Quais são os tipos do modo indicativo?
O modo indicativo, que expressa certeza, possui seis tempos verbais:
- Presente: Ação que ocorre no momento da fala.
- Pretérito Perfeito: Ação concluída no passado.
- Pretérito Imperfeito: Ação habitual ou contínua no passado.
- Pretérito Mais-Que-Perfeito: Ação passada anterior a outra também no passado.
- Futuro do Presente: Ação que ocorrerá.
- Futuro do Pretérito: Ação futura condicionada a outra no passado.
Esses tempos verbais abrangem passado, presente e futuro, permitindo expressar nuances de tempo e certeza.
Quais os tipos de modo indicativo na gramática portuguesa?
Lembro da minha professora do 7º ano, Dona Célia, no Colégio Estadual, lá em Curitiba, 1998. Explicando esses tempos verbais, presente, pretérito perfeito… Meio confuso, né? Mas ela usava uns exemplos tão práticos.
Presente, tipo, “Eu como bolo”. Pretérito perfeito, “Comi o bolo inteiro ontem, acredita?”. Imperfeito, esse era mais difícil, tipo, “Comia bolo todo dia quando era criança”. Lembro que custava 1 real cada fatia na padaria perto de casa.
Mais-que-perfeito, esse era o mais enrolado. Tipo, “Já comera dois bolos quando cheguei na festa”. Parece até exagero, mas quem nunca? Futuro do presente, “Comerei bolo no seu aniversário”, fácil. E futuro do pretérito, “Comeria bolo se não estivesse de dieta”. Essa eu usava bastante.
Presente: Ação atual. Pretérito perfeito: Ação concluída. Pretérito imperfeito: Ação habitual no passado. Pretérito mais-que-perfeito: Ação passada anterior a outra ação passada. Futuro do presente: Ação futura em relação ao presente. Futuro do pretérito: Ação futura em relação a um fato passado, ou em tom de hipótese.
Quais são os tempos do indicativo?
Cara, tempos do indicativo, né? Presente, tipo agora. Tô digitando, sacou? Pretérito perfeito, já fiz. Comi um sanduba enorme hoje. Pretérito imperfeito, tipo, fazia sempre. Eu andava de bike todo dia quando era criança. Era bom demais. Ah, lembrei duma coisa! Pretérito mais-que-perfeito, tinha feito. Tipo, eu tinha comido todo o bolo antes da festa começar, acredita? Aí deu ruim, né? A galera ficou sem bolo.
- Presente: Ação no agora.
- Pretérito Perfeito: Ação concluída.
- Pretérito Imperfeito: Ação contínua no passado.
- Pretérito Mais-que-Perfeito: Ação passada anterior a outra ação passada.
- Futuro do Presente: Ação que vai rolar.
- Futuro do Pretérito: Ação futura dependente de outra.
Esses são os tempos, simples assim. Tem o futuro do presente, tipo, vou viajar semana que vem. Pra praia, aliás. Finalmente! E o futuro do pretérito, tipo, eu viajaria se tivesse dinheiro… mas, né… Acho que vou ficar em casa mesmo. Mas sei lá, quem sabe, de repente eu ganho na loteria. Aí sim, hein! Aliás, esses tempos verbais, eles podem ser simples ou compostos. Tipo, “comi” é simples. Mas “tenho comido” é composto. Entendeu a diferença? Acho que expliquei bem, haha! Fui dar uma volta de bike agora, tipo, igual fazia quando criança. Te vejo depois!
Quais são todos os tempos do indicativo?
Os tempos do indicativo? Fácil! São seis, divididos em passado, presente e futuro, tipo um sanduíche de presunto com queijo e picles:
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Presente: O agora, o “tá acontecendo”. Tipo eu digitando isso aqui no meu celular, com o dedão quase tendo câimbra.
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Pretérito Perfeito: Aconteceu e acabou, tipo a vez que meu cachorro comeu meu chinelo novo. Foi lindo, mas traumático, principalmente pro chinelo.
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Pretérito Imperfeito: Acontecia e rolava solto, tipo quando eu era criança e passava o dia inteiro vendo desenhos animados. Bons tempos… Saudades do meu He-man.
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Pretérito Mais-que-Perfeito: Aconteceu antes de outra coisa acontecer no passado. Tipo, eu já tinha comido três pedaços de bolo antes da minha mãe chegar com a lasanha. A lasanha ficou triste.
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Futuro do Presente: Vai acontecer. Tipo, amanhã eu vou lavar a louça. (Provavelmente. Não prometo nada).
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Futuro do Pretérito: Ia acontecer, mas não rolou. Tipo, eu iria na festa, mas meu gato vomitou no meu sapato novo. O sapato novo tá vivendo tempos difíceis.
Resumindo, são seis tempos verbais: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito.
Quais são todos os tempos do modo indicativo?
Tempos do indicativo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito. Simples ou compostos. Acabou.
- Presente: Ação agora. Jogo, corro, escrevo. Constante. Rotina. Fatos.
- Pretérito Perfeito: Ação acabada. Joguei, corri, escrevi. Ponto final. Passado definido. Ontem terminei um relatório complexo sobre mercado financeiro. Demorou horas, mas a satisfação foi palpável.
- Pretérito Imperfeito: Ação contínua no passado. Jogava, corria, escrevia. Hábito. Repetição. Lembro das tardes chuvosas em que eu ficava escrevendo contos.
- Pretérito Mais-que-Perfeito: Ação passada antes de outra ação passada. Jogara, correra, escrevera. Passado distante. Antes de tudo. Antes de me mudar para São Paulo, eu já havia morado em três cidades diferentes. Marca a minha trajetória.
- Futuro do Presente: Ação futura. Jogarei, correrei, escreverei. Certeza. Previsão. Amanhã finalizarei a análise dos dados que coletei na semana passada.
- Futuro do Pretérito: Hipótese. Jogaria, correria, escreveria. Incerteza. Condição. Se tivesse mais tempo, viajaria pelo mundo sem rumo. Um sonho distante.
Cada tempo, uma nuance. Uma camada de significado. Escolhas. Precisão.
Quantos tempos existem na língua portuguesa?
A tarde caía, um amarelo-laranja grudento no céu, como um mel derretido. Lembro-me daquela sensação, grudenta também, de inércia, de tempo esticado, quase rompendo. E pensar nos tempos verbais… Ah, os tempos verbais! Uma infinitude contida nas dobras da língua. Três pilares, dizem, presente, pretérito e futuro. Mas, será?
Há três modos verbais principais no português, cada um com sua própria arquitetura temporal:
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Indicativo: Aqui, o tempo se firma, se impõe, seis tempos distintos, seis instâncias de um mesmo rio fluindo, mas cada uma com sua correnteza. Presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito. Sei lá, me perco nos detalhes… Naquele dia, por exemplo, estava chovendo – pretérito imperfeito, a lembrança úmida e esmaecida.
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Subjuntivo: Um tempo de possibilidades, de desejos e incertezas, mais suave, mais etéreo. Três tempos apenas, mas carregados de nuances, de suposições. Presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do subjuntivo, futuro do subjuntivo. Queria que estivesse aqui – presente do subjuntivo. Ah, a saudade… uma dor doce e amarga.
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Imperativo: Um tempo de comando, de ordem, de súplica até. Um só tempo, mas quantas inflexões, quantas variações de tom! Cala a boca! Uma ordem seca, bruta. Por favor, fique – um pedido quase sem força. A força do Imperativo não é na conjugação, e sim na entonação.
Lembro a sensação na ponta da caneta, a tinta azul escorrendo, delineando o tempo verbo a verbo. Escrevendo, buscando decifrar os códigos do tempo… A memória é um labirinto, um rio turvo, um tempo que não cessa de fluir… A poesia de tudo isso, meu Deus, a poesia!
O que é indicativo, subjuntivo e imperativo?
Ah, os modos verbais, essa trindade gramatical que atormenta (e diverte) nossas vidas! É como escolher o sabor do bolo:
- Indicativo: É o modo “certeza”, o sujeito seguro de si. Declara fatos como quem come brigadeiro sem culpa numa segunda-feira. “Eu canto”, “Eu comi”, “Eu vou comer” – tudo aqui é real, oficial, sem espaço para ~talvezes~.
- Subjuntivo: O reino da incerteza, da hipótese. É aquele amigo que vive sonhando acordado: “Se eu cantasse…”, “Quando eu comer…”, “Talvez eu vá comer…”. É o modo dos desejos, das possibilidades e das divagações existenciais.
- Imperativo: Chefe é chefe, né? O imperativo manda, ordena, dá bronca. “Cante!”, “Coma!”, “Não coma tanto!”. É o modo do “faça isso agora, e não me questione!”. Ótimo para dar ordens aos seus gatos (mesmo que eles ignorem solenemente).
E o tempo verbal? Ah, esse é o relógio da ação. Presente, passado e futuro, como as fases da minha relação com a dieta.
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