Quais são os tipos de sistemas de escrita?
Alfabetos como o Latino (usado em português e outras línguas), Cirílico e Hangul (coreano).
Abjads, como o Árabe, que representam principalmente consoantes.
Abugidas, como o Devanagari (usado para hindi e sânscrito), que indicam vogais com sinais diacríticos.
Existem também sistemas de escrita logográficos, como o chinês, que usam símbolos para representar palavras ou morfemas.
Quais os tipos de sistemas de escrita existentes?
Lembro de uma vez, em Lisboa, perto da Praça do Comércio, acho que era 2019, vi uma placa em cirílico. Fiquei curiosa, nunca tinha visto ao vivo, só em livros. Meio perdida, tentei decifrar, mas nada. Só alfabeto latino, grego e um pouco de gótico, que vi numa igreja na Alemanha, sei ler.
Alfabeto latino, o nosso, né? Uso todo dia. Cirílico, lembro daquela placa, me senti meio boba por não entender. Hangul, coreano, vi em filmes, bonito, parece desenho. Sei que tem outros alfabetos, mas não me lembro agora.
Teve uma vez que um amigo meu, viajando pela Índia, mandou uma foto de um cardápio. Devanagari, acho que era isso. Parecia outra língua de tão diferente. Abjad, abugida… Sei lá, complicado. Acho que árabe é abjad, letras sem vogais, se não me engano. Meio confuso pra mim. Prefiro o nosso, mesmo com todos os acentos.
Quais são os principais tipos de escrita?
Cara, tava lá em 2023, no meu curso de jornalismo na PUC-Rio, tentando entender essa coisa toda de tipos de escrita. A professora, a Sandra, gente boa, mas meio seca na explicação, jogou essa lista na lousa:
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Narrativa: Tipo, contar história, sabe? Lembro de um exercício idiota, tive que escrever sobre meu avô e seu fusca amarelo, 1972, que ele dirigia até a praia de Ipanema todo domingo. Aquele cheiro de maresia misturado com gasolina velha… nossa, me deu uma nostalgia agora! Tive que criar personagens, um enredo, e descrever o ambiente. Foi chato, mas aprendi a importância da sequência de ações, da construção de clímax.
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Descritiva: Essa foi mais fácil, pelo menos pra mim. A gente tinha que descrever algo, tipo uma feira de artesanato em Paraty que eu visitei em janeiro. Tinha que ser super detalhado, sabe? As cores vibrantes das pulseiras, o cheiro forte de incenso, o som das conversas em português e inglês misturado… Era tudo sobre criar uma imagem na cabeça do leitor. Só que sem exageros, né? Senão fica cafona.
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Expositiva: A pior de todas, pra mim. É explicar algo, tipo um manual de instruções. Teoricamente, sem emoção, bem objetivo e claro. Tentei escrever sobre a crise hídrica no Rio de Janeiro, em 2021, foi um saco! Tinha que ser super informativo, com dados e tudo, sem espaço pra meu lado emotivo. Me senti um robô.
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Argumentativa: Essa foi interessante. Era sobre defender um ponto de vista, usando argumentos e provas. Escrevi sobre a legalização da maconha, usando pesquisas e dados do IBGE. Foi massa, porque pude usar minhas próprias opiniões, mas com embasamento.
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Persuasiva: Bem parecida com a argumentativa, só que mais focada em convencer o leitor a fazer algo. Tipo, uma propaganda. A gente tinha que criar uma campanha pra incentivar a doação de sangue. O foco era na ação, na mudança de comportamento do leitor.
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Poética: Ah, essa foi… diferente. Era sobre explorar a linguagem, as figuras de linguagem, a sonoridade das palavras. Escrever poemas, sabe? Não sou muito boa nisso, confesso. Achei meio abstrato, mas legal de explorar outros recursos da escrita.
Ainda estou aprendendo, tá longe de ser uma expert, mas já consigo ver a diferença entre elas. Cada tipo tem uma função, e aprender a usar cada uma é crucial pra escrever bem.
Qual o sistema de escrita mais utilizado no mundo?
Alfabeto latino, né? Chato, mas é a verdade. Todo mundo usa, pelo menos aqui no Brasil. Na escola, a gente aprendeu um monte de coisa sobre isso, tipo a história dele, evolução… Mas sinceramente, esqueci a maioria.
- Alfabeto romano – É isso mesmo! Lembro da professora falando sobre os romanos e seus “inventos”. Apesar de já ter visto, não consigo me lembrar da aula, só lembro do nome.
Será que tem algum sistema mais usado que esse? Duvido! Meio óbvio, né?
- Vogais e consoantes: Isso é básico, até meu sobrinho de 5 anos sabe. A, E, I, O, U. E as consoantes, um monte de letras aleatórias.
Ontem eu tava lendo um livro sobre a história da escrita, tipo, hieróglifos egípcios, cuneiforme… Muito complexo! Nada comparado à facilidade do alfabeto latino. Graças a Deus né.
- Outros alfabetos: Existe um monte, tipo cirílico, árabe, chinês… Mas nenhum chega perto da popularidade do alfabeto latino. Afinal, quantos países não usam?
Pensei agora… Será que existe algum estudo que mostra isso de forma quantitativa? Quantos falantes usam cada sistema de escrita? Preciso procurar isso na internet depois. Esqueci meu fone de ouvido hoje, vou ter que ouvir sem música no ônibus… chato!
Resumindo: O alfabeto latino é o mais utilizado globalmente.
Quais são os tipos de escrita predominantes na atualidade?
A pergunta sobre os tipos de escrita predominantes hoje em dia é interessante, e a resposta, embora simplista, serve como um bom ponto de partida. A classificação em narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo, porém, é uma simplificação que ignora a complexidade da linguagem. Na verdade, essa categorização reflete mais os objetivos do texto do que os tipos em si. É como tentar classificar todas as músicas do mundo em apenas cinco gêneros: seria muito superficial.
Pensando bem, a escrita contemporânea transcende essa classificação rígida. A internet, por exemplo, mistura livremente esses “tipos”, criando híbridos complexos e dinâmicos. Um post no Instagram, por exemplo, pode ser narrativo, descritivo e injuntivo ao mesmo tempo (pense numa receita com fotos e instruções). Outro exemplo: a linguagem de um blog pode ser expositiva e argumentativa, com elementos narrativos pontuais que tornam a leitura mais envolvente. Isso me lembra daquela vez em que… (mas vamos focar na questão).
Então, para ser mais preciso, podemos pensar nos tipos predominantes não como categorias estanques, mas como tendências, estratégias retóricas utilizadas em diferentes contextos. Vejamos:
- Narrativa: Ainda muito presente, especialmente em ficção, mas também em reportagens, biografias, etc. A força da narrativa reside em sua capacidade de construir empatia e envolver o leitor. É como uma boa história, sabe?
- Descritiva: Essencial para construir imagens mentais vívidas, fundamental em textos literários, publicitários e científicos (pense nas descrições detalhadas de um experimento).
- Dissertativa/Argumentativa: Predomina em artigos acadêmicos, ensaios, textos de opinião. Busca convencer o leitor de um ponto de vista. É aí que entra a minha paixão por analisar e deconstruir argumentos, rs.
- Expositiva: Objetivo de informar, explicar. Encontramos em manuais, relatórios, artigos científicos, etc. Eu mesmo usei bastante esse tipo na minha tese de mestrado.
- Injuntiva: Instruir, ordenar. Encontramos em receitas, manuais, regulamentos, etc. Aquele manual de instruções do meu novo celular, por exemplo…
A diferença crucial está na intertextualidade e hibridização constantes na escrita atual. Não se trata de escolher um tipo, mas de combiná-los de forma estratégica para alcançar o objetivo comunicativo. A escrita online, com sua dinâmica instantânea e interativa, exacerba essa tendência. A escrita de 2024 não é estática; ela é fluida, adaptável e conectada.
Que alfabetos existem?
A gente pensa tanto nessas coisas, né? Às vezes, no meio da noite, a cabeça fica um turbilhão… Alfabetos… quanta coisa, quanta história.
Existem muitos, muitos alfabetos. Acho que nunca parei pra pensar em todos de verdade. Me vem à cabeça alguns que eu já vi, estudei, ou pelo menos ouvi falar.
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Latim: Esse é o meu, né? O que a gente usa aqui. Aprendi na escola, desde criança, aquelas letras todas. A, B, C… Até hoje, algumas vezes, passo os dedos em cima, lembrando.
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Grego: Nossa, letras diferentes, bem antigas, parecem símbolos de magia. Vi em alguns livros, um pouco na faculdade, de história antiga. Não sei muito, confesso.
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LIBRAS: Essa eu sei um pouco mais, minha prima é surda. É tão diferente, tão visual… gestos, expressões… uma linguagem corporal tão rica. Não consigo nem imaginar como é aprender.
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Japonês: Hiragana, Katakana, Kanji… nossa, que loucura! Tenho uma amiga que está aprendendo japonês. Ela diz que é uma batalha diária. Os Kanjis são os que mais me impressionam, parecem desenhos, cada um com um significado.
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Coreano: Também vi alguns caracteres coreanos, em séries e filmes. São bem diferentes, difíceis de memorizar, imagino. Eles tem um sistema próprio, com consoantes e vogais, bem peculiar.
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Chineses: Ideogramas… cada um um universo. Vi fotos, parecem gravuras antigas. Incrível pensar na história toda que existe em cada um deles. É um sistema bem complexo, diferente de tudo o que eu conheço.
É impressionante pensar em como a comunicação evoluiu, quantas formas diferentes existem de expressar ideias, sentimentos… Às vezes fico pensando em tudo isso, no silêncio da noite. Parece que a gente nunca termina de aprender.
O que são sistemas de escrita?
Lembro da minha frustração aprendendo japonês em 2023. Três sistemas de escrita, cara! Hiragana, Katakana, e os Kanji. Sentado na minha escrivaninha em São Paulo, com o ventilador ligado no máximo por causa do calor infernal de janeiro, eu me perguntava como ia decorar tudo aquilo. Livros, apostilas, aplicativos… tudo uma misturada de símbolos que pareciam saídos de um filme de ficção científica.
• Hiragana: cada símbolo representa uma sílaba. Parecia fácil no começo, mas logo percebi a quantidade enorme.
• Katakana: outro silabário, usado principalmente para palavras estrangeiras. Imagine minha confusão ao ver “computador” escrito em Katakana. Parecia outra língua dentro do japonês.
• Kanji: os ideogramas chineses. Cada símbolo um desenho, representando uma ideia, uma palavra, às vezes até uma frase inteira. Meu desespero era palpável.
Aí comecei a pesquisar sobre sistemas de escrita, tentando entender a lógica por trás daquela loucura. Descobri que o alfabeto que usamos, o romano, é só um tipo entre vários outros. Existem alfabetos, como o nosso, onde cada letra representa um som. Silabários, como os japoneses, onde cada símbolo representa uma sílaba. E os ideogramas, como os Kanji, onde um símbolo representa uma ideia. Pensei: “Caramba, o mundo é muito mais complexo do que eu imaginava”.
Sistemas de escrita:
- Alfabetos: cada símbolo representa um som (fonema). Ex: Português.
- Silabários: cada símbolo representa uma sílaba. Ex: Japonês (Hiragana e Katakana).
- Abugidas: cada símbolo representa uma consoante com uma vogal inerente. Ex: Hindi.
- Abjads: cada símbolo representa uma consoante. Ex: Árabe.
- Logogramas: cada símbolo representa uma palavra ou morfema. Ex: Chinês (Kanji).
Qual o alfabeto mais utilizado no mundo?
Latim. Domina globalmente. Base para inúmeras línguas, do português ao inglês, espanhol, francês, alemão… Influência romana, expansão colonial. Império, religião, comércio… Fatores cruciais. Observe a predominância em mapas linguísticos. Minha experiência pessoal? Aprendi latim na escola. Arcaico, sim. Relevante? Sem dúvida. A estrutura, a lógica, a própria raiz da comunicação moderna. Vi essa influência de perto em viagens pela Europa, América Latina, África. Marrocos, especificamente. Mistura fascinante de árabe e francês. Latim presente, mesmo que disfarçado.
- Domínio: Global.
- Origem: Romana.
- Difusão: Império, religião, comércio.
- Influência: Línguas modernas.
- Exemplo pessoal: Latim escolar, viagens (Marrocos).
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