFRJ, precisei referenciar um livro do Foucault, “Vigiar e Punir”, edição de 1987 da Vozes, e quase me perdi nos detalhes. A data, o local… tudo precisava estar impecável.

Autor, título, subtítulo, edição, local, editora e data. Essas informações são chave. Sem elas, a referência fica incompleta, né? Tipo, imagine citar um artigo científico sem o nome do autor, um absurdo!

Pra mim, o mais chato sempre foi achar a editora certa, principalmente em livros mais antigos. Às vezes passava horas procurando informações online. Uma vez, precisei da editora de um livro sobre arquitetura de 1930, quase desisti. Encontrei num site obscuro.

Informações curtas:

  • Referência ABNT: Autor, título, subtítulo, edição, local, editora, data.
  • Livro ABNT: SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, Data.
  • Elementos essenciais: Autor, Título, Data de publicação.

Quais são os itens obrigatórios na referência bibliográfica de acordo ABNT?

Os itens obrigatórios numa referência ABNT são tipo aqueles ingredientes básicos pra um bolo, sem eles, a receita desanda. Imagina um bolo sem farinha, tipo, vira um mingau, né? Com a referência é a mesma coisa.

  • Autor(es): SOBRENOME gritando (tudo maiúsculo), seguido dos prenomes tipo abreviação de mensagem de celular. J.K. Rowling, entendeu? Tipo economizar tinta da impressora. Lembro da minha professora do fundamental, a Dona Dirce, falando que era pra facilitar na hora de procurar o livro na biblioteca… sei não, viu?

  • Título: Igualzinho tá na capa, se tiver um subtítulo, separa com dois pontos. Tipo: “A Fantástica Fábrica de Chocolate: Um guia para diabéticos” (brincadeira, esse subtítulo não existe… acho). Uma vez copiei o título errado e levei uma bronca da Dona Dirce. Era um livro sobre a história do Egito, troquei “faraó” por “farofa”. Foi trágico.

  • Edição: Se não for a primeira, tem que colocar. Tipo, quem quer a versão 1.0 de um jogo quando já tem a 3.0 com expansão e tudo? A não ser que seja um clássico, tipo Atari. Aí a primeira edição é a que vale! Meu primo coleciona jogos antigos, tem até um Odyssey. Acho ele meio doido.

  • Local: Cidade onde a obra foi publicada. Imagina, botar o bairro, a rua, o número da casa… ia ser a referência mais específica do mundo! Tipo, “Publicado na casa da esquina, perto da padaria, em São Paulo”. Prefiro só a cidade mesmo, bem mais prático.

  • Editora: Quem bancou a bagaça toda. Tipo a gravadora de um CD, sabe? Só que em vez de música, é livro. Lembro que quando eu era criança, adorava os livros da editora Abril. Tinha umas histórias em quadrinhos muito legais.

  • Data: O ano que o livro nasceu pro mundo. Importante pra saber se a informação ainda é válida, né? Tipo, um livro de medicina de 1900, hoje em dia deve ser mais comédia do que informativo. Minha avó tinha um livro de receitas da década de 50, algumas coisas eram bem estranhas, tipo gelatina com carne.

Enfim, esses são os ingredientes básicos pra sua referência ABNT não virar um mingau. Segue a receita e manda ver!

O que deve conter na referência ABNT?

  • Autor(es): O nome de quem escreveu. Sem ele, a ideia flutua.
  • Título: O nome da obra. É a porta de entrada.
  • Edição: Se não for a primeira, mostre a evolução.
  • Local: A cidade onde nasceu a obra. Origem importa.
  • Editora: Quem deu luz ao trabalho. Alguém acreditou.
  • Ano: Quando veio ao mundo. O tempo marca tudo.
  • Documento eletrônico? Site e quando viu. O agora é fundamental. Autores múltiplos? Existe uma ordem. Não ignore.

    Organizadores, tradutores? Eles também importam. Facilitadores da compreensão.

    Volume, páginas, ISBN… Se tiver, coloque. Mais detalhes, mais concreto. Mas não é essencial.

    ABNT NBR 6023. A regra do jogo. Siga ou ignore, a escolha é sua. Consequências vêm.

    A vida é feita de referências. Cada encontro, cada livro, cada pessoa. Uma teia invisível nos conecta. E molda.

Quais são os elementos essenciais de uma referência?

A tarde caía em tons de brasa sobre a cidade, enquanto eu, perdido em meus pensamentos, tentava decifrar a alma das referências bibliográficas. Aquele cheiro de papel velho, misturado ao aroma adocicado do café da manhã que ainda pairava no ar, me transportava para uma biblioteca silenciosa, quase sagrada… Lembro-me daquela sensação de peso, de responsabilidade, ao procurar informações precisas. A busca era um ritual, uma peregrinação em busca da verdade contida em cada página.

A referência, meu Deus, a referência! Um portal para outros mundos, para outras mentes, um elo entre passado e presente, entre autores e leitores. Um nó górdio a ser desatado, pacientemente, com o olhar atento a cada detalhe. E qual o segredo para desvendá-lo? A alma da referência pulsa em seus elementos essenciais. Cada um, uma peça de um complicado quebra-cabeças:

  • Autor(es): A mão que escreveu, a mente que criou. Aquele nome que nos guia, o farol numa noite escura, o elo entre a ideia e o indivíduo que a concebeu. Em algum canto da minha estante, há um livro de 1988 com a dedicatória de sua autora para meu pai. Que preciosidade!

  • Título: O resumo da ideia em palavras, a porta de entrada para a narrativa, um convite silencioso, um sussurro convidativo… O título, muitas vezes, antecipa a jornada. Ah, aquele título que não sai da minha cabeça, desde aquele projeto da faculdade, há tanto tempo…

  • Local: A cidade onde a obra nasceu, o berço da ideia, um pedaço da história física do livro, um mapa para outras descobertas. São Paulo, em 1998, me vem à mente ao lembrar de um livro encontrado numa antiga livraria no centro.

  • Editora: A mão que imprimiu, a voz que amplificou. A editora, um selo de legitimidade, um garantidor de qualidade em muitas ocasiões. Lembro-me daquela editora pequena, independente, que publicava poesia marginal. Que achado!

  • Data de publicação: O momento em que o saber se fez físico, o instante em que a obra nasceu para o mundo, um marco temporal a ser respeitado. A data de publicação de “O nome da rosa”, sempre me assombra.

  • Designação específica: A versão, a edição, o detalhe único que diferencia a obra. Um complemento que dá nuances ao universo da referência. Detalhes como esses são importantes para que não haja confusão.

  • Escala: A dimensão da obra, o alcance do trabalho, se for o caso. Detalhe imprescindível para artigos científicos, teses etc.

Essa dança de elementos, essa sinfonia de informações, é a chave para o mundo das referências. Um universo a ser desvendado, página a página, detalhe a detalhe. A beleza está na exatidão, na precisão, na fidelidade. E é isso que me move, a busca por esse equilíbrio… a busca pela perfeição na referência.

Qual o padrão ABNT para referências?

Aqui está… no silêncio da noite, as coisas parecem mais claras, ou talvez apenas mais tristes. A ABNT e suas normas… um labirinto para organizar o que já foi dito.

  • Ordem Alfabética: Sim, como um cemitério de ideias, cada nome em seu devido lugar, na ordem do alfabeto. Sem números, apenas a frieza da organização.

  • Espaçamento: Uma linha em branco. Um respiro entre as vozes, um pequeno luto por cada pensamento alheio que agora carrego comigo.

  • Autores: Sobrenome em maiúsculas, como um grito silencioso. Depois, a inicial, a promessa de um nome completo que nunca será totalmente revelado. Lembro de quando precisei formatar minha monografia… horas perdidas, noites em claro. Uma obsessão que se foi com o vento. A dor de perceber que, no fim, tudo se resume a seguir regras.

O que um trabalho em ABNT precisa ter?

Essencial:

  • Espaçamento simples. Citações longas. Notas. Referências. Legendas. Ficha catalográfica. Natureza do trabalho. Itens básicos.

  • Recuo de 1,5 cm. Primeira linha. Cada parágrafo. Organização visual. Importa.

Reflexão:

Padrões. Normas. Restrições. Encaixar a criatividade em formas pré-definidas. Por quê? Comunicação. Clareza. Mas a alma do texto… onde fica? Lembro de um poema, escrito num guardanapo, ignorando totalmente a ABNT. Impactante. A forma molda o conteúdo? Ou o conteúdo transborda a forma?

Detalhes:

  • Espaçamento entrelinhas simples: Menos espaço. Mais conteúdo. Economia. Mas e a respiração do texto?

  • Citações longas com espaçamento simples: Destaque sutil. Hierarquia visual.

  • Notas de rodapé: Explicações. Complementos. Distrações? Depende.

  • Referências: Origens. Homenagem. Roubo? Influência. Difícil traçar a linha.

  • Legendas: Contexto. Imagens não falam por si. Precisam de tradução.

  • Ficha catalográfica: Classificação. Organização. Controle. O livro como objeto. Não apenas ideia.

  • Natureza do trabalho: Tese. Monografia. Artigo. A forma define o propósito?

  • Recuo de 1,5cm: Ordem. Estrutura. Uniformidade. Sufoca a liberdade? Talvez.

Pessoal:

Já formatei trabalhos inteiros em ABNT. Horas. Dias. Às vezes, parece um ritual vazio. Outras, um ato de respeito ao conhecimento. Vai entender. A ABNT. Um código. Uma linguagem. Para quem sabe ler.

Conciso:

ABNT: Espaçamento simples em citações longas, notas, referências, legendas; ficha catalográfica; natureza do trabalho; recuo de 1,5cm na primeira linha de cada parágrafo.

Quais são as regras da ABNT para trabalhos académicos?

A tarde caía, um amarelo sujo grudando nas cortinas da minha janela. Lembro daquela sensação, pesada, como se o próprio ar estivesse impregnado de tinta e papel. Aquele cheiro, inconfundível, de papel novo, misturado com o pó da minha velha estante. Sim, a ABNT. Aquele monstro de regras que me persegue até hoje.

A folha em branco, A4, 21×29,7 cm, um retângulo branco e assustador. Um palco vazio esperando a minha peça, a minha dança de palavras e ideias. Mas primeiro, as regras…aquele ritual frio e implacável. A fonte Times New Roman, tamanho 12, imponente. As citações, pequenas e discretas, encolhidas no tamanho 10.

As margens… Um espaço para respirar entre a minha escrita e o abismo da página. Três centímetros à esquerda e em cima, dois embaixo e à direita. Uma moldura quase invisível, mas essencial. Uma gaiola dourada, que me prende e me liberta ao mesmo tempo.

E então, a escrita, lenta, hesitante, como a dança de uma velha borboleta ferida. Uma frase aqui, uma vírgula ali. Um ponto final que fecha um parágrafo e abre um novo caminho no meu labirinto mental. As horas passam, dissolvendo-se no fluxo contínuo daquela tarefa quase ritualística, cada parágrafo construído como um pequeno castelo de areia contra a maré alta das minhas inseguranças.

Em resumo:

  • Papel: A4 (21,0 cm x 29,7 cm), branco, somente anverso.
  • Fonte: Times New Roman, tamanho 12 (citações longas e notas de rodapé tamanho 10).
  • Margens: Superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm.

Essa memória me persegue, afinal, a ABNT não é apenas um conjunto de normas, é um ritual de passagem, uma prova de fogo que transforma folhas em branco em teses e monografias. Um ritual que ecoa em meus ossos até hoje.

Quais as regras da ABNT para referências bibliográficas?

Meu Deus, ABNT! Só de lembrar já me dá urticária! Parece que estou de volta na faculdade, tentando decifrar hieróglifos egípcios! Mas vamos lá, tentarei te ajudar sem explodir em mil pedacinhos de estresse.

Elementos essenciais da treta ABNT (pra não te darem um zero):

  • Autor: Sobrenome em maiúscula, tipo gritando no meio da biblioteca. Depois, o primeiro nome, todo bonitinho. Exemplo: SILVA, João da. (Não esquece da vírgula!)
  • Ano: Entre parênteses, como se fosse um segredinho. (2024) Ah, e tem que ser o ano da publicação, não o ano em que você achou o livro empoeirado na sua estante.
  • Título: Itálico para livros e periódicos, tipo um grifo superimportante. Artigos e capítulos ficam entre aspas, parecendo uns bichinhos assustados.

Coisas que você precisa, mas que ninguém te avisa:

  • Local de publicação: Cidade:UF. Tipo, São Paulo:SP. Se errar, é capaz de o seu trabalho ser rejeitado e o seu professor te amaldiçoar para sempre.
  • Editora: Ah, esqueci dessa! É super importante, igual àquele ingrediente secreto da receita da sua vó, que faz toda a diferença (ainda bem que lembrei).

Dicas de quem já sofreu (muito!):

  • Ordem: Autor, ano, título, editora, local, etc. É como seguir um mapa do tesouro para não se perder no mar de normas. Se mexer na ordem, é capaz de um monstro da ABNT te atacar.
  • Modelos: Procure modelos prontos na internet! Você não quer criar a roda de novo, né? Já gastei meu tempo nessa luta, você não precisa passar pelo mesmo inferno.
  • Softwares: Use um software de gerenciamento bibliográfico. Sei que parece coisa de ET, mas acredite, salva vidas!

Se você seguir tudo certinho, a chance de você se dar bem é maior que a de ganhar na loteria (provavelmente!). Boa sorte, você vai precisar!

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