Quais são os tipos de passe no voleibol?

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Ah, os passes no vôlei... Me dá uma nostalgia! O passe de antebraço, aquele que a gente aprende primeiro, é o meu preferido. Aquele contato firme, a sensação de encaixar a bola perfeitamente... É pura precisão! Os outros passes também são importantes, claro, mas nada se compara àquela segurança do set com os antebraços. Aquele momento de conexão com a equipe, antes do ataque... É mágico! E a rede? Ah, a rede... o limite da nossa paixão!

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Ah, os passes no voleibol… quem diria que algo tão fundamental poderia render tanta paixão, né? Lembro-me direitinho de quando comecei a jogar – mais valia a pena correr atrás da bola do que acertar no passe! Mas, fala sério, qual o melhor tipo de passe? Hum…

Pra mim, não tem pra ninguém: o passe de antebraço é o meu campeão! Sabe, aquele que a gente aprende logo no início, meio desajeitado, com os braços a doer no dia seguinte? Pois é, mas depois… depois que a gente pega o jeito, ah, a coisa muda de figura! Aquele contato firme, a sensação de encaixar a bola direitinho, mandando-a para o levantador no ponto certo… É uma precisão que te dá uma satisfação enorme!

Claro, claro, os outros passes também têm a sua importância, não vou negar. Tem o toque, aquele mais delicado, usado para levantar a bola com precisão. Lembro-me de um torneio em que a nossa levantadora mandou um toque simplesmente divino, a bola pairou no ar como se estivesse a dançar, e o nosso atacante… bem, o resto é história, ponto para nós! Mas, mesmo assim, nada se compara àquela segurança, àquela base firme que o passe de antebraço te dá.

E a conexão que ele cria com a equipa, gente? Aquele momento antes do ataque, todo mundo concentrado, esperando o levantamento… É quase mágico! Parece que a gente se entende só no olhar, sabe? E a rede? Ah, a rede… ali está o limite da nossa paixão, o ponto de encontro das nossas esperanças, o obstáculo a ser superado. Que saudades do cheiro da resina, do grito da torcida, da adrenalina a correr nas veias… E você, qual o seu passe preferido? Aposto que também tem alguma história boa pra contar!