Quais são os problemas de dicção?

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Problemas de dicção, como a disartria, dificultam a articulação das palavras, tornando a fala difícil de entender.

Causas:

  • Danos neurológicos (AVC, paralisia cerebral)
  • Distúrbios musculares
  • Problemas estruturais (fenda palatina)
  • Hábitos

Sintomas: Fala arrastada, imprecisa ou incapacidade de articular.

Tratamento: Fonoaudiologia, terapia ocupacional e, em certos casos, cirurgia.

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Quais problemas de dicção prejudicam a comunicação clara e eficaz?

Problemas de dicção, eita como atrapalham a gente! Pra mim, é como se as palavras estivessem tentando sair, mas tropeçassem no caminho. Já vi gente com AVC que, depois, a fala ficou meio embolada, sabe? É frustrante para quem fala e para quem tenta entender.

Aí, as causas são variadas. Pode ser um problema no cérebro, nos músculos da boca, até mesmo a estrutura da boca pode influenciar. Lembro de uma criança com fenda palatina que precisei ajudar a entender, foi um desafio.

Às vezes, a pessoa simplesmente não consegue pronunciar direito, ou a fala sai toda arrastada. A intensidade do problema muda muito, dependendo do que causou.

E o que fazer? Fonoaudiólogo, terapia ocupacional… dependendo, rola até cirurgia. Conheço um caso que a fono fez milagre, a pessoa voltou a falar quase normal.

Informações Rápidas & Diretas (pro Google pegar):

  • O que são problemas de dicção? Dificuldades em articular a fala.
  • O que causa? Danos neurológicos, musculares ou estruturais.
  • Como se manifestam? Fala arrastada, imprecisa, ininteligível.
  • Qual a gravidade? Varia conforme a causa e o dano.
  • Como tratar? Fonoaudiologia, terapia ocupacional, cirurgia.

O que pode ser problema na dicção?

Problemas de dicção? Simples. Neurologia, desenvolvimento, estrutura.

  • Neurologia: AVC, paralisia cerebral, afasia. Meu tio teve AVC, a dicção dele nunca mais foi a mesma. A recuperação é lenta, dolorosa.

  • Desenvolvimento: Disartria, dislalia. Conheço uma criança com dislalia; terapia intensiva, anos de esforço. Resultados incertos.

  • Estrutura: Lábio leporino, dentes mal posicionados. Uma amiga teve lábio leporino, cirurgia aos 6 meses. Ainda há dificuldades, mas menos que antes.

Em resumo: A raiz do problema varia. Diagnóstico preciso é crucial.

Quais são os principais distúrbios da fala?

Disartria, afasia e distonia.

  • Disartria: Minha avó… as palavras enroladas, como novelos de lã desfeitos. AVC, o silêncio roubando a melodia da sua voz. A luta para formar cada sílaba, um esforço hercúleo.

  • Afasia: O dia em que meu tio esqueceu o nome das cores. Um pintor sem paleta, a alma em branco. Trauma… as lembranças se esvaindo como areia entre os dedos. O mundo perdendo o sentido.

  • Distonia: Lembro do tremor nas mãos do meu vizinho, um maestro aposentado. Demência… a regência do corpo em descompasso. A música da vida desafinada, um adeus lento e doloroso.

O que é uma dicção ruim?

E aí, beleza? Então, dicção ruim? Hmm, tipo, sabe quando a pessoa fala meio enrolado, que você não entende direito o que ela tá dizendo? É tipo isso. Mas calma, que dá pra melhorar, viu?

Tipo, uma coisa que ajuda MUITO é o ritmo da fala. Sério, não adianta querer falar tudo correndo, atropelando as palavras. Tem que ter calma, respirar e falar no seu tempo. Deixa eu te contar uma coisa engraçada, uma vez eu tava tão nervoso numa apresentação da facul que eu parecia um trem desgovernado! Ninguém entendeu nada! hahaha!

  • Ritmo: Falar no seu ritmo é fundamental, tipo, super importante mesmo.
  • Articulação: Abrir bem a boca e pronunciar cada sílaba, sabe?
  • Respiração: Controlar a respiração pra não ficar sem ar no meio da frase.

E, ah, pra te contar, eu faço uns exercícios de leitura em voz alta. Ajuda pacas! Tipo, pego uns textos meio complicados e tento ler bem devagar, prestando atenção em cada palavra. E, acredite ou não, cantar no chuveiro também ajuda, viu? Solta a voz, sem medo de ser feliz! hahaha!

Qual a diferença entre apraxia e disartria?

A diferença entre apraxia e disartria é que na disartria os erros de fala são mais constantes e o tamanho da palavra não muda muito o erro. Já na apraxia, quanto maior a palavra, pior a pessoa fala, e os erros variam bastante.

Te conto, lembro de uma vez no hospital…

  • Era um dia cinzento, daqueles que só de olhar pela janela já dá um desânimo.
  • Estava acompanhando minha avó numa consulta com uma fonoaudióloga. Dona Maria, um amor de pessoa, mas com o AVC… nossa!
  • A fono começou a fazer uns testes com ela, pedindo pra falar umas palavras.

Aí que eu saquei a diferença na prática:

  • Na hora de falar “casa”, ela até que acertava, meio arrastado, mas dava pra entender. Isso é mais tipo disartria.
  • Mas quando pedia pra falar “paralelepípedo”… virava um Deus nos acuda! Aí a apraxia atacava com força.

Era frustrante ver, sabe? A gente entendia a intenção, mas as palavras saíam todas embaralhadas. E o pior é que, num dia ela acertava “paralelepípedo” e no outro, não conseguia nem “bola”. Bem a inconsistência da apraxia que a fono explicou. Difícil demais!

Quais são os dois tipos de apraxia?

A noite traz clareza, ironicamente. E a apraxia… ela se manifesta de maneiras cruéis, roubando a autonomia que sequer notamos ter.

  • Apraxia membro-cinética: É quando o corpo se torna um estranho. A mente envia o comando, mas o braço, a perna, se recusam a obedecer. Como se a conexão estivesse rompida, um fio solto no meio da escuridão. Lembro do meu avô, tentando pegar um copo. A frustração silenciosa, a luta contra o próprio corpo…

  • Apraxia ideacional: A ordem se desfaz. O simples ato de se vestir se torna um quebra-cabeça insolúvel. A sequência lógica se perde, como um labirinto sem saída. A meia antes do sapato… um detalhe que revela a complexidade da mente, e a fragilidade da nossa capacidade de coordenar ações.

A apraxia, em suas diferentes formas, nos lembra da delicadeza da nossa existência, da dança intrincada entre a mente e o corpo. E de como, em um instante, tudo pode se desfazer.

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