Quais são os verbos de pretérito?
Verbos de pretérito indicam ações passadas. No modo indicativo, temos:
- Pretérito Perfeito: Ação passada concluída (Ex: cantei).
- Pretérito Imperfeito: Ação passada em desenvolvimento ou habitual (Ex: cantava).
- Pretérito Mais-que-Perfeito: Ação passada anterior a outra ação passada (Ex: cantara).
Quais são os verbos no pretérito perfeito?
Ah, os tempos verbais… sempre me fizeram suar frio na escola! Lembro-me de ter dificuldades em diferenciar o pretérito perfeito do imperfeito, tipo, em 2008, no meu segundo ano do secundário, a professora de português nos enchia a cabeça com essa gramática toda.
O pretérito perfeito, se não me engano, indica uma ação concluída num passado recente, né? Aquele “já fiz”, sabe? Como quando digo: “Comi um pastel de nata delicioso na Pastelaria Santo António, em Lisboa, em 2019. Custou 1,50€. Ainda me lembro do sabor!” É fechado, finalizado, acabou.
Já o imperfeito, é mais aquele passado contínuo, uma ação que se prolongava, tipo, “Eu estava a estudar quando a campainha tocou”. E o mais-que-perfeito? Ai, esse era complicado. Uma ação passada anterior a outra ação passada… “Eu já tinha terminado o trabalho quando ele chegou”. Difícil mesmo, confesso. Ainda hoje me confundo às vezes! Principalmente com as conjugações irregulares. Preciso rever isso tudo.
Como passar uma frase para o pretérito?
Transformar uma frase do presente para o pretérito? Ah, isso é moleza, mas tem mais graça do que parece! É como transformar uma lagarta vibrante numa borboleta nostálgica. A mágica toda reside nos verbos, esses camaleões da gramática.
O pulo do gato? Conjugá-los corretamente no pretérito. Simples assim, embora a simplicidade seja traiçoeira, viu? Temos os regulares, que seguem direitinho as regras – ainda bem que alguns verbos são obedientes! Depois, os irregulares… esses são os artistas, os rebeldes que fazem a festa e nos deixam com dor de cabeça. Lembro-me de perder horas com eles no terceiro colegial… meu professor, um gênio excêntrico, jurava que eles tinham vida própria! E os defectivos, então? Nem todos os tempos participam da festa, esses são os “excluídos” da gramática. É preciso ter o mapa na mão.
- Verbos Regulares: Seguem um padrão previsível. Ex: Amar – amei, amaste, amou…
- Verbos Irregulares: Fazem o que querem! Ex: Ir – fui, foste, foi… (quem nunca sofreu com esse?)
- Verbos Defectivos: Não possuem todas as conjugações. Ex: “Reaver” – não tem todas as formas no presente do indicativo.
Exemplo: “Eu como pizza” vira “Eu comi pizza”. Veja a elegância da transformação! Mudamos o verbo, mas a pizza continua deliciosa (pelo menos, na minha memória!). Ah, e não se esqueça da concordância! A frase precisa estar harmoniosa, como um tango bem ensaiado. Se não, vira um desastre… tipo tentar dançar tango de salto alto pela primeira vez. Meu pé ainda não esqueceu.
O que é passar uma frase para o pretérito?
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Pretérito: Ação finita. Acabou.
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Conjugação: Mudar o verbo. Tempo verbal importa.
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Tipos:
- Perfeito: Feito. Tipo “Eu comi.” Sem volta.
- Imperfeito: Costume. Ou rolando. “Eu comia” sempre.
- Mais-que-perfeito: Antes do antes. “Eu já tinha comido”. Fim.
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Contexto: Manda. Intenção também. Meu avô contava histórias assim. Escolha certa faz diferença.
Como ficam os verbos no pretérito?
Verbos no pretérito, “ler”:
- Perfeito: Eu li. Tu leste. Ele leu. Nós lemos. Vós lestes. Eles leram.
- Imperfeito: Eu lia. Tu lias. Ele lia. Nós líamos. Vós líeis. Eles liam.
- Mais-que-perfeito: Eu lera. Tu leras. Ele lera. Nós lêramos. Vós lêreis. Eles leram.
Ponto.
Eu sempre achei o pretérito mais-que-perfeito meio pedante, confesso. Lembro do meu avô usando direto. Tipo, “Eu já lera o livro antes de você nascer”. Uma formalidade desnecessária.
O que são verbos no pretérito imperfeito do indicativo?
O pretérito imperfeito do indicativo situa ações passadas não finalizadas, sabe? É como aquela lembrança que ainda evoca sentimentos, inacabada.
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Ações contínuas: Expressa o que se fazia habitualmente (“Eu caminhava todos os dias”). Lembra aquela rotina gostosa que a gente tinha e que, por algum motivo, se perdeu no tempo?
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Ações simultâneas no passado: Descreve situações que ocorriam ao mesmo tempo (“Enquanto ele lia, eu cozinhava”). A vida, às vezes, é essa dança sincronizada, não é mesmo?
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Descrição de cenários: Pinta quadros de como as coisas eram (“A casa era grande e iluminada”). É a nostalgia materializada em palavras.
Para conjugar, basta encontrar o radical do verbo e adicionar as terminações. Por exemplo, no verbo “amar”:
- Eu amava
- Tu amavas
- Ele/ela amava
- Nós amávamos
- Vós amáveis
- Eles/elas amavam
Simples, não? A língua portuguesa, no fim das contas, é como a vida: cheia de nuances e possibilidades. Afinal, “o passado nunca está morto. Ele sequer é passado.” (William Faulkner).
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