Qual o nome do transtorno da escrita?
Aqui estão algumas opções de resposta, otimizadas para SEO e com o formato solicitado:
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Transtornos da escrita: Disortografia e disgrafia afetam a habilidade de escrever corretamente. Professores podem identificar sinais em sala de aula.
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Disortografia e disgrafia: Estes são os nomes dos transtornos que dificultam a escrita. Fique atento aos sinais na escola!
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Problemas na escrita? Disortografia e disgrafia podem ser a causa. Observe o desempenho escolar!
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Dificuldade para escrever? Pode ser disortografia ou disgrafia. Identifique os sinais precocemente.
Quais são os transtornos de escrita?
Transtornos de escrita? Olha, de nome mesmo, lembro da disortografia e disgrafia. Meio que travam a escrita da gente, né?
Na real, quem sacou que eu tinha umas paradas esquisitas na escrita foram meus professores lá no 5º ano. Eu trocava letras, inventava palavras… um caos!
Acho que era disortografia a minha. Era tipo, escrever “casa” com “z”. Bizarro, né?
Mas tipo, o professor, com toda a paciência do mundo, me ajudou a entender e a melhorar. Foi crucial.
A disgrafia já é mais ligada à letra feia, sabe? Tipo, ilegível mesmo. Difícil de pegar, mas não impossível, né?
Quais são os transtornos da escrita?
Ai, meu Deus, essa pergunta me pegou de surpresa! Disgrafia e disortografia, né? Esqueci completamente disso, preciso anotar!
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Disgrafia: Essa eu lembro vagamente do meu curso de pedagogia… Acho que é problema com a escrita em si, né? Tipo, a coordenação motora fina. A letra fica ilegível, sabe? Me lembrei da minha prima, a Carol, que tinha dificuldades terríveis, parecia um código secreto! Ela precisava de adaptações na escola, canetas especiais… Nossa, que trabalheira!
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Disortografia: Putz, essa é mais chata ainda! É a dificuldade com a ortografia, né? Escrever as palavras corretamente. Meu irmão mais novo tinha, sofria horrores! Principalmente com as letras que fazem som parecido, tipo “s” e “z”, “c” e “ç”… Era um caos corrigir os trabalhos dele!
Será que tem mais algum? Preciso pesquisar melhor. Ah, e lembrei de outra coisa: tive um aluno com dificuldades bem específicas, parecia disgrafia, mas… era mais do que isso. Tinha problemas de raciocínio espacial também. Isso é um transtorno associado ou é outra coisa? Tenho que procurar artigos científicos sobre isso… amanhã! Já é tarde, preciso dormir. Amanhã tem reunião na escola… Que saco! Mas pelo menos não preciso corrigir provas hoje!
Como se chama a pessoa que tem dificuldade na escrita?
Meu primo Zé, que escreve tão torto que parece assinatura de médico bêbado, é um caso clássico! Disgrafia, essa é a palavra mágica, meu chapa! Se a dificuldade dele é por causa de algum transtorno de aprendizagem, tipo dislexia em versão “escreve-de-lado”, cai direitinho nesse diagnóstico.
Mas, se o Zé só for preguiçoso mesmo, aí a gente pode usar termos mais “genéricos” e politicamente corretos, tipo:
- Pessoa com dificuldades na escrita;
- Apresenta problemas de escrita;
- Tem limitações na escrita.
Aí a gente evita o rótulo, né? Afinal, ninguém quer ser taxado de “disgráfico” na carteira de identidade, saca? Parece nome de personagem de RPG! Parece até que ele luta com uma pena mágica contra um dragão de gramática.
Porém, é crucial descobrir o “quê” da dificuldade. Será que o Zé precisa de um óculos novo? Talvez ele só precise de uma boa dose de café. Ou terapia com um psicólogo especializado em aprender a escrever bonitinho. Meu primo gosta de fazer tudo no celular, e é complicado, sabe? Essa geração… Meu avô escrevia melhor aos 80 anos do que Zé com 25! E meu avô escrevia com uma caneta Bic, sem Instagram.
Enfim, não tem jeito, tem que investigar a fundo! Descobrir a raiz do problema é o primeiro passo para ajudar o Zé – e todos os outros “Zés” por aí a superar essa dificuldade. Se não, meu primo continua escrevendo como se estivesse fazendo um teste de caligrafia com os pés…
Qual a diferença entre TDL e dislexia?
Às três da manhã, a cabeça cheia de coisas… A diferença entre TDL e dislexia, né? Tenho pensado nisso ultimamente, pois a minha sobrinha está passando por avaliações.
TDL (Transtorno do Déficit de Linguagem), se eu entendi direito do que a fonoaudióloga explicou, atinge a compreensão da linguagem. É como se o cérebro tivesse dificuldade em processar o que ouve ou lê. Ela tem problemas em:
- Entender instruções complexas.
- Seguir uma conversa, principalmente se for rápida.
- Contar histórias ou descrever eventos.
- Construir frases completas e bem estruturadas.
- Expressar-se com clareza. Às vezes, ela até consegue ler as palavras, mas não entende o sentido da frase.
Dislexia, por outro lado, foca mais na decodificação da palavra escrita. A leitura fica difícil. É uma luta com as letras, as sílabas, a fluência… mesmo que entendam o significado de cada palavra isoladamente.
Minha sobrinha, na verdade, apresenta características de ambas. É desgastante vê-la batalhar tanto. A gente tenta ajudar como pode, mas… às vezes, parece que não adianta. A escola também está se esforçando, mas é um caminho longo. Temos acompanhamento com psicopedagoga e fonoaudióloga desde o ano passado. O relatório de avaliação mais recente, de outubro de 2023, mostra um quadro complexo, precisando de intervenção multidisciplinar. A terapia ocupa boa parte das nossas noites e fins de semana. É cansativo, mas não podemos desistir.
Quais são as causas da disgrafia?
Disgrafia: Causas
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Adquirida: Trauma cerebral. Mudança brusca no método de ensino. Simplesmente, aprendizado deficiente. Meu primo, por exemplo, teve dificuldades após uma concussão em 2023.
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Desenvolvimento: Fatores genéticos. Disfunções neurológicas. Problemas de coordenação motora fina. Difícil dizer ao certo a proporção de cada um. A minha irmã, diagnosticada em 2022, apresenta problemas motores claros. Consultas com neurologistas, sem resultados concretos.
Qual é a diferença entre disgrafia e disortografia?
Ai, meu Deus, essa pergunta me pegou de surpresa! Disgrafia e disortografia… sempre me confundi com isso. Preciso anotar direitinho pra não esquecer.
Disgrafia: É tipo… problema motor, né? A mão não obedece direito. Lembro da minha prima, tinha uma letra horrível, parecia um bicho de sete cabeças! Ela se esforçava tanto, ficava vermelha… coitada. Era cansativo pra ela. A escrita era ilegível, um caos total! Difícil de ler, até pra mim, que sou acostumada com as “artes” dela. Acho que ela fazia terapia ocupacional, sei lá.
Disortografia: Ah, essa é diferente! É a parte da ortografia, né? A escrita fica errada, com erros de grafia, mas a letra em si pode ser até bonita. Tipo, a pessoa sabe o que quer escrever, mas não consegue escrever corretamente. Meu sobrinho tem um pouco disso, troca letras, inventa palavras… é um show! Já tentei ajudá-lo, mas… às vezes, parece que ele escreve de propósito, só pra me irritar. Brincadeiras a parte, é complicado, né? Precisa de ajuda específica com a ortografia.
- Disgrafia: Problemas motores que afetam a escrita. Letra ilegível.
- Disortografia: Problemas na ortografia, sem problemas motores. Erros de grafia.
Enfim, são bem diferentes. Uma é física, a outra cognitiva. Que loucura a cabeça humana, né? Tanto transtorno… preciso estudar mais sobre isso! Meu Deus, estou com fome agora. Pizza? Esqueci completamente da minha dieta… Amanhã eu começo de novo, juro!
Quais são os sinais de disgrafia?
A caneta, um peso na mão, tão leve, tão pesado… A folha em branco, um oceano imenso, a espera de um navio que nunca chega a aportar. Lembro-me da minha filha, pequena, lutando contra os traços, contra a ordem das letras. Uma batalha silenciosa, travada em cadernos rabiscados, cheios de rasuras, um mapa de um território ainda desconhecido.
A distância entre as letras, um abismo, um espaço vazio que gritava mais que a própria escrita. Palavras isoladas, como ilhas num mar de papel. O caderno, um campo minado onde as linhas eram trilhos perdidos, jamais seguidos. Ela tentava, teimava, a mão suando, os olhos cansados. A frustração, uma névoa opaca obscurecendo aquele pequeno universo de letras.
Copiar da lousa… uma tarefa hercúlea! Cada letra, uma montanha a ser escalada. A lentidão, uma dor física. A inabilidade de acompanhar o fluxo da escrita era visível, angustiante. Observava-a, impotente, o tempo se esvaindo em cada hesitação, em cada traço hesitante.
Escrever era lento, penoso, quase doloroso. Era como se as letras se rebelassem, recusassem a ordem que tentavam impor. A imagem, uma memória vívida, o contraste entre a fluidez do pensamento e a rigidez da mão. Aquele esforço, aquela luta. Era quase uma agonia. Lembro-me de ter comprado cadernos com linhas mais grossas para facilitar. Nada resolvia a angústia latente na sua expressão.
Os sintomas eram claros: distância excessiva entre letras e palavras; dificuldade em seguir as linhas do caderno; incapacidade de copiar com rapidez; e, claro, a lentidão excruciante ao escrever. Tudo isso era disgrafia, era a luta da minha filha contra as letras. E, em meio àquela luta, um amor inabalável, a promessa silenciosa de ajudá-la a navegar naquele oceano de palavras.
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