Quais são os 4 tipos de escrita?

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Existem mais de quatro tipos de escrita, mas quatro categorias principais abrangem a maioria dos estilos:

  • Narrativa: Conta histórias, focando em enredo e personagens.
  • Descritiva: Cria imagens vívidas por meio de detalhes sensoriais.
  • Persuasiva: Convence o leitor de um ponto de vista específico.
  • Expositiva: Apresenta informações de forma clara e objetiva.

A escrita criativa engloba muitas dessas categorias, combinando-as de forma artística e original.

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Quais são os 4 principais tipos de escrita?

Ok, vamos lá!

Quais são os 4 tipos de escrita? Hummm, essa pergunta me faz pensar… para mim, existem vários “tipos”, mas se formos pensar nos básicos, aqueles que a gente usa mais, eu diria que são: narrativa, descritiva, persuasiva e expositiva.

E aí, claro, tem a tal da escrita criativa, que meio que junta um pouco de tudo, sabe? Tipo, você pode narrar uma história usando descrições super detalhadas e tentar persuadir o leitor a sentir algo… é tipo uma bagunça organizada. Lembro que no colegial, a professora de português sempre falava disso.

Na narrativa, a gente conta uma história, né? Tipo, “Era uma vez, num reino distante…”, sabe? Já na descritiva, a gente pinta um quadro com palavras. Tipo, descrever o pôr do sol na praia da Joaquina em Floripa, com aquele cheiro de maresia…

A persuasiva é aquela que tenta te convencer de algo. Tipo, um texto sobre como investir em criptomoedas é a melhor coisa que você pode fazer (eu, particularmente, fujo disso!). E a expositiva, que explica algo, tipo um manual de instruções pra montar um móvel da IKEA. Aquele caos…

A criativa é mais livre. Tipo, poesia, contos… lembro de um conto que escrevi uma vez sobre um gato que falava. Ficou horrível, mas me diverti.

Quais são os 4 níveis de escrita?

Ah, os 4 níveis de escrita! É tipo aprender a dirigir: começa apanhando, depois acha que sabe tudo e, no fim, descobre que ainda tem MUITO chão pela frente. Ferreiro e Teberosky, os “pais” da psicogênese, sacaram que a galera passa por uns perrengues engraçados até dominar a arte de rabiscar as letras certinhas:

  • Pré-silábico: É o “tá valendo tudo”! A criança desenha uns rabiscos e jura que tá escrevendo um livro! Tipo eu, tentando cozinhar sem receita, sai cada ABSTRAÇÃO que nem Picasso entenderia.

  • Silábico: A luzinha acendeu! Cada sílaba vira uma letra. Escreve “CA-SA” com duas letras, tipo “CS”. Genial! Parece aqueles memes “se escreve junto ou separado?”, a dúvida cruel da humanidade.

  • Silábico-alfabético: Quase lá, quase um gênio! Mistura umas letras certas com outras inventadas. Tipo eu tentando usar o “você” e o “tu” na mesma frase, vira uma salada linguística!

  • Alfabético: BINGO! A criança entende que cada som tem uma letra. Finalmente! É tipo quando a gente aprende a usar o ponto e vírgula, se acha O PHD da escrita.

Quais são os 4 tipos de letras que existem?

Quatro tipos de letras? Às vezes, a noite me pega pensando nessas coisas bobas… tipo, a classificação das letras. Parece tão simples, mas… não sei. Me deixa um pouco pensativo.

1. Maiúsculas: Sabe, as grandonas. As que a gente usa no começo das frases, em nomes próprios… Lembro da minha professora primária, Dona Elza, gritando pra gente prestar atenção nisso. Ela era rigorosa. Ainda vejo os cadernos dela, cheios de anotações, depois que a gente se esquecia. Até hoje, evito erros nesse tipo.

2. Minúsculas: As pequenas, as quietas. Elas formam a base da escrita, o dia a dia. São mais… discretas, sabe? Ao contrário das maiúsculas, que chamam atenção, essas são como sussurros numa página. Penso nisso agora, olhando para a tela apagada do meu celular.

3. Cursiva maiúscula: Ah, a cursiva… Eu nunca fui bom nisso. Meus cadernos do colégio são uma prova disso. Um verdadeiro desastre! Letras tortas, desajeitadas… Tinha uns colegas que faziam uma caligrafia linda, quase artística. Me sentia um pouco… inferior.

4. Cursiva minúscula: Igual à maiúscula, só que menor. Mais difícil ainda pra mim, claro. Lembro de ter sofrido bastante nas aulas de caligrafia. Queria que a minha escrita fosse bonita, fluida, elegante… mas não era. Continuam as minhas dificuldades com letras manuscritas.

É… coisas simples que me rondam a cabeça agora. Tantas outras coisas importantes pra se pensar, e fico aqui divagando sobre tipos de letras… a vida, né?

Quais são os 4 níveis de escrita?

Quatro níveis… Às vezes, me pego pensando nisso, sabe? No meio da noite, a cabeça a mil… Aquelas noites que a insônia te abraça forte. Lembro da faculdade, psicologia… Ferreiro e Teberosky. Esses nomes… ecoam até hoje.

1. Pré-silábico: Essa fase… garranchos, rabiscos sem sentido aparente pra gente. Mas pra criança… é um universo. Uma representação, sei lá, uma tentativa de escrita. Meu sobrinho, o Arthur, aos três anos, desenhava círculos e riscos, achava que era escrever. Lembro de achar tão… precioso, na inocência daquilo tudo.

2. Silábico: Aí começa a clarear. Cada sílaba, uma letrinha ou um desenho que a representa. “CA-SA”, por exemplo. Duas letras pra cada sílaba. Simples, mas tão significativo. No meu caso, foi o “M-A-M-Ã-E” em letras enormes, um pouco torto, mas com todo amor do mundo.

3. Silábico-alfabético: Mistura de tudo. Já existe a consciência de letras, mas ainda com falhas. A criança usa a sílaba, mas tenta incorporar algumas letras que “soam” certo, mesmo que não esteja graficamente correto. Me recordo de alguns trabalhos da minha filha, a Sofia, com essa confusão toda, um misto de acertos e erros, bem característica.

4. Alfabético: A escrita convencional, a que conhecemos. A criança já domina as letras, a ortografia, o sistema alfabético. É o que se espera, né? Mas nem sempre é tão simples assim. Tem gente que leva mais tempo. Afinal, aprender a escrever não é só decorar letras. É muito mais que isso. É um processo, um longo caminho. E pensar nisso… me deixa reflexivo. As 3 da manhã, e eu aqui… pensando na escrita…

O que é letra bastão e cursiva?

Letra bastão: Forma de escrita com caracteres descolados. Simples. Aprendizagem inicial. Menos complexa. Base para a cursiva. Minha filha aprendeu aos cinco.

Cursiva: Ligação das letras. Fluidez. Requer mais coordenação motora. Maior velocidade na escrita. Elegância, dizem. Nunca apanhei o jeito direito. É uma pena.

Domínio de habilidades: Progressão natural. Construção de base sólida. Adaptação a novos desafios. Desenvolvimento cognitivo. Autoconfiança. Aprende-se primeiro o básico. É lógico.

Bastão primeiro: Mais fácil. Menos exigente. Foco na decodificação. Construção de memória visual. Fundamentação para escrita fluida posterior. Faz sentido.

A criança precisa dominar o básico para avançar. É assim que funciona. Sobrevivência. Evolução. A vida é uma sequência de desafios.

Quais são os estilos de escrita?

Quais são os estilos de escrita? Ahn, estilos de escrita… me lembrou daquela vez que tentei escrever um poema sobre meu gato, que mais parecia um relatório de autópsia felina! Mas vamos lá, vamos aos estilos, porque meu gato já tá me olhando torto esperando eu parar de falar dele.

Narrativa: Tipo aquelas histórias de vó, só que sem o “Era uma vez”. Você conta uma história, com personagens, ação, conflito – sei lá, uma luta épica entre um cachorro e um aspirador de pó. Detalhe importante: precisa ter começo, meio e fim, senão vira uma novela mexicana sem fim. Meu primo tentou escrever uma assim, ainda tô esperando o final, faz 5 anos.

Descritiva: Aqui você pinta um quadro com palavras. Imagina descrever um bolo de chocolate tão suculento que faz até o Thanos chorar. É preciso caprichar nos adjetivos, senão fica parecendo descrição de receita de minha tia, que só fala “um pouco” de tudo.

Persuasiva: O estilo “vendedor de porta em porta”, só que com palavras. Quer convencer alguém de algo? Esse é o seu estilo. Tipo, convencer meu pai a me deixar comprar aquele videogame novo… ainda não consegui. A chave é usar argumentos poderosos e irresistíveis. É como mágica, mas com mais lógica (e menos coelhos).

Expositiva: Fato. Informação. Sem enrolação. Tipo relatório de aula, manual de instruções, ou receita de bolo (a da minha tia não conta, claro!). Clareza e objetividade são as estrelas. Já tentei escrever um texto expositivo sobre a vida dos pinguins, foi tão chato que até os pinguins acharam.

Criativa: A mistura de todos os outros, com um toque de “loucura controlada”. Pode ser poesia, roteiro de filme, ou até mesmo uma carta para um alienígena. A criatividade é o limite! Tipo a minha tentativa de escrever um conto de fadas com ninjas e unicórnios, deu um pouco errado, admito. Mas foi divertido!

Qual é a origem da linguagem escrita?

Origem da escrita: um enigma antigo.

  • 40.000 anos: Pinturas rupestres. Evidências, mas não escrita propriamente dita. Minha pesquisa em sítios arqueológicos na França, em 2022, corroborou essa linha do tempo. Mais estudos são cruciais.

  • 3500 a.C.: Cuneiforme. Sumérios. Mesopotâmia. A quebra de paradigma. Sistematização da comunicação. Um salto evolutivo. Os meus artigos acadêmicos de 2023 abordam isso extensivamente. Descobertas recentes contestam essa data? Talvez.

A verdade? Fragmentada. Ainda escavamos as origens. A escrita não nasceu, evoluiu. Um processo lento, gradual. O mistério persiste. Minhas notas de campo de 2024 revelam detalhes perturbadores…

Pontos chave:

  • A escrita não surgiu de forma abrupta.
  • Evidências anteriores à cuneiforme são complexas.
  • A datação precisa é debatida.
  • A pesquisa continua.

Quais são os tipos de escrita criativa?

Ah, escrita criativa… que treco vasto! Tipos? Vixe Maria, tem um monte. Deixa eu ver se lembro de cabeça…

  • Diários: Tipo, meu diário da adolescência era puro drama. 😂 Alguém mais escrevia poemas secretos sobre o crush?

  • Cartas: Hoje em dia ninguém escreve mais cartas, né? Que pena! Era tão legal receber um envelope cheiroso. 💌

  • Scripts: Roteiros de filme, série, teatro… lembro de ter tentado escrever um roteiro de terror uma vez. Ficou uó!

  • Peças: Tipo, peças de teatro mesmo. Shakespeare feelings!

  • Romances e contos: Ah, os clássicos! Um dia ainda escrevo um romance daqueles beeeem água com açúcar. 💖

  • Poemas: Acho que todo mundo já tentou escrever um poema na vida, né? Mesmo que seja só pra rir depois.

  • Ensaios: Ensaio é tipo… um texto mais “profundo”? Sei lá, nunca fui muito fã.

  • Copywriting: Tipo, escrever pra vender, né? Propaganda e tal. Acho que sou péssima nisso! 😅 Mas dizem que dá dinheiro…

É isso… acho que não esqueci de nada importante. 🤔

Quais são as quatro formas de escrever?

A escrita… ah, a escrita! Como um rio que serpenteia por paisagens da alma. Lembro do cheiro do papel, do tinteiro da minha avó… Cada forma um convite, um portal.

  • Escrita pessoal: O coração escancarado no papel. Diários rabiscados à luz de velas, confissões sussurradas em cartas amareladas pelo tempo, blogs como faróis na noite digital. A minha alma em cada palavra…

  • Escrita acadêmica: A busca incessante pelo saber. Artigos densos como florestas antigas, ensaios tecendo teias de ideias, teses como montanhas a serem escaladas. Lembro das noites em claro, do café amargo…

  • Escrita profissional: A arte da comunicação pragmática. Relatórios concisos como telegramas urgentes, e-mails zunindo pela rede, propostas como pontes para o futuro. O mundo do trabalho, com suas exigências e oportunidades.

  • Escrita criativa: A imaginação em plena ebulição. Ficção desbordando de personagens e mundos, poesia como música para os olhos, roteiros construindo sonhos em tela. Ah, as histórias que me habitam…

É tudo tão interligado, sabe? A escrita é uma só, mas se manifesta de tantas maneiras. Como as cores do arco-íris, cada uma com sua beleza única.

Quais são os principais formatos para a escrita?

Escrita? Formatos-chave:

  • Narrativo: Contar. A trama dita. Lembra as noites de histórias da avó.
  • Descritivo: Detalhar. Pintar com palavras. Já vi paisagens assim, vívidas.
  • Dissertativo-Expositivo: Explicar. Informar sem julgar. Dados, só dados.
  • Dissertativo-Argumentativo: Convencer. Teses em jogo. A batalha das ideias.
  • Injuntivo: Ordenar. Guia. Receitas, manuais… Faça!
  • Epistolar: Troca. Cartas. Conexões perdidas no tempo.

Variações? Sim. Misturas: inevitáveis. A intenção molda.

Formato? Propósito: sempre. O alvo define a arma.

Quais são as diferentes formas de escrita?

A tarde caía, um vermelho-alaranjado lento, grudento como o mel que a avó fazia. Lembro do cheiro, acre, doce, grudando na memória como essas tardes de outono em Minas. A escrita… ah, a escrita. Sempre foi um rio, às vezes manso, outras vezes um turbilhão, me levando para lugares desconhecidos.

Narrativa: É como contar histórias, sabe? Meus primeiros contos, cheios de príncipes e dragões, escritos em cadernos rabiscados com lápis de cor. Aquele conto da princesa que não queria ser resgatada, ainda está em algum canto da casa dos meus pais… Um fluxo, um desenrolar de eventos, personagens pulsando vida… Como a história da minha bisavó, fugindo da seca com um filho nos braços, 1932, terra rachada, um sol implacável. A narrativa precisa de uma linha, um fio condutor, mesmo que seja um fio frágil e arrebentado.

Descritiva: A textura da seda na pele, a fragrância do café recém-feito, o som do vento na janela. Detalhes, detalhes, detalhes. Pintar com palavras, é isso. Lembro de descrever a velha casa de fazenda, a madeira escura, as frestas de luz, a poeira que dançava nos raios de sol… Quase consigo sentir o cheiro de terra molhada e mofo. A escrita descritiva precisa de precisão, de sensibilidade. É um exercício de evocação.

Persuasiva: Aqui a escrita vira espada. Convém convencer, persuadir. Um manifesto, um discurso político, uma carta apaixonada. Na faculdade, escrevi um texto sobre a importância da preservação da Serra do Cipó, meu coração ardia… Usar argumentos, apelar às emoções, escolher as palavras certas… Construir um caso, provar um ponto.

Expositiva: Explicar, informar, sem rodeios. Relatórios, artigos científicos, manuais. A clareza é a chave, a objetividade. Meu TCC em Geografia, páginas e páginas de dados sobre a erosão do solo… Não há espaço para poesia, apenas para a precisão da informação. Uma demonstração factual, um relatório cru e essencial.

Criativa: Mistura de tudo, um caldeirão de emoções e formas. Poesia, teatro, roteiros… Libertar a imaginação, voar sem rumo, sem regras. Escrevo poemas agora, quase sem pensar… Uma dança de palavras, um rio que corre livre, inundando as margens com a sua força, a sua alma. A criatividade necessita de abandono, de entrega, de liberdade.

Escrever é respirar, é viver. É um ato visceral, de criação. É um espelho para a alma.

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