Quais são os tempos compostos do modo subjuntivo?
Os tempos compostos do subjuntivo em português são:
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Pretérito Perfeito Composto: Expressa ação passada já concluída, mas relevante no presente.
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Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto: Indica ação anterior a outra também no passado.
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Futuro Composto do Subjuntivo: Refere-se a uma ação futura que estará finalizada antes de outra no futuro.
Quais são os tempos compostos do subjuntivo e como identificá-los?
Sabe, estou a pensar nos tempos compostos do subjuntivo… sempre me deu um nó na cabeça. Lembro-me de, tipo, em 2018, a minha professora de português, a D. Ana, em Braga, a explicar isto e eu a achar um bicho de sete cabeças. Ela usou uns exemplos com “ter” e “haver” que até hoje me assombram, um pouco.
O pretérito perfeito, por exemplo, “que eu tenha comido”, sempre me pareceu complicado de usar numa frase normal. Já o mais-que-perfeito… meu Deus! Quase nunca o uso, confesso. Acho-o demasiado formal, tipo aqueles documentos antigos que a minha avó guardava, cheios de linguagem rebuscada.
E o futuro do subjuntivo composto? Ainda estou a aprender a dominar. Vi num livro antigo de gramática, um daqueles da minha mãe, de 1980, explicações que até pareciam em latim! Na prática, ainda tenho dificuldades em usá-lo corretamente.
Informações curtas:
- Pretérito Perfeito Subjuntivo: (ex: que eu tenha comido)
- Pretérito Mais-que-perfeito Subjuntivo: (ex: que eu tivesse comido)
- Futuro Subjuntivo Composto: (ex: que eu houver comido)
Quais são os tempos compostos do subjuntivo?
Ai, tempos compostos do subjuntivo… Que rolo! Tipo, tem três, né?
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Pretérito Perfeito Composto: Já era, antes de outra coisa (que eu tenha falado).
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Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto: Passado antes de outro passado, meio “se”… (se eu tivesse falado). Uma vez, se eu tivesse feito aquela prova, talvez… esquece.
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Futuro Composto: Vai estar pronto lá na frente, dependendo de outra coisa (quando eu tiver falado). E quando eu tiver grana? Hummm.
Quais são os tipos do modo subjuntivo?
Aê, meu chapa! Subjuntivo, essa belezinha da gramática que deixa todo mundo de cabelo em pé! Mas calma, que vou te explicar numa boa, sem enrolação. Tipo, imagine o subjuntivo como um mágico que faz os verbos pularem de um tempo para o outro, numa mágica de dar inveja até ao David Copperfield.
Temos três principais tipos, saca só:
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Presente do Subjuntivo: Esse cara é o “faz de conta” do mundo verbal. Ele fala de coisas prováveis, possíveis, desejáveis, como se estivesse naquela vibe de “e se…”. Exemplo: Que eu ganhe na Mega-Sena! (Sonho meu, né? Mas quem sabe, né?). Tipo, pedir uma pizza quentinha, com bastante catupiry e um refrigerante bem gelado. O que importa é a vontade. Na minha última festa de aniversário, por exemplo, desejei MUITO um bolo de chocolate com morangos, e adivinhe? Realizei!
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Pretérito Imperfeito do Subjuntivo: Esse é o “se” e o “fosse” da parada. Ele vive no mundo dos sonhos, das hipóteses, do “se eu tivesse feito…”. Tipo, “Se eu tivesse estudado mais, teria passado na prova!” (Aí chora, né? Mas ano que vem, tá?). Imagine o que seria a minha vida se eu tivesse ganhado na loteria em 2022. Ia ser surreal, meu amigo. Ia comprar uma ilha privada, com direito a vulcão próprio!
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Futuro do Subjuntivo: Esse é o “se” e “quando” do futuro, ainda mais hipotético que o pretérito, tipo um “se acontecer, eu…” Raridade, mas aparece em frases tipo “Quando eu tiver dinheiro, comprarei uma nave espacial!” (Ainda tô juntando, tá?). É como sonhar em ter um super carro voador e um jet pack, mas sabendo que isso pode acontecer “se” e “quando” juntar mais uns trocados.
Resumo da ópera: Subjuntivo é o mestre da incerteza, o rei do “talvez”, o imperador do “quem sabe”… Mas, se você prestar atenção, ele não é tão bicho-papão assim, viu? Só precisa de um pouco de prática e de muita paciência – meu último livro foi quase todo escrito nele e nem me matei de tanto estudar, rs!
Quais são as frases no modo subjuntivo?
Subjuntivo? Aff, essa gramática me dá nos nervos! Parece que estou decifrando hieróglifos egípcios, sabe? Mas vamos lá, tentarei explicar isso de um jeito que até minha avó, que acha que internet é coisa do demônio, entenda.
As frases com subjuntivo são aquelas que expressam desejo, dúvida, hipótese, ou uma condição pra alguma coisa acontecer. É tipo aquele “se” chato que a gente odeia em provas de português, sabe? Meu Deus, como eu sofri com isso! Ainda lembro daquela professora de português, a Dona Arminda, que me fazia reescrever frases subjuntivas até eu quase ter um AVC. Putz!
Aqui vão alguns exemplos, porque só teoria não cola, né? A gente precisa de exemplos práticos, tipo receita de bolo, mas de subjuntivo!
- Que eu viaje: Desejo, uma vontade minha, tipo ganhar na loteria.
- Para que ele estude: Condição, precisa estudar pra passar de ano, coitado! Lembra quando eu estava estudando para o ENEM? Foi um inferno!
- Se você quiser: Hipótese, talvez ele queira, talvez não. É tipo a chance de encontrar um unicórnio na rua, né? Ninguém garante nada!
- Quando nós formos: Dependência, precisamos ir pra alguma coisa acontecer. Como uma viagem ao Havaí, que eu ainda não fiz, infelizmente.
- Embora ela cante: Concessão, mesmo ela cantando, algo mais vai acontecer. Tipo, ela canta lindamente, mas é desafinada que dói.
- Ainda que chova: Concessão, mesmo que chova, a festa vai acontecer. É tipo meu aniversário, que aconteceu mesmo chovendo. Foi um sucesso!
- Desde que eles colaborem: Condição. Se colaborarem, tudo bem. Se não… aí a gente vai ter que tomar outras atitudes.
- Mesmo que eu tente: Concessão. Mesmo que eu me esforce muito, pode não dar certo. Igual tentar entender a política brasileira.
Viu como é fácil? Brincadeiras à parte, o subjuntivo indica incerteza, dependência de uma condição… É como a vida: cheia de “ses” e “mas”! Se eu tivesse mais tempo, explicaria melhor, mas já estou atrasado pro meu encontro com a pizza. Falando nisso… preciso ir!
Como é formado o subjuntivo?
Nossa, essa aula de português foi um saco! Era 2023, acho que maio, estava um calor infernal em São Paulo, e a professora, a Dona Maria, explicando o subjuntivo… O negócio é assim: você pega a primeira pessoa do singular do presente do indicativo, tipo “eu canto”, tira o “-o” e cola as terminações. É complicado, né? Eu quase dormi naquela cadeira desconfortável, aquele cansaço de fim de tarde me pegando.
Lembro que ela deu exemplos na lousa: eu canto vira que eu cante; eu como vira que eu coma; eu faço vira que eu faça. As terminações mudam dependendo da conjugação, e isso me deixou completamente perdida. Meus pensamentos estavam mais naquela coxinha que eu queria comer na lanchonete da esquina do que na diferença entre “se eu fizer” e “se eu faço”.
Dona Maria disse que o subjuntivo é usado para expressar hipóteses, desejos, e outras coisas assim. Na hora até entendi, mas depois esqueci tudo. Para indicar dúvidas, incertezas, etc. Mas tipo, na prática, ainda me confundo. Acho que preciso de mais exercícios! Esqueci de anotar tudo direito, e meu caderno tava todo rabiscado. Preciso procurar uns vídeos no YouTube. Essa matéria é chata, mesmo!
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