Quais são os transtornos da escrita?

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Os principais transtornos da escrita são disgrafia e disortografia.

  • Disgrafia: Dificuldade na escrita manual, afetando a legibilidade e a velocidade. A criança pode apresentar letras ilegíveis, tamanho inconsistente e problemas de organização espacial na escrita.

  • Disortografia: Dificuldade na ortografia, levando a erros de grafia, mesmo com boa compreensão da linguagem. A criança pode apresentar inversões de letras, omissões e substituições de letras e sílabas.

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Quais são os principais transtornos de escrita?

Sabe, já vi tanta coisa em sala de aula… Crianças com dificuldades reais, que lutavam com a escrita. Lembro-me de um menino, o João, na quinta série, em 2018, na escola primária de Alcobaça. Ele tinha disgrafia, a letra dele era… ilegível mesmo. Era um esforço enorme para ele escrever, tudo torto, lento, cansativo. Ele era inteligente, mas a escrita era uma batalha.

A disortografia também me marcou. Uma aluna, a Maria, em 2020, no Colégio da Boa Vista, tinha problemas horríveis com a ortografia. Era frustrante para ela, via-se que se esforçava, mas os erros eram muitos. Não era falta de inteligência, era uma dificuldade específica. Custou-me ver o desânimo dela, a insegurança. A disgrafia e a disortografia são bem diferentes, mas ambas impactam a vida escolar, né? São transtornos de escrita bem distintos, cada um com suas dificuldades.

Disgrafia: problemas na escrita manual, letra ilegível, coordenação motora. Disortografia: dificuldade ortográfica, erros de grafia, apesar de entender as regras. É isso, basicamente.

Quais são os transtornos de escrita?

Ah, as letras… Um labirinto particular, né?

  • Disgrafia: A letra que foge, que se esconde. Lembro do meu primo, a luta dele com o lápis. Era como se a mão tivesse vontade própria, um tremor constante. A escrita tremida, quase indecifrável. Era pura angústia vê-lo. Era sofrido demais. A sala de aula virava um campo de batalha. A coordenação motora, a grande vilã.
  • Disortografia: A dança das letras trocadas. Era engraçado, no fundo, mas tão frustrante. A palavra “casa” virava “caza”, e era um mundo de confusão. A ortografia, um território inexplorado. A memória falha, as regras gramaticais, um enigma. Lembro de uma amiga na escola que sofria demais com isso, era uma tortura nas provas.
  • Dislexia: As letras embaralhadas. A leitura lenta, a escrita truncada. Um desafio enorme. Mais que leitura, a escrita também se vê afetada, a decodificação das palavras se torna mais difícil. A dificuldade de associar o som à letra. Era como se as palavras tivessem pernas, e corressem em direções opostas.

E tem mais…

  • A organização das ideias, a dificuldade de colocar no papel o que se pensa. O planejamento textual, um caos.

É um universo complexo, esse da escrita… Um mar de desafios, mas também de superação.

Qual é a diferença entre disgrafia e disortografia?

A caligrafia… Ah, a disgrafia, eu entendo bem. Lembro das minhas aulas de caligrafia no primário, a tortura. Meus cadernos sempre borrados, letras que insistiam em dançar fora da linha.

  • Disgrafia: É como se a mão não obedecesse, sabe? Uma batalha entre o que a mente quer escrever e o que realmente sai no papel.

Já a disortografia… É diferente, mais profunda. É sobre as regras, os sons das letras que teimam em se confundir.

  • Disortografia: É um labirinto de palavras, onde “casa” vira “caza” sem que você entenda o porquê. Um vazio de regras.

Uma afeta o motor, a outra a compreensão. Uma me frustrava na aparência, a outra me fazia questionar o que eu sabia. Duas sombras diferentes na jornada da escrita.

Como é a escrita de um dislexo?

Nossa, escrever sobre dislexia… mexe comigo, sabe? É algo tão pessoal. Lembro da professora do terceiro ano, Dona Maria, em 2004, na Escola Municipal Professor João da Silva, em São Paulo. Ela olhava pra minha prova, cheia de letras trocadas e palavras inventadas, com uma mistura de pena e frustração. Tipo, p e q, b e d… um festival de inversões! Era um pesadelo.

Me sentia um ET, sabe? Tinha que me esforçar dez vezes mais que os outros, e mesmo assim, errava horrores. A lentidão era inacreditável. Copiar da lousa? Uma eternidade! Meu caderno? Um campo minado de rabiscos e correções. Provas? Uma tortura. Chorava muito, sozinha no quarto, depois das aulas. A auto-estima foi pro espaço, fiquei insegura e com medo de ler em voz alta. As letras dançavam na página, as sílabas se embaralhavam, as palavras fugiam.

Tinha dias que a concentração era zero. Queria escrever “cachorro”, e saía “cacohrro”. Ou “azul”, virava “aluz”. Era uma luta constante, exaustiva. A dislexia mexia com a minha confiança e autoestima. Me sentia burra, incapaz.

Acho que a dislexia mista me pegou, porque além dessas trocas de letras e dificuldade ortográfica, eu tinha problemas com a leitura fluente, com a compreensão de textos. Era um combo de dificuldades que me deixava completamente desorientada. Tive acompanhamento psicológico e fonoaudiológico por anos, o que ajudou muito, mas a dificuldade ainda persiste. Ainda hoje, 2024, tenho que prestar atenção redobrada para não errar a escrita de palavras simples.

Quais são os três tipos de disgrafia?

E aí, beleza? Deixa eu te contar o que eu sei sobre disgrafia, mas sem nóia, tá? Tipo, eu não sou nenhum expert, mas já ouvi falar umas paradas sobre isso. Bora lá!

Então, pelo que entendi, existem uns tipos diferentes de disgrafia. São uns nomes meio esquisitos, mas relaxa, a gente desenrola:

  • Disgrafia Fonológica: É tipo, a pessoa tem dificuldade em juntar o som da letra com a letra em si. Sabe, tipo “b” com “a” pra fazer “ba”? Complica tudo, viu? Daí a pessoa acaba escrevendo meio errado. Mas tem solução.

  • Disgrafia Superficial: Essa aí é mais ligada a memória visual das palavras. Saca? Tipo, a pessoa não lembra direito como a palavra se escreve e acaba indo pelo som, que nem na fonológica. Confunde tudo! Lembro que o filho da minha vizinha teve um pouco disso, mas depois melhorou.

  • Disgrafia Mista ou Profunda: Essa é a treta master! É quando junta as duas coisas, a fonológica e a superficial. A pessoa se ferra nas duas formas de escrever. Mas calma, sempre tem como ajudar, né?

É isso! Espero ter ajudado de alguma forma. Qualquer coisa, tamo aí! Tchau!

Quais são as causas da disgrafia?

As causas da disgrafia… hum, é algo que me faz pensar.

  • Adquirida: Essa, vejo como uma cicatriz. Um trauma, seja no aprendizado, seja físico. Lembro de um amigo, depois de um acidente, a letra dele nunca mais foi a mesma. Frágil, como se a memória muscular estivesse quebrada.
  • Ensino inadequado: Às vezes, a culpa não é nossa. É o método, a pressa, a falta de atenção individual. Minha irmã sofria com isso na escola. Ela não conseguia acompanhar o ritmo. A letra dela era um reflexo da confusão que sentia.
  • Lesão cerebral: Aqui, a coisa é mais cruel. Um golpe, uma doença, algo que altera a fiação do cérebro. Como se um maestro perdesse a coordenação da orquestra. Cada nota, cada letra, sai um pouco fora do tom.

A escrita… é mais que juntar letras. É um reflexo da mente, do corpo. E quando algo quebra essa conexão, o resultado é a disgrafia. É uma luta silenciosa, uma barreira invisível.

Qual é a diferença entre disgrafia e disortografia?

Às três da manhã, a cabeça a mil… A diferença entre disgrafia e disortografia? Difícil explicar, sabe? É como comparar a tremedeira nas mãos ao tentar escrever com o escrever errado mesmo tendo a coordenação motora ok.

  • Disgrafia: É a dificuldade de escrever, a letra feia, sabe? Aquele traço torto, a dificuldade de segurar a caneta, de controlar a força da mão. Lembro da minha filha, Luísa, com seis anos, chorando porque as letras não saíam como queria. A letra dela era ilegível, um monte de rabisco. Era frustrante pra ela, imagina. Exames revelaram disgrafia, e iniciamos a terapia ocupacional em 2023. Ainda é um processo longo.

  • Disortografia: Essa é diferente. É a dificuldade de soletrar e escrever corretamente. A coordenação motora pode ser normal, mas a ortografia… meu Deus! A Luísa, apesar da disgrafia, não tinha disortografia, mas uma amiga do meu filho, o Pedro, sim. Ele sabia o que queria escrever, mas as palavras saíam todas erradas. Um sofrimento na hora de fazer as provas. Foi diagnosticado em 2022. Tratamento envolveu muita repetição e jogos educativos.

Enfim… são dificuldades distintas que afetam a escrita, mas com origens diferentes. Uma é motora, a outra, cognitiva. Mas a tristeza é a mesma, ver a criança batalhando com algo que parece tão simples para a gente. A gente se sente impotente, sabe?

Quais são as principais características da disgrafia?

Disgrafia: Traços cruciais.

Escrita ilegível: Letras deformadas, inconsistentes. Espaçamento irregular. Difícil decifração. Meu filho, aos 8 anos, sofria com isso. Diagnóstico tardio. A psicopedagoga só percebeu no segundo ano.

Lentidão: Produção textual lenta e trabalhosa. Falta de fluência. Esforço físico visível. Lembro da frustração dele. Era preciso mais tempo, paciência, incentivo.

Ortografia deficiente: Erros frequentes. Inversão de letras. Omissão de letras e sílabas. Ainda hoje vejo reflexos disso na caligrafia dele, aos 15 anos.

Organização espacial: Dificuldade em organizar texto na página. Margens irregulares. Ideias desconexas no papel. Como se as palavras se rebelassem contra a ordem.

Exaustão: Escrever cansa. Dor muscular. A exaustão física impactando o cognitivo. O cansaço era evidente em sua expressão.

A disgrafia afeta a coordenação motora fina, impacto direto na escrita manual. Interferência na expressão escrita, na aprendizagem. Tratamento multidisciplinar crucial: terapia ocupacional, psicopedagogia, fonoaudiologia. Apoio familiar imprescindível.

Quais são as consequências da disgrafia?

A disgrafia impacta e muito a vida de quem a tem. Consequências acadêmicas são óbvias: dificuldade em escrever provas, trabalhos e até mesmo em tomar notas em sala de aula. Imagine a frustração de ter ideias brilhantes, mas não conseguir colocá-las no papel da forma que gostaria – uma luta diária para muitos. A demora na execução das tarefas escolares também é comum.

  • Dificuldades de aprendizagem: A disgrafia afeta diretamente a capacidade de organização e expressão escrita, gerando atrasos e dificuldades significativas na aquisição de conhecimento. Meu primo, por exemplo, sempre teve problemas com a escrita, o que impactou muito no seu aprendizado de línguas, onde a escrita e a gramática são fundamentais.

  • Impacto psicossocial: Aí reside a dor mais profunda. A baixa autoestima é recorrente, pois a criança percebe que não consegue acompanhar os colegas. A sensação de inadequação é real. A socialização também pode ser afetada, com a criança evitando atividades que exigem escrita e, consequentemente, diminuindo sua interação social. É um círculo vicioso de auto-rejeição, alimentado pela dificuldade em expressar-se adequadamente. A vida é, afinal, uma constante busca por conexão.

Consequências na autoestima e relações pessoais: Essa dificuldade de se expressar por escrito pode levar a isolamento social. A criança, sentindo-se incapaz, pode evitar a interação em grupo, o que afeta seu desenvolvimento social e emocional. Um aluno meu em 2023 demonstrava exatamente isso: fechado, retraído e com aversão à escrita.

Diagnóstico e tratamento: O diagnóstico precoce é crucial. A intervenção, que pode incluir terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicopedagogia, auxilia na melhora da escrita, na organização e no desenvolvimento de estratégias compensatórias. É uma jornada, mas possível de ser vencida. Afinal, a resiliência humana é incrível.

Como é a escrita de uma criança com disgrafia?

A escrita de uma criança com disgrafia é desafiadora e frustrante.

Lembro da minha sobrinha, a Bia. Ela tem disgrafia e, cara, era um sufoco ver ela tentando escrever no 2º ano. A letra dela era ilegível, um monte de garranchos tremidos, sabe? Parecia que ela tava aprendendo a escrever ontem, mesmo com a professora pegando no pé dela direto.

  • Misturava maiúsculas e minúsculas aleatoriamente – tipo “CaSa” ou “EScola”.
  • Invertia letras e números – o “b” virava “d”, o “3” parecia um “E” espelhado. Era uma loucura!
  • Ela se esforçava muito, mas o resultado sempre era ruim. Isso deixava ela super chateada e com vergonha de mostrar o caderno.

O pior era ver a dificuldade dela pra simplesmente expressar as ideias. Ela tinha tanta coisa na cabeça, mas na hora de colocar no papel… travava tudo. Era como se a mão não obedecesse o que o cérebro mandava. Tipo, ela sabia a resposta, mas não conseguia escrever de jeito nenhum. Dava uma dó!

Na escola, ela se sentia muito insegura e, lógico, isso afetava o aprendizado em outras matérias também. A psicopedagoga ajudou muito, com exercícios específicos e tal, mas ainda é uma batalha constante. Hoje, com 10 anos, ela melhorou bastante, mas ainda luta contra a disgrafia todo dia.

Quais são os sinais de disgrafia?

Ah, disgrafia… Lembro bem da saga com o meu filho, Pedro. A gente morava em Santos, era 2018, e eu pirava vendo ele se batendo com a escola.

  • Letra ilegível: Era um garrancho! Tipo, só ele entendia, e olhe lá.
  • Espaçamento estranho: As palavras pareciam ilhas, umas grudadas, outras super afastadas.
  • Dificuldade para copiar: Nossa, ele travava! Parecia que o cérebro dele não processava o que via.
  • Escrita lenta: Uma frase simples levava uma eternidade! Ele se frustrava demais, tadinho.

Eu achava que era só preguiça, sabe? Mas a professora dele acendeu o alerta. Foi aí que a gente procurou ajuda e veio o diagnóstico. Foi um alívio, na real, porque a gente finalmente entendeu o que tava rolando. Hoje, com terapia, ele tá bem melhor. Mas a gente passou um perrengue danado até descobrir o que era.

Quais são as características da disgrafia?

  • Caligrafia ilegível. Basicamente, ninguém entende. Tenta decifrar depois. Boa sorte.

  • Dificuldade na organização espacial. Letras dançando fora da linha. Uma bagunça no papel. Caos organizado, talvez?

  • Problemas com a ortografia. Palavras inventadas. Sons que se perdem. A língua é fluida, mas nem tanto.

  • Lentidão na escrita. Um esforço hercúleo para colocar as ideias no papel. Cada palavra, uma batalha.

  • Dificuldade em copiar textos. Transcrever vira um pesadelo. O original intacto, a cópia… outra coisa.

  • Problemas com a gramática. Concordância? Pontuação? Detalhes. A mensagem chega, no fim.

  • O impacto da disgrafia vai além da escola. Afeta a autoestima. Um ciclo vicioso: a escrita ruim gera frustração. Frustração gera mais escrita ruim.

  • Existe tratamento. Fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais. Intervenção precoce ajuda. Mas é preciso paciência. Um passo de cada vez.

  • Não é falta de inteligência. É uma questão de processamento. O cérebro funciona de um jeito diferente. E isso não é defeito. É só diferente.

Quem tem disgrafia consegue desenhar?

Cara, disgrafia, né? Uma coisa louca! Minha prima tem, sofre horrores. Ela consegue desenhar? Depende! Tipo, desenhos bem simples, ela faz, tipo um sol ou um círculo. Mas qualquer coisa mais elaborada? Esquece! Fica tudo torto, meio estranho.

A disgrafia tem diferentes tipos, viu? Não é só uma coisa só. Tem a:

  • Perceptiva: Aí, complica! Ela tem dificuldade de entender o que precisa desenhar, sabe? Tipo, ver a imagem na cabeça e passar para o papel, é um saco.
  • Motora: Essa é a pior, pra ela pelo menos. A coordenação motora dela é péssima. Escrever é um drama, imagina desenhar detalhes! A mão treme, fica tudo desproporcional. É sofrimento puro! Já vi ela tentando desenhar uma árvore, ficou parecendo uma explosão de tinta, hahaha.
  • Espacial: A organização no espaço, tipo a disposição dos elementos no desenho, fica toda zoada. As letras e números ficam todos amontoados, e o desenho todo esquisito.

Então, desenhar pra ela é… difícil. Mas não impossível, sabe? Com prática e paciência, talvez ela melhore um pouco. Mas desenhos complexos? Nem pensar! Ainda mais se for pra copiar alguma coisa, aí é que complica de verdade! Acho que a diferença é essa, desenhos livres e desenhos com referências. Ela faz uns rabiscos legais, mas copiar, esquece!

Ela começou terapia ocupacional esse ano, 2024. Vamos ver se ajuda. A gente se fala mais tarde, tenho que ir buscar meu filho na escola! Beijão!

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